Alice Jackson os Heróis do Olimpo escrita por Cassandra_Liars


Capítulo 13
Capítulo 13 - Meu primeiro... Logo você vão saber.


Notas iniciais do capítulo

Eles vão voltar para o acampamento. Muita gente para rever. O Peter, Rick, Sunny, Diana, Beth... Talvez alguma morte possa acontecer, mas... Acho melhor vocês lerem, do que ficar aqui me ouvindo falar besteira.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/157831/chapter/13

Eu devia estar imaginado coisas, não era possível que ele tivesse dito aquilo, mas era verdade e ainda tinha mais:

            _ Eu disse para não sair do acampamento, é perigoso de mais, eu disse, mas você não me ouviu e foi inconseqüente, por que veio aqui? Por que não fez o que eu disse? Você poderia ter morrido!

            Levantei-me zangada e o encarei, ignorando a dor no ombro esquerdo e ouvi, indignada, todo que o idiota tinha a dizer:

            _ É sério, você deveria estar no acampamento, é surda por acaso? Não era para você estar aqui!

            _ Olha aqui, Arthur Polo, saiba que você é um insensível sem coração, porque…_ falei furiosa.

            _ Para com isso, você não fez o que eu falei!

            _Eu quero te ver em uma piscina de óleo fervendo!!_berrei o mais alto que consegui.

            E sai pisando duro, sai da caverna e olhando o mar pelo penhasco que tinha na frente da caverna, muita coisa tinha acontecido, eu estava exausta, estava irritada com o idiota do Art e estava me amaldiçoando mil vezes por ter sido estúpida ao ponto de ir ali atrás de um garoto que nem me queria.

            Estava a ponto de chorar, mas eu não queria chorar, seria infantilidade da minha parte. Senti meu ombro ser tocado, me virei lentamente e vi que quem me cutucara era Art. Fiquei furiosa e berrei:

            _ Olha, Arthur Polo, eu passei por Squila, Circe, meio-sangues furiosos, desmaios constantes…_Pela cara dele, ele não estava prestando uma gota de atenção, mas continuei mesmo assim:_ Briguei com meu primo, com a Cristal, com a Yasmin…_fechei meus olhos para me lembrar de mais coisas por segundos e quando os abri, vi o rosto de Art tão perto que não tive tempo de fazer nada, além de arregalar os olhos e…

            Ele havia me beijado! Fechei os olhos devagar. Senti seu lábio superior entre meus lábios, ele estava tão perto que eu poderia tê-lo tocado com minha língua. Beijá-lo foi como ZAP-ZUM-CAPOM! Tipo fogos de artifício, seus lábios era quentes e pude sentir uma onda de calor percorrer todo meu corpo. E me senti completamente relaxada e apaixonada, foi como andar nas nuvens, foi delirante. Sua boca tinha gosto de doce, não era mel nem chocolate, era diferente… Assim tão de perto, pude sentir um leve cheiro de louro saindo de sua pele, embora a brisa passasse tão bonita por nós, eu só conseguia me concentrar em sua boca.

            Quando acabou foi tipo: “Mas já? Não tinha nem começado…” Mas eu sabia que o beijo tinha durado 30 segundo, o que era o bastante para um “beijo estátua”.

            _ Foi uma ótima maneira de me fazer calar a boca._ Disse toda derretida.

            _Seu braço ainda tá doendo?

            _Meu braço?_ o ombro deslocado fora esquecido há muito tempo.

            Percebi que estava normal, saudável. Procurei por arranhões que deviam estar lá, mas não estavam, não havia nada machucado, eu estava inteira depois de muito tempo!

            _ O que você fez?

            _ Beijo de filhos do deus da medicina, cura todos os machucados.

            _Uau, que incrível!_exclamei.

            Ele apenas sorriu e olhou para o lado, os cabelos desgrenhados e loiros na luz do sol, parecendo feito de ouro.

            Oooooh! Minha mente pensou. Eu havia beijado! Tipo assim, eu tinha beijado!! Além da boca dele ser uma delícia, meus lábios simplesmente não era mais virgens! Então, lembrei de uma coisa importante.

            _Feliz aniversário!_ Disse para ele, praticamente gritando e com um sorriso que ia de uma orelha a outra.

            Ele me olhou e parou, confuso, pensando devagar então falou:

            _Como você…? Sunny!

            _ Nossa, que sensação de déjà vu.

            _ Verdade._ Ele concordou.

            Meu aniversário, para quem tem memória curta, foi exatamente assim, só que no lugar de “Sunny”, eu disse “Peter”.

            OK, agora eu estava vibrando por dentro, eu estava simplesmente feliz demais, para me deixar ainda mais feliz só se o Art me pedisse em namoro, o que sabia que era impossível.

            Estava louca para voltar para o acampamento, ver meu irmãozinho e ver como andavam os preparativos para a Festa dos Deuses.

            Ouvi Yasmin me chamando e foi em sua direção, pedindo licença ao Art.

            Ela estava dentro da caverna, quando cheguei ao seu lado, disse:

            _ Qual o problema?

            _Você tem noção do que fez quando gritou?_ Ela não estava brava e sim contente.

            Balancei a cabeça em sinal de negação.

            _Você e a Annabeth derreteram o cérebro desses meio-sangues! Que demais! Não sabia que os filhos de Atena podiam fazer isso!

            _Nem eu…_ falei baixo demais para que ela pudesse ouvir.

            Vi Percy e Annabeth haviam parado de se beijar e perguntei para ele como era que nós iríamos voltar para o acampamento.

            _ O mesmo jeito de Annabeth veio parar aqui, oras, a Sra. O’Leary vai nos levar de volta.

            _ A Sra. O’Leary é o cão infernal?

            _E quem mais seria?_Disse Percy.

            _Mas cães infernais são maus…

            _Ela é a única que é amigável, não machucaria meio-sangues.

            _Então vamos?

            _Claro, chame os outros._ falou Annabeth.

            Olhei para trás, procurando Orb, ele estava conversando com uma garota alta, bonita, os cabelos era castanhos bem escuros, não chegando a ser pretos, ela devia ter a mesma idade que Orb.

            Virei o rosto um pouco e vi mais meio-sangues conversando, de repente, um menino de cabelos pretos e olhos castanhos, alto e forte de cerca de 16 anos, caiu no chão de joelhos, atrás dele, um garoto ruivo estava de pé, com uma faca na mão ensangüentada.

            A menina ao lado do Orb, lançou um raio no ruivo, que deve tê-lo tornado churrasquinho. O que deixou claro que a menina era filha de Zeus, e se minha memória não falhava e pelo o que Art me falou antes de sumir sobre os meio-sangues sumidos, aquela era Saphira Price.

            Todos correram na direção do menino moreno no chão, ele havia sido esfaqueado e estava perdendo muito sangue.

            _TODOS PARA CIMA DA SRA. O’LEARY!_Berrou Percy e quando vi que todos estavam indo para cima do cão infernal, pediu ajuda para um garoto parecido com moreno e os dois levaram o garoto para a Sra. O’Leary.

            Éramos mais de dez, mas a Sra. O’Leary era grande o bastante para todos nós sentarmos em cima dela. Eu estava sentada atrás do Art, o que foi realmente ótimo, já que as viagens nas sombras (como descobri mais tarde que se chamava isso), eram realmente horríveis. Você fica no mais completo escuro, ouve ruídos estranhos e vai tão rápido que dá a impressão que a pele do rosto da gente vai se desgrudar da cara.

            A única coisa que pude sentir, foi o pelo negro da cadela balançando e o Art a minha frente, em quem segurei com toda a minha força.

            Então as sombras começaram a se dissolver e eu estava no Acampamento Meio-Sangue, na frente da Casa Grande.

            OK, a Casa Grande estava linda! Vi quatro meninas com cabelos castanhos e ruivos arrumando algumas coisas. Tinha um laço rosa gigante na frente e um cartaz enorme pendurado bem no centro, onde estava escrito:

Χαιρετίζω θεοί Αυτή η γιορτή θα είναι kick-ass

            O que queria dizer: “Bem-Vindos, deuses. Essa festa vai ser de arrasar.”

            Mas o importante no momento não era a festa, e sim o coitado do menino que sangrava como se seu sangue fosse água e aquilo fosse uma cachoeira.

            O garoto quase perdia a consciência e vi quando Art ajudava Percy a o levar para a enfermaria, enquanto cantarolava em grego. As meninas que trabalhavam na arrumação da Casa Grande, ao ver o menino, saíram correndo para avisar o Quíron e os filhos de Apolo.

            _Espero que o Dominick fique bem, ele tinha sido tão cuidadoso comigo…_ ouvi uma menina sussurrar atrás de mim.

            Olhei para trás e meus olhos encontraram os de Orb, o que foi meio estranho. Depois, vi a menina com quem antes ele estava conversando, era ela quem estava falando.

            _Ah, Saphira, esta é Alice Jackson, a mais nova filha de Atena.

            O braço esquerdo de Orb já estava enroscado na cintura da menina, safado!

            _Prazer, sou Saphira Price, filha de Zeus._ Ela me estendeu a mão, que eu apertei.

            Suspeitas confirmadas, eu tinha acertado, ela era mesmo Saphira Price.

            _ Vou te apresentar aos meus amigos.

            Ela se livrou do braço de Orb e chamou os outros três, que um por um apertaram a minha mão e falaram o nome e de quem eram filhos.

            Uma menina de cabelos loiros desgrenhados e nariz torto, como se já o tivesse quebrado algumas vezes disse:

            _Sou Suzie Lautner, filha de Hermes. Você não teria dinheiro não?

            _Não.

            Em seguida um menino que conversava mais cedo com Dominick, grande e forte, se apresentou como Alan Hall, filho de…

            _Hefesto._ Concluiu ele.

            _Prazer, Alan.

            E por último, Katie apertou minha mão.

            _ Sou Katie Gadner, filha de…

            _ Deméter, eu sei. Já nos conhecemos.

            Ela franziu a testa.

            _Não nos conhecemos não, nunca te vi na vida, sem querer ofender.

            _Mas meu irmão nos apresentou…

            _ Me desculpe, mas quem é seu irmão?_ Ela estava confusa.

            _Peter._ Ela negou conhecer o nome._ Peter Jackson._ E mais uma vez ela negou.

            Quem estava confusa agora era eu, como assim não se lembrava de mim nem do Peter?

            _Escute _ falei._ Há quanto tempo você está fora do acampamento?

            _Muito tempo, uns quatro meses se não me engano.

            _Mas como…?

            Minha mente deu um nó, eu a havia conhecido a tipo, um mês e meio, e sabia que não era louca.

      Então, tudo na minha mente se clareou, fragmentos de frases vieram a minha mente: “… única que voltou desde o começo do ano foi Katie Gardner.”; “Katie tinha um olhar maligno…”. Será que tinha uma Katie impostora no acampamento?

      Corri para o chalé de Deméter, mas nem foi preciso chegar lá, trombei com Peter e cai no chão com tudo.

      _ALICE!_ Se ele tivesse gritado mais alto estouraria meus ouvidos.

      E o moreno me abraçou com força, retribui, mas nos separei rápido, para que eu pudesse falar.

      _ Peter, onde estava a Katie da última vez que a viu?

      _No chalé, ela disse que precisava ficar sozinha lá do dia inteiro, acho que se for lá, vai a encontrar.

      _Ótimo.

      Voltei correndo e peguei Katie pelo braço e corri para o chalé de Deméter ver Katie (OK, agora tem um nó na minha cabeça).

            _Para, me solta! O que você tá fazendo?_ Katie só faltou espernear para eu soltar ela.

            Quando chegou ao chalé, entrei com tudo, sem avisar nem nada. Lá, uma Katie muito quieta estava encolhida em uma das camas.

            Katie olhou para a menina idêntica a ela e ficou muito confusa quando a garota se levantou. As duas tocaram na mão uma da outra como se cada uma estivesse em lados opostos de um vidro.

            _Quem é você?_Perguntaram as duas ao mesmo tempo.

            _ Eu sou Katie._ Falaram as duas, as coisas estavam ficando assustadoras.

            As duas tiraram a mão rápido e uma encarou a outra furiosa.

             _ Eu sou a VERDADEIRA Katie._ berraram as duas.

            Elas giram uma envolta do outra, quando pararam, eu não sabia mais quem era quem.

            _ Eu sou fui quem os passei meses presa na ilha de Polifemo, eu sou a verdadeira!_ berrou uma.

            _ Não é verdade, isso aconteceu comigo!!

            _Você é quem tem que dizer, quem é a verdadeira?_ Gritaram as duas.

            E então eu estava em um barco furado, por mais que se jogue água para fora, sempre entra mais e o barco afunda.

            E as duas começaram a discutir, uma tentando gritar mais alto que a outra, tentando dar uma boa explicação para poder falar que era a verdadeira.

            De súbito, tive uma idéia, uma idéia infalível. Gritei, o que fez as duas meninas se calarem.

            _Só a verdadeira Katie saberia disso, ela mantém uma conexão secreta com uma irmã que é caçadora…

            Só se olhar eu já sabia qual era a verdadeira, mas resolvi terminar a pergunta. O que eu estava dizendo eu acabara de inventar. Uma delas concordou de súbito comigo, como se soubesse disso a vida inteira, a que estava mais perto de mim, porém, ficou confusa.

            _… então só ela pode responder, mesmo estando na ilha de Polifemo há tanto tempo, onde as caçadoras estão agora?

            A que estava mais perto de mim (a verdadeira, na minha compreensão) disse:

            _ Sei lá, em alguma caçada?

            E a outra, sem nem piscar disse:

            _ Estão aqui no acampamento a cerca de duas semanas, e a líder, Thalia, recentemente abandonou o grupo.

            E pronto, a que respondera por último era a falsa.

            _ A verdadeira Katie é essa! _ apontei para a verdadeira, a que não sabia.

            Esta se iluminou e a outra ficou confusa, depois furiosa, ao perceber que eu a enganara.

            _OK. Estava ficando cansada mesmo de usar este corpo…

            Então uma nuvem de fumaça cobriu a falsa Katie, que, de repente era uma morena alta e elegante, mais ou menos da minha idade.

            _Olá, meu nome é Keila, sou filha de Hécate.

            Ela vestia um vestido escuro e elegante, que cobria seus pés, a pele era escura e os olhos eram cinza.

            _ E agora que sabem meu segredo, vou matar vocês.

            E ela atacou, conheçou a recitar alguns feitiços, assim como Yasmin (Circe era filha de Hécate e as duas eram deusas da magia).

            _Cuidado!_ Katie me empurrou para o chão antes que uma cadeira em alta velocidade nos acertasse.

            _ Acho que vai ser do jeito difícil. _ Disse Keila._ Qual o pior modo de matar algum?

            Eu sabia a resposta, o que me fez engolir em seco, ela pretendia colocar fogo no chalé com nós duas dentro!

            A irmã de Orb soltou uma risada maligna e com um feitiço trancou a porta do chalé e as janelas que era possível se sair (as que não estavam bloqueadas por grossos galhos de árvores).

            Ela saiu pela única janela que era possível, trancando-a logo em seguida.

            E todo começou a ficar quente, o chalé estava pegando fogo! Que logo consumiria o lugar e a nós também, se não saíssemos logo dali.

            _ Não! Meu carvalho!_ Katie gritou quando viu as labaredas em sua preciosa árvore.

            A droga do chalé de Deméter era que quase tudo era de madeira.

            Corri testar a porta, por mais que eu tentasse, ela não abria! Sabia que eu não podia destruir a porta, pois entraria muito oxigênio e o chalé corria risco de explodir!

            Com o fogo consumindo o chalé, adotei o método de Katie e comecei a gritar por ajuda junto com ela, mas depois percebi que não tinha mesmo jeito, a maioria das pessoas estava longe, falando com os recém-chegados.

            Katie estava a ponto de ter um ataque histérico, parecia estar ficando sem ar e eu entendia o que ela estava passando. O fogo ficava cada vez mais alto, e tratei de me acalmar, como eu já disse: a histeria dos outros me deixa mais calma.

            E foi quando o chalé começou a desmoronar em cima da gente. A estrutura havia ficado frágil e caiu sobre nós, tirei Katie dali bem a tempo, ou teria caído em cima dela!

            Katie tossiu e senti que tudo começou a balançar, eu corria o risco de desmaiar a qualquer momento!

            A fumaça estava me sufocando, não tinha certeza se eu iria conseguir sair dali, mas eu tinha que tirar a Katie.

            Tossi, o oxigênio era raro por ali com o fogo queimando todo ele. Corri para a cama de Peter, que ainda não havia sido completamente destruída, e Katie foi atrás, em cima da cama dele estava uma foto. A minha foto favorita de nós todos juntos (eu, Peter, papai, tia Sally e Percy), ela estava queimada nas bordas, mas consegui a salvar, a dobrei e coloquei no bolso do casaco.

            _ Acha que consegue passar por aqui?_ Apontei para a janela.

            _ Acho que sim, eu só teria de tirar o galho por alguns segundos e…_ ela tossiu.

            Seu rosto estava todo sujo por causa das cinza.

            _ Já entendi, faça isso.

            Ela estendeu as mãos para a árvore, que recuou. Ajudei-a a passar pela janela e cair no chão em segurança.

            _ Agora você, Ali…

            O galho voltou para o lugar de origem e eu estava presa dentro do chalé pegando fogo.

            _ALICE!_ gritou ela tão alto quanto o Peter antes.

            _ Não se… Coff, coff… preocupe, eu vou ficar bem.

            _Ai, a árvore não me obedece.

            _ Eu vou achar outro jeito de sair daqui, fique… Coff, coff, coff… tranqüila.

            _ Vou buscar ajuda, não sai daí.

            E ela sai correndo, enquanto me deixava pensando: “Se eu pudesse sair daqui, você não precisaria buscar ajuda”.

            Tinha que ter outra maneira de sair, o oxigênio me faltava nos pulmões, foi quando tive certeza de que iria morrer. Estava com as forças esgotadas, mas apesar da hiperatividade, só tinha vontade de me deixar e dormi, e foi isso o que fiz. Deitei-me na cama flamejante do Peter, para poupar energias, enquanto eu esperava a morte.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O mistério da Katie Gardner foi revelado. KKKKK. E será que a Alice vai viver?(que pergunta mais idiota!) Mas eu queria deixar bem claro, que nada me impede de matar a Alice.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Alice Jackson os Heróis do Olimpo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.