Dear Pegasus, escrita por DiraSantos


Capítulo 9
Conheço uma mini-cupido,Um cubo-mágico, uma visita


Notas iniciais do capítulo

Espero que agrade.
Boa leitura



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Capítulo Oito: Conheço uma mini-cupido,

Um cubo-mágico e uma visititinha de Zeus

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A escuridão foi mais gentil do que você poderia imaginar. Era como estar deitada em um chão liso imóvel, enquanto uma brisa fria e gentil percorria minha pele preguiçosamente, mas sim toda essa calmaria durou muito pouco, meia hora no máximo, logo depois meu corpo foi sugado lentamente para o chão e eu me vi em pé em uma quarto de hospital, ao entardecer.

No leito, ligada a fios e máquinas que chiavam de forma irritante, uma mulher que já fora muito bonita estava deitada, sorria docemente para a filha que lia “A branca de Neve e os Sete Anões” para ela, a garotinha não devia ter mais de quatro anos e gaguejava um pouco, balançando as penas a beira da cama. Assim que acabou de ler, dando um sorriso afetado para a mulher, ergueu os grandes olhos verdes...

Blythe.

—Ah, minha querida, foi lindo. — Lágrimas caíram do meu rosto. Era Nilá, minha mãe. Tudo que Blythe me falara dela não era mentira, mas, agora a vendo... Ela era tão perfeita que se pudesse, teria corrido até lá e me encolhido contra seu peito e despejaria todas as minhas dores, enquanto ela me beijaria testa. Não tinha muito mais de 30 anos, a pele tinha um tom pardo frágil, os cabelos eram castanhos em finos cachinhos de anjo, os lábios cheios e arqueados estavam ressecados e quebradiços, tinha o nariz um pouco empinado e os olhos tão castanhos como chocolate quente. Eles brilhavam como diamantes.

—Você gostou, mamãe? —Perguntou Blythe dando um sorriso largo, ela assentiu a passou os dedos longos e ossudos pelos cabelos lisos da filha, os lábios curvados em um sorriso.

—Lindo, lindo, lindo. Vai virar a melhor contadora de historias.

—A mais bonita também. —Asclépio surgiu na porta, com um sorriso de canto, estava vestindo uma calça jeans, tênis e uma pólo branca simples, os olhos verdes cintilavam cheios de emoção, numa mão trazia uma cesta de maçãs com uma faca, na outra segurava a mão de uma garotinha de cabelos pretos que sacudia impiedosamente um ursinho de pelúcia.

—Sury, minha pequenina. —Murmurou mamãe. Entrei em choque, aquela Sury levantou os olhos verdes jogando os cachos grossos e negros para os lados, subiu a poltrona com certa dificuldade, as perninhas curtas escorregaram duas vezes, arrastando o ursinho surrado deu um salto perigoso para a cama, se deitando sobre o peito de Nilá.

—Mamãe. —Disse eu, apertando o rosto no vão de seus seios e depois rolando para o lado da minha irmã.

—O que comprou para a mamãe, querida? —Apontei para Ash. Ele sorriu e se inclinou sobre a cama. Beijando-lhe a testa e levemente os lábios, parecia ter medo de machucá-la, se sentou em um banco alto ali ao seu lado, descascando uma maçã perfeitamente.

—Sury me pediu para trazer maçãs, disse que eram suas preferidas. —Mamãe soltou um risada fraca que foi interrompida por uma crise de tosse que fez meu coração se apertar no peito, Asclépio pareceu sentir o mesmo, seus olhos se fixaram em seu rosto, os lábios se retraindo.

Mamãe notou isso e esticou a mão com soro e agarrou fragilmente a mão dele, dando um sorriso amável e fraco. Observei o rosto de meu pai e quase pude ouvir seu coração se quebrar, senti um aperto na garganta.

Senti culpa.

—Nilá, por favor. Não me faça ver você morrer, não vou agüentar, me deixa ajudar. — mamãe negou com a cabeça devagar deixando Asclépio mais angustiado— Lhe imploro, Nilá, não só por mim, mas por nossas filhas. Se estiver aqui, posso lhe dar com tudo. Enfrento a fúria dos Deuses por você, meu anjo. Mas... —sua voz falhou— se você se for... Não posso, não consigo....

Mamãe lhe deu um leve puxão na mão, e ele veio. Nilá lhe deu um beijo longo e apaixonado, enquanto Blythe e a outra eu sorriamos abobalhadas, tentando evitar olhar para o casal.

—Vai me ter sempre, Ash, nunca vou lhe deixar, sabe disso. Não vou colocar você em perigo. —Sussurrou lhe beijando os olhos, Asclépio gemeu e se levantou lhe apertando no peito.

—Já em coloca em perigo assim, Nilá. Só de pensar me perder você já me joga de um precipício.

Nilá riu e se desvencilhou de seu abraço, fazendo-o sentar. Pendendo a cabeça para a direita, lhe dando um leve sorriso brincalhão.

—Deixe de ser dramático, querido. —Ele ficou irritado e se sentou encarando a maçã na sua mão.

—Meu pai é Deus da dramaturgia e do teatro, não eu. —Mamãe riu e arrancou de sua mão a faca e a maçã, descascando-a ela mesma.

—Puxou muita coisa do seu pai, não Ash?

—Meu pai sofre de crise de meia idade. —resmungou—Não liga para o trabalho, só para ficar com várias e diferentes mulheres.

Minha mãe riu mais uma vez, e lhe olhou nos olhos. Parecia tão feliz ali que era impossível acreditar que estivesse tão doente. Mais uma vez senti meu coração dar um nó. Como uma mulher tão cheia de vida podia terminar dessa forma? Nilá era tão doce, amável, divertida... Não me impressionava Asclépio tivesse se apaixonado por ela.

—Só diz isso por que ele me cantou, Ash.

—Não! Quer dizer... Não só por isso,—papai corou— ele nunca amou, mas pouco me importava. Ele não devia ter feito isso, sabia que eu me interessava em você, que tipo de pai faz isso? — Nilá riu e me deu uma boa parte da casca na boca e eu mastiguei alegremente, puxando os braços do ursinho.

—O tipo que parece ter 17 anos. Deus, não esqueço como ele se aproximou de mim! Galante, doce e conhecedor das artes, mas tão inconseqüente e de aparência tão jovem... Não sabe como fiquei feliz quando me tirou de perto dele. Apolo tem um charme difícil de ignorar.

Asclépio bufou e se levantou verificando o pingar do pacote de soro, ignorando ela. Percebi que Nilá não era aquele modelo de mãe amável e compreensiva, era só humana. Sarcástica, irônica e adorava provocar Ash, tanto que ria da própria piada até agora, ainda me dando a casca na boca.

—Pap... Papai. —Disse eu, os dois se viraram para mim, vi o sorriso do deus voltar aos lábios, Asclépio me pegou nos braços, apertando minha cabeça no ombro, uma lagrima brilhante escorreu dos olhos dele, seu corpo tremia um pouco.

—Ah, minha princesinha. —Murmurou e a pequena Sury lhe abraçou o pescoço. E quando tentei dar um passo, a imagem congelou, tudo ao meu redor. Uma gota de soro ficou suspensa no ar, o sorriso de Nilá enquanto descascava a maçã, Blythe se agarrando a ela, Ash comigo nos braços, o bipe irritante parou, os médicos e que andavam de um lado para o outro lá fora, também congelaram.

Não me senti mal, era como ver um quadro, uma pintura perfeita.

Um sorriso apareceu no meu rosto, então todos voltaram a se mexer. Mamãe voltou a descascar a maçã, e minha irmã começou a tagarelar sobre seu dia na escola, Asclépio me colocou numa poltrona onde comecei puxar outra vez os braços do pobre urso, e papai foi até a janela e puxou uma cordinha, deixando o pôr-do-sol entrar pela janela.

Mais uma vez, tudo continuou perfeito, uma família feliz, até um relâmpago estilhaçou toda a vida daquele lugar, fazendo um clarão de luz pálida me cegar e um aperto no coração me sufocar quando ouvi o grito de Blythe e minha mãe.

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Não de novo! — Berrei me levantando se supetão de uma maca, apertei os olhos uma dor aguda que tomou conta do meu braço. Tremi e caí mais uma vez na cama, ofegante e tremula. Esperei a dor sumir e abri os olhos, percebi que não estava no meu chalé, estava numa espécie de Enfermaria, uma boa parte das macas estava vazia, fora uma ou outra com alguns garotos e duas garotas deitadas, uma delas, reconheci de imediato, era Karen, estava do outro lado.

Soltei meu ar.

—Pelo menos não sou a única aqui. —Resmunguei com um sorriso.

—Ela só acordou duas vezes. É um vegetal. —Me virei para porta e vi Miguel entrando com uma cesta na mão, ao seu lado, pequenina, a dríade laranjinha lhe empurrou o ombro.

—Hey! —Miguel revirou os olhos e sorriu para ela.

—Desculpe, não queria ofender. —Ambos vieram até mim e sentaram-se na cama. Killian sorriu para mim e tirou uma maçã de dentro da cesta, já descascada e cordada, franzi os lábios ao lembrar o meu sonho, mas tentei não deixar transparecer, sorri e estiquei minha mão boa para comer, me recostando no travesseiro.

—Quanto tempo eu estou aqui? —Miguel mordiscou o lábio.

—Três dias e meio.

Três?! —Me engasguei, ele esticou o braço para minhas costas, me ajudando a desentalar.

—Você foi envenenada por uma Quimera, Carpe. Tem sorte de não ter morrido. —Repreendeu tirando a maçã dos meus dedos e tossi mais um pouco.

—Mas três dias? O que aconteceu desde que eu desmaiei? —Killian gemeu.

Suspirando falou:

—Basicamente? Quíron está uma pilha querendo descobrir como a Quimera entrou no acampamento, só pode ter sido invocada, Sr. D está mais rabugento do que nunca já que Viollet, a menina-uva, está preocupada com você, junto com Pólux. Guilherme Lannister vem quase sempre, os Stark também ficaram preocupados com você, disseram que você era a garota mais “perspicaz” que eles tinham encontrado e você não podia morrer agora, também estão pilhados por que Connor Stoll visitou você. Também tem uma revolução no chalé de Thanatos querendo que você seja expulsa por que quase matou a Conselheira do chalé da morte. —Ele puxou o ar.

—É esse é o resumo dos últimos três dias.

—Viollet e Púlox? Preocupados comigo? —Ele assentiu e pulou para a outra cama se jogando lá mesmo, fechando os olhos.

—Também pensei que a uvinha não tivesse sentimentos, mas...

—Killian, isso aqui é uma enfermaria, não um hotel. — Carregando uma caixa de primeiros socorros uma garota se sentou ao meu lado.

—Rany, meu amor. Vim ver uma amiga, deixe de ser tão chata. —Ela bufou os cabelos quase loiros flutuando.

—Só tente não quebrar nada, Miguel. E você? Pesadelo? —Assenti e bocejei enquanto ela pegava meu braço e tirava as ataduras do meu ombro, jogando-as em cima de um criado-mudo ao lado da minha cama.

—Rany, esqueceu a ambrosia e o néctar... De novo, cabeça-oca. —No mesmo momento Miguel se ajeitou e se sentou ao meu lado, mexendo nas tranças longas laranjas de Lika que escondeu um risinho.

—Não sou cabeça-oca, Nathy! Mas de qualquer forma, valeu. Coloca ali. —Apontou com o queixo para a outra cama. A garota que acabara de chegar se sentou perto de Miguel, vi seu rosto tomar um tom fofo de rosa. Inclinei minha cabeça para o lado, sem entender muita coisa.

—Você está bem? —Perguntou ela estendendo um copo estilo Mc’ Donald para mim, o peguei com a minha mão boa e o bebi. Foi à coisa mais gostosa e esquisita que bebi na minha vida, tinha gosto de pipoca, chocolate e batatinha frita.

Suguei com mais força.

—Epa, vai com calma. —avisou— Pode ter uma overdose de néctar e queimar de dentro para fora. —Tirei o canudinho da boca.

—Como isso pode me matar?

—Néctar e Ambrosia é comida dos Deuses, matam humanos se tenta comer, os meios-sangues podem comer, mas pouco, que pode nos matar, mas também cura. —Disse a loira, passando um pouco da tal ambrosia no meu ombro que por acaso estava meio verde.

—Hã?

—Presta atenção. —Observei enquanto ela terminava, assim que parou vi minha pele absorver a pasta e minha pele perder o tom esverdeado, ficando somente dois grandes furos onde as presas do mostro tinham me mordido. Franzi o cenho e toquei meu braço, acelerando o resto do processo de cura.

—Uau! Como faz isso? —Exclamou.

—Medicina é o meu forte. —bocejei. —Sou Sury. —A loira sorriu e assentiu.

—Rany Crowfford, filha de Eros. Aquela ali é Nathaly Keller, filha de Ares.

—Matamos a Quimera que atacou você. —Disse sorrindo cruelmente. Nathaly era ruiva, não um ruivo sangue, mas sim mortífero vermelho natural, não era muito alta ou baixa demais, mediana eu acho.  A pele era branco como alabastro e tinha olhos verdes, diferentes dos meus ou os de Percy, que era um tom verde-água perfeito, era um tom com pequenos filetes castanhos na Iris.

Rany era talvez um pouco mais baixa, igualmente branca, os cabelos lisos e castanho-claros caiam-lhe pelos ombros suavemente, apreciam quase leves demais, qualquer brisa eles se remexiam, tinha os olhos cor de topázio, cintilantes quase. Como os que você veria vendo a “Saga Crepúsculo”, era magra com um sorriso amigável no rosto.

Sorri para ambas e me sentei, encostando a ponta dos meus tênis no chão, sentindo uma leve tontura, Miguel me jogou na cama outra vez e Lika me lançou um olhar mortal.

—Pode ficar ai.

—Eu estou bem, só tenho que voltar a sentir minhas pernas. —Miguel balançou a cabeça para um lado e para o outro.

—Valerie Stark vai explodir meu chalé se você sair daqui, pelo menos até que ela sabia que já está bem. —Discordou, me dando um sorriso de canto, bufei.

—Ela não manda em mim, me larga.

—Não. Pode ficar ai. —os gêmeos entraram a passos largos e firmes, Valle colocou as mãos na cintura. —Sinto em lhe informar...

—Sente nada. —Sussurrou Velkan para mim, Valerie lhe deu uma tapa.

—Calado, Velkan. —limpou a garganta— Como estava dizendo, agora você é meu novo bichinho de estimação, então, sim, eu mando. Só vai sair daí quando a apaixonadinha ai disser que pode, ah, isso serve pra você também Killian.

—Quem?! Eu?!

—É vocês estão nos meus planos futuros. Ambos. —Miguel me lançou um olhar desesperado, e jogou a cabeça no meu ombro, como se tivesse acabado de correr dez quilômetros. Bati levemente em seu cabelo amendoado dramaticamente.

—Estamos ferrados. —Declarei.

—Eu sei, pelo menos vamos nos ferrar juntos. —Com aquele pensamento feliz, todos riram um pouco.

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Não me deixaram sair da enfermaria, aos olhos de Michael Clarin— um filho de Apolo e responsável pelo pequeno hospital— eu devia ficar mais uma noite em observação, só para garantir, ele não confiava muito nas minhas habilidades de cura, e me chamou de sobrinha também.

Passei boa parte do dia sentada e com muitas câimbras nas pernas. Pelo menos não fiquei sozinha.

Guilherme veio me ver logo depois que Miguel, Lika e os Stark foram embora, o grandão bagunçou meus cabelos e me deu uma bronca; falou que eu não devia mais nem mesmo pensar em chegar perto de uma Quimera outra vez, estava preocupado isso estava na cara, mas disfarçou dizendo que Valle o fizera prometer que eu ficaria bem. Miguel voltava quase sempre, até que Quíron o liberou de tudo.

—Vá ver Sury, Miguel. Já que só irá faltar as aulas, tarefas e se esconder, faça algo útil e fique do lado da filha de Asclépio. —Dissera na porta da enfermaria rindo e me dando um olhar sábio e quase doce. Miguel fez isso mesmo. Tomou um banho e logo depois se jogou na maca ao meu lado com um cubo-mágico embaralhado para resolver. Contou-me das noticias que o Jornal do Acampamento —leiam-se filhas de Afrodite e Hebe— liberou no café de hoje.

Em certo momento, Peg entrou na enfermaria, os filhos de Apolo e Eros tentaram impedir, mas todos ficaram com medo, e no final Peg mordiscou o lenço que estava embaixo de mim e lambeu meu rosto dando um relincho feliz a me ver bem.

—Não ia se livrar de mim tão rápido. —Disse a ele, brincando com suas orelhas inquietas, um bufar feliz então ele se virou para Miguel, bufando, curioso para ele, sorri.

—Esse é Miguel, Peg, filho de Momo.

—Minha mãe tem uma rixa com Atenas. —emendou o que fez o eqüino balançar a crina longa e lhe lamber o rosto também. Killian soltou o ar e passou os dedos, hesitando ainda, nos fios perolados do cavalo. —Graças aos Deuses, pensei que ele me mataria.

—Agradeça mesmo, Pegasus pode ser bem agressivo quando quer. Não é, senhor? —Ele abaixou a cabeça e me olhou com cara de fome, quase como um pedido de desculpas por ter me jogado no chão, no dia que nos conhecemos, no Central Park.

—Ah! Esqueça Peg.

—Aham, Carpe, é melhor ele ir... —Falou um filho de Eros, escondido atrás de uma maca. Foi ai que notei a bagunça que Peg tinha feito na enfermarias, soltei meu ar pelos dentes e beijei entre os olhos do cavalo.

—Peg, por que não vai atrás de Lika? Pegue-a de surpresa, aposto que ela está sem nada no cabelo...

Se você nunca viu um cavalo de asas mítico feliz por poder comer o cabelo de uma dríade, espírito de uma laranjeira... Bem, não posso explicar como foi divertido ver Pegasus trotar para fora do pequeno lugar e correr em direção a floresta.

Quando ficou mais tarde, Miguel desistiu de tentar resolver o cubo mágico que ficou com o lado laranja, o verde e metade do azul resolvido, e saiu para o jantar, me prometeu pedir algumas barras de chocolate para algumas náiades para trazer. Tudo ficou bem, até que as memórias do meu sonho voltaram a me cutucar.

Tudo piorou quando o cara que queria me matar apareceu para uma visitinha.

—Ousas continuar viva?

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Notas finais do capítulo

Desculpem meus amores, mas não vou postar por um tempinho, estou de castigo, postando escondida aqui...
Mas, prometo que na semana que vem eu volto a postar(meu pai vai chegar de viagem*-*
Logo responderei os reviews.
Beijos e MIL PERDÕES.