The Magic Never Ends escrita por Tsuno Hyuuga, Babifurfuro


Capítulo 28
Pelo Cálice me Apaixonei.


Notas iniciais do capítulo

Finalmente o capitulo mais esperado de todos!!!! Gente demorou mais chegou!!! desculpem pela demora mais a escola ta no ultimo bimestre ta uma correria to sem temmpo desculpa gente...



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P. O. V. Elizabeth Wentwoth Lee

Reaparecemos no cemitério. A taça voou distante entre alguns túmulos que estavam dispostos a nossa direita. Estava frio, e a nevoa estava presente, o vento açoitava as arvores que balançavam freneticamente por todo aquele local. No momento seguinte tudo se instabilizou o vento parou, a nevoa se dissipou, somente o frio continuava o mesmo.

Nossos corpos se levantaram, e perguntei a primeira coisa que veio em minha cabeça:

– Você está bem? – Harry me olhou assustado.

– Estou. E você? - ele respondeu e perguntou ao mesmo tempo.

– To. A taça era a chave de um portal! - falei como se não conhecesse toda essa história.

– Já estive aqui antes! - Harry sussurrou - Em meus sonhos! – ele estava aflito, seus sentimentos estavam expressos em seus olhos. Caminhamos um pouco a frente analisando o cemitério macabro e escuro.

Paramos em frente a uma grande estatua da morte feita de pedra negra, a mesma segurava a foice ceifadora de almas. Harry tocou nas palavras que estavam grafadas em uma pilastra ao lado.

– Tom Riddle –Li as palavras que estavam sendo tocadas pelo garoto.

O desespero tomou conta de Harry, ele puxou meu braço e tentou me levar em direção a taça.

–ELIZA TEMOS QUE VOLTAR PRA TAÇA AGORA.

– Não! – falei esticando meus braços e apontando para uma lamparina que vinha em nossa direção.

Harry segurou meu braço com muita força quando viu o homem. Caiu no chão segurando sua testa, sua cicatriz, ele gemia de dor.

O homem se aproximava de nós mais ainda estava distante. Agachei-me e sussurrei para Harry que tudo iria ficar bem.

Fiquei encarando o Homem, ou melhor, dizendo Pedro Petigrew. Em seus braços estava a carcaça de Lord Voldemort, envolta por um pano negro, somente o rosto horroroso podia ser visto em meio ao pano rasgado e sujo.

Um caldeirão estava posto perto de nós, o fogo embaixo do mesmo se acendeu.

Pedro ergueu a varinha de Voldemort.

–Avada... – ele começou a conjurar a maldição da morte. Fechei meus olhos. Esse seria meu fim? Uma lagrima escorreu.

– NÃO MATE A GAROTA SEU IDIOTA, ELA É ESSENCIAL – A carcaça resmungou roucamente no colo do gorducho quase que gritando.

Com a varinha ainda em punhos, agora muito próximo a nós conjurou.

–Império! – Petigrew gritou. Conduzindo nossos corpos.

Senti-me sufocada meu corpo não me obedecia, Harry sentia o mesmo, seus movimentos eram apresados, Pedro forçou nossos corpos a ir em direção a estátua da morte.

A foice fechou-se sobre nosso peito, prendendo-nos naquele lugar terrível.

Eu estava com medo de acontecer algo com Harry, eu estava com medo de morrer, eu estava com medo do que Voldemort podia fazer com a gente. O medo havia tomado conta de min.

–FAÇA AGORA – a carcaça falou suas ultimas palavras calando-se.

Seu servo correu até o caldeirão, alevantou o corpo do Lord. E soltou-o dentro do liquido borbulhante. O conteúdo tomou uma coloração cinza, com um aborbulhamento mais preciso.

Pedro virou-se novamente em nossa direção apontando a varinha para a pilastra donde estava disposto um pedaço de osso.

O objeto flutuou serenamente até o caldeirão antes que o objeto caísse rabicho pronunciou-se.

–Osso do pai, tirado sem consentimento! – O objeto caiu dando uma coloração amarelada a mistura.

O homem parou diante do caldeirão, arregaçando as mangas. Após fazer isso retirou uma faca do bolso.

–Carne do servo. Dada de bom grado! – ao terminar desferiu um golpe conta seu pulso decepando sua mão direita.

Ele gritou de dor. O sangue escorreu pingando no chão. Gemeu por alguns instantes depois gargalhou e se afastou do caldeirão.

Harry gemia ao meu lado. Sua cicatriz latejava cada vez mais forte em sua testa. Ele apertava suas mãos tentando amenizar o sofrimento, mais nada adiantava.

Petigrew aproximou-se com a faca em nossa direção, esta parte seria muito dolorosa, comecei a chorar e bater as pernas contra a estatua.

–Sangue dos inimigos, tirado a força! – Ele cortou a manga de nossas camisetas, e furou nossos pulsos não muito profundamente, tirou algumas gotas de sangue misturando meu sangue com o de Harry.

Ele correu dando pulinhos em direção ao caldeirão e salpicou a faca fazendo com que gotas de sague caíssem, ele gritou quando a agua verde tomou a coloração vermelha.

–O LORD DAS TREVAS RENASCERÁ, OUTRA VEZ! – após isso correu para longe do caldeirão.

O caldeirão negro consumiu-se em fogo, depois tomou a forma de uma gosma redonda e flutuante, que pouco a pouco tomava a forma de uma figura humana. Tinha dedos longos pernas compridas era branco e no lugar do nariz duas fendas, iguais o nariz de uma serpente. Uma fumaça negra desceu dos céus formando uma roupa para aquela criatura.

Harry gritava ao ver Lord Voldemort em carne e osso.

O ser tocou o corpo humano e deu algumas risadinhas. Após isso foi em direção de seu servo.

–Minha varinha, Rabicho – Voldemort disse estendendo a mão.

– Sim mestre! – o gorducho respondeu com um sorriso no canto da boca entregando a varinha para ele.

– Mostre seu braço – Voldemort pediu a seu seguidor.

– Mestre, agradeço por sua bondade e generosidade Mestre – Pedro respondeu erguendo seu braço donde a mão fora decepada.

– O outro braço seu tolo – Voldemort disse puxando o braço esquerdo.

A tatuagem da Marca Negra estava disposta neste braço, Voldemort tocou a tatuagem com a varinha, o desenho tomou vida , Rabicho possuía uma expressão severa de dor, Voldemort olhava para o céu esperando algum sinal.

As nuvens se uniram e um só ponto formando a Marca Negra, uma serpente saia da boca de um crânio debatendo-se pelo céu.

Logo após isso oito raios fumegantes negros desceram até o chão dando vida a homens encapuzados que usavam mascaram de caveira. Eram os Comensais da Morte que estavam destruindo a copa Mundial de Quadribol.

Voldemort colocou-se no meio do circulo formado por eles e começou seu discurso nada amistoso.

–Sejam bem vindos cavaleiros! Treze anos se passaram, contudo, aqui estão vocês diante de min. Como se tivesse sido ontem mesmo, eu confesso que estou; Decepcionado! NENHUM DE VOCÊS TENTOU ME ENCONTRAR!

Voldemort foi em direção de cada um dos Comensais fazendo com que suas mascaras virassem fumaça revelando as identidades. Quando sua face era mostrada eles caiam no chão como marionetes controladas pelo ventríloquo.

Ele parou diante do ultimo, este possuía cabelos brancos compridos que estavam escondidos dentro do capuz, era Lucio Malfoy.

–Até mesmo você, Lucio, não cogitou a possibilidade vir ao meu encontro! – Voldemort puxou a mascara de Lucio assim fazendo-o cair no chão.

– Lord das Trevas se eu tivesse percebido algum sinal, algum agouro, do seu paradeiro, eu lhe asseguro Lord, nunca renunciei os antigos hábitos, a imagem que tenho que mostrar desde que ocorreu a sua ausência, essa imagem é minha verdadeira mascara.

Lucio foi interrompido por Rabicho que correu em direção ao Lord.

–Eu voltei! – o gorducho ficou calado por certo tempo falou levantando o dedo de sua mão esquerda que ainda estava intacta.

– Voltou por medo! – Voldemort falou olhando para o homem meio rato. – Não por Lealdade! Contudo você foi muito útil nesses últimos messes Rabicho! – Voldemort balançou sua varinha e uma mão prateada surgiu no lugar da decepada de Rabicho.

– Obrigado Mestre Obrigado! – Rabicho tocava sua nova mão e agradecia seu Mestre.

– Solte-nos logo seu careca branquelo! – Gritei, já estava com muita raiva, e precisava fazer alguma coisa para chamar sua atenção, e tentar reverter os fatos futuros.

Ele olhou em nossa direção.

–AH tinha quase esquecido que vocês estavam aí! Elizabeth, e HARRY! De pé sobre os ossos de meu querido pai, eu me apresentaria para vocês! Mas descobri que são tão famosos quanto eu hoje em dia. O menino que sobreviveu, e a garota dimensional! As novidades correm depressa Srta. Elizabeth! A história de vocês é suprida de mentiras, devo revelar como tudo aconteceu naquela noite a treze anos atrás? Sim devo! Foi o amor Harry, quando a doce Lilian potter deu a luz ao seu único filho, ela criou para você uma proteção maxima! Não pude toca-lo, aquilo era magia antiga e magia antiga das boas, uma coisa da qual eu podia ter previsto! Mas agora as coisas mudaram. E você garota, você surgiu neste caminho, e não e é tão necessária quanto o garoto, mas não sinta-se honrada por meio das minhas palavras sobre você, por que você terá o mesmo fim que ele esta noite.

Ele correu com seu dedo esticado em direção a Harry.

–Eu posso toca-lo, agora! – Ele tocou seu dedo imundo na cicatriz de Harry, o garoto gritou e gemeu, o outro gargalhava freneticamente. – Elizabeth seu sangue tambem me deu uma habilidade, sei de tudo o que aconteceu na sua vida, seu passado, seus pais, é uma história triste não acha? – ele gargalhou.

– Seu nojento – cuspi na cara dele.

– Não cuspa em min sua sangue ruim! – com um movimento de varinha rapido e preciso fez com que a estatua nos soltasse.

Essa parte não poderia fazer nada apenas assistir! Corri para trás de alguns túmulos.

–Elizabeth querida, não corra quero que você veja a destruição de seu amiguinho! Preciso de alguém para contar os fatos depois que ele estiver morto.

Caminhei parando perto da estatua novamente.

–Não vou fugir! Não vou dar esse gostinho para você! – falei olhando para ele.

Fui ignorada.

–Harry você deve ter aprendido a duelar! – Voldemort vou um pouco para longe. – Alevante-se agora e faça a reverencia!

Harry levantou-se.

–Vamos lá Harry Dumbledore não iria gostar de saber que você esqueceu dos bons modos! – Voldemort correu e conjurou o mesmo feitiço que Pedro Petigrew.

– Império! – Harry curvou seu corpo – Pronto querido, é assim que eu gosto de ver. – Crucio! – Harry caiu no chão e contorceu-se de dor.

Ele continuou.

–Muito bem Harry! Seus pais estariam orgulhosos se estivessem vivos. Até mesmo sua despresivel mãe trouxa!

Harry alevantou sua varinha e conjurou expelliarmus , mas Voldemort reverteu a magia apenas com as mãos.

–Eu vou destruir você, eu vou acabar com você Harry potter depois desta noite você nunca mais será lembrado! – o Lord gargalhava e caminhava pelo cemitério.

Harry levantou-se e correu atrás de outra estatua.

–Não me de as costas potter quero ver seus olhos quando matar você! – um raio verde saiu da varinha de voldemort acertando a estatua.

– Como queira – Harry disse reaparecendo detrás da estua e encarando o Lord.

– AVADA KEDAVRA! – Voldemort conjurou de um lado.

– EXPELIARMUS! – Harry conjurou do outro

As magias se chocaram, era o priore incantatem das duas varinhas irmãs. A luz era tão forte as magias estavam competindo uma com a outra.

Os seguidores quiseram se intrometer-se voldemort deu um grito feroz.

–NÃO SE METAM, EU ACABO COM ELE!

O tempo passava e os fantasmas não apareciam, a magia de Voldemort tomava cada vez mais area sobre a de Harry.

O desespero estava tomando conta de min mais alguns instantes e Harry poderia estar morto, eu precisava fazer alguma coisa, foi ai que meti as mãos em meus bolsos e retirei o objeto trouxa . as vezes usava estes objetos que aqui são considerados inúteis para algumas atividades, para mim eles não têm nada de inúteis.

Peguei a lanterna em minhas mãos e apontei para ele.

–VOLDEMORT OLHE PARA MIN AGORA! – Gritei pulando da estatua.

Ele me encarou segurando sua magia contra a de Harry com precisão

Apontei a lanterna para ele.

–O que pensa que vai fazer com isso, vai me queimar, não tenho problemas com luz sua idiota – ele gargalhou e voltou sua atenção para Harry.

– NÃO PRETENDO LIGAR A LANTERNA E SIM FAZER ISSO – puxei meus braços para trás era minha única chance.

Lancei a lanterna acessa em direção a Voldemort. Fechei meus olhos e abri eles novamente.

A lanterna girou rapidamente em um movimento veloz acertando na testa branca de Voldemort.

Ele perdeu completamente a concentração, e consequentemente sua magia perdeu totalmente a força.

–HARRY SOLTE SUA MAGIA AGORA E VENHA ATÉ AQUI- Falei conjurando accio quando Harry segurou meu braço.

O ultimo som que ouvi. Foi Voldemort gritando "NÃOOOOOOOOOOOOO".

Reaparecemos na entrada do labirinto a bandinha tocava, musicas alegres. Todos batiam palmas e assoviavam no alto das arquibancadas.

Dumbledore veio em nossa direção.

Harry e eu nos abraçamos e choramos juntos.

A bandinha parou os assovios e os aplausos e gritos tambem. Finalmente todos entenderam que havia algo errado.

Gritamos juntos a frase final que deveria repercurtir por todo o mundo bruxo rapidamente:

–Voldemort voltou, ele voltou!

Foi ai então que meus olhos se fecharam, era muita pressão tudo que eu havia feito! Desmaiei nos braços do meu melhor amigo.


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Notas finais do capítulo

Mereço Reviews??? Quem sabe uma recomendaçãozinha???