O Nascimento da Felicidade escrita por Jennethy Benson


Capítulo 2
Brigas, despedidas e mentes poluídas


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo para a felicidade dos meus leitores! Falei que iria postar né gêmea...



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POV Athena

Ao chegar no meu palácio comecei a colocar coisas básicas como alguns jeans, blusas e saias. Sei que ficarei lá por cinco anos, mas eu poderei fazer compra nas lojas de marca né? Estava totalmente a devaneio* que nem percebi que uma pessoa, chamada Afrodite, adentrou no quarto.

–Hum... Você tá a vinte e cinco minutos aqui no quarto e nem terminou de fazer a mala?!

Isso me trousse de volta a realidade! Cinco, eu só tenho cinco minutos! Como eu posso ter demorado tanto tempo arrumando a mala que me esqueci de me arrumar.

– Afrodite, como assim eu só tenho cinco minutos??!! Me faz um enorme favor de arrumar a minha mala? Eu preciso tomar banho e mudar de roupa. Por favor?

Afrodite rolou os olhos e assentiu com a cabeça, é pelo jeito ficarei devendo uma a Afrodite.

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Tomei um banho rápido, vesti um lindo vestido, do meu estilista favorito Marc Jacobs, bege com vermelho, penteei o meu cabelo deixando-o cair em cascata sobre os meu ombros e coloquei um óculos escuros da Gucci.

Ao sair percebi que ao sair Afrodite já havia terminado de fazer as minhas malas, exatamente no plural, eram duas malas. Ela demorou um pouco para me ver e quando viu abriu um sorriso para a minha roupa e me entregou uma bolsa vermelha que combinava esplendorosamente com o vestido. Deu-me um longo abraço de despedida.

– Vou sentir saudade da minha irmãzinha. – Afrodite me disse em voz manhosa. Mas pude perceber que sorria como se estivesse tramando alguma coisa... Ai tem!

– Afrodite, está na minha hora... Na verdade eu já estou atrasada!- Ela assentiu com a cabeça se afastando. Peguei minhas duas malas e as puxei porta a fora. Cheguei a saída do Olimpo, meu pai e o meu tio já estavam lá a minha espera.

– Minha filha, vou sentir muitas saudades! Mas você sabe que pode vir com essa criança me visitar sempre que quiser né? - Perguntou o meu pai com aquela voz de “Não quero ver o quanto minha filhinha cresceu” . O que me fez abrir um largo sorriso.

–Claro que sei papai!

– Ateninha, eu to confiando nesse canalha do meu irmão. – Com isso Poseidon fez uma careta de quem comeu e não gostou – Mas se ele fizer qualquer coisa que te magoe ou que seja contra o seu jeito me conta que eu o mato na hora!

– Irmão, você sabe que eu não posso morrer! – Poseidon diz, recebendo logo em seguida um olhar assassino de Zeus.

–Não, você não pode morrer mas pode apodrecer lá no tártaro ao lado do nosso papai.

Tive que segurar o riso as brigas do meu pai com o meu tio eram as melhores, as mais engraçadas e tudo.

– Filha, se me permiti vou teletransportar suas malas, assim como fiz com as de Poseidon para o apartamento de vocês. - Fiz que sim e num piscar de olhos as malas já não estavam mais lá.

– Então – Zeus continuou – Aqui está o endereço do apartamento... – Ele me disse entregando um cartão com um endereço escrito. – Vocês iram buscar o bebê no New York Downtown Hospital (N/A: Único hospital que eu achei pelo Google maps).

Nos despedimos do meu pai e num estalo de dedos estávamos nós dois na frente do Empire State.


POV Poseidon

Não me lembrava que a cidade de Nova York era tão movimentada! Cada detalhe que a cidade tem... ela é estupenda!

–Hum... Athena vamos pegar um taxi?

– Como você achou que íamos energúmeno? Andando que não é né?!

– Não precisa ser grossa!

– Eu não agüento perguntas por idiotas!

–Quem é você para me chamar de idiota?

– Eu sou Athena a deusa da sabedoria, da guerra justa, da estratégia de batalha,...

–Já entendi! E ‘ Atheninha ‘ nós acabamos de sair do Olimpo, não podemos dá um trégua não? – Pude vê-la se irritar muito quando eu a chamei pelo apelido que só seu papaizinho podia chamar. Certo eu tava comprando briga, mas fazer o que? Brigar com ela é extremamente divertido e além do mais foi ela que começou!

Mas para a minha total surpresa ela suspirou e disse:

– Certo, não acredito que eu vou dizer isso mas você .... Urg ... Tem razão.

– O que você disse? – Perguntei me fingindo o que só serviu para irritá-la ainda mais.

– A Poseidon vai tomar naquele lugar onde doeria muito! – Athena me disse em quanto adentrava no taxi. Ela deu o endereço para o motorista e nós ficamos em silêncio por alguns segundo .

– Você me mandou tomar em um lugar doloroso pois você não pode me mandar tomar no cú? – Perguntei me satisfazendo ao ver que ela havia enrugado seu lindo nariz quando eu pronunciei essa última palavra. Perai, um minuto, eu acamei de chamá-la de linda? Da onde eu tirei isso? Você sabe que ela é linda, você não pode se enganar! Balancei a cabeça tentando retirar essa frase da minha cabeça, mas não adiantou ela ficava martelando lá dentro. Santa Afrodite! O que está a vendo comigo? Eu posso tê-la chamada de santa, mas de santa aquela criatura não tem nada.

– Eu não acho educado pronunciar essa palavra! – Ela me disse ainda com aquele narizinho franzido.

– Mas essa palavra não tem nada de mais...

– Tem sim quando encaixada na frase acima!

– Você é muito santinha já lhe disse?

– Já, muitas vezes .

E assim permaneci em silêncio durante o resto da corrida inteira, mas meu pensamentos não me largaram não, como um belo pervertido que sou fiquei imaginando aquele corpo maravilhoso dela dentro daquelas roupas de stripper. E cara ia ser uma coisa linda! Mas só se ela fizesse um show particular pra mim...

E esses e muitos outros pensamentos pervertidos foram passando pela minha mente. Mas eu tinha certeza que se eu tinha certeza que se mencionasse qualquer uma delas por engano eu estaria ferrado.

– Em que você está pensando Poseidon? – Athena me perguntou na metade do caminho.

– Nada. – Eu simplesmente respondi. Mas isso não me impediu de lançar-lhe olhares furtivos.

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Depois de alguns minutos de silêncio o motorista anunciou que eles haviam chegado, pagamos a corrida, descemos do carro e Athena se virou pra mim e disse do modo mais natural que pode:

– Está na hora de conhecermos nosso filho, James! – Era estranho escutar essas palavras vindas da boca de Athena, afinal todos esses anos que eu fiquei casada com Anfitrite (N/P: Sim, eu me separei...) ela nunca me disse algo assim. Mais eu me sentia bem escutando essas palavras vindas de sua boca, mas é claro que eu nunca diria isso a ela.

– Será que é menino ou menina, Lily?- E assim entramos no hospital, como se fosse a coisa mais comum do mundo.

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Espero que vocês tenham gostados, desculpa se eu por acaso eu falei de mais ou utilizei as palavras erradas mas te digo uma coisa, com o tempo eu irei melhorar! Quero saber o que vocês meus leitores queridos acham, deve ser menino ou menina?

Escutando ‘Fucking Perfect’ que nem uma louca! Amo essa música!

Espero reviews em? Beijos!



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Notas finais do capítulo

Reviews ^^