What If ? escrita por Jéssica


Capítulo 18
Bonus De Natal POV Edward Cullen


Notas iniciais do capítulo

Booom meninas! acho que v6 já ouviram sobre o natal 2004 da Bella. mas ninguém sabe sobre oq é né? rsrsrs
Este episodio só seria mostrado daqui a alguns capitulos. (muitos :D) maasss em sinal de desculpas pela demora e como presente de Natal, decidi fazer uma versão do Edward. *_*
Esperoo meesmo que v6 gstem disso e que satisfaça as espectativas! :)
milhõõõõõõõõõõeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeesssssssssssssssssssssssssssssssssssssss de Beeeeeiiijossssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
e um FELIZ NATAL A TODAAASSSSS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! :*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/156873/chapter/18

POV Eddie (Bonus de Natal)

Oh Holy night Avril Lavigne (featuring chantal kreviazuk)

Eu andava exausto. Aquela semana estava sendo uma confusão. Mas eu sabia que estava tomando a decisão certa. Pela primeira vez em muito tempo. Perguntei-me como minha amiga se sentiria. Provavelmente se irritaria com Damon. Suspirei, e seria por minha culpa, por eu ser idiota. O pior não era isso. Ainda tinha meu pai. Esse sim iria ficar magoado, já estava, mas iria piorar. A tendência era piorar certo? Afundei minha cabeça no travesseiro horrorizado com o rumo que as coisas estavam tomando. Todo mundo estava triste comigo. Todo mundo decepcionado. Inclusive emm e Ally e Tânia. Suspirei. Eu sentia muita saudade da Tânia. Aquela garota tinha a capacidade incrível de me fazer importante quando eu não passava de um merda.

–Em que droga você se meteu? -Murmurei para mim mesmo. -Você praticamente jogou sua vida no lixo por nada! Que merda Edward!

As coisas estavam muito confusas, uma grande parte de mim queria desisti e continuar se escondendo. Mas eu sabia que não era certo. As pessoas precisavam de mim, e eu precisava que elas se orgulhassem, e me admirassem como sempre. Eu não queria ser um fracassado. E era no que eu havia me tornado. Provavelmente minha melhor amiga sentia pena de mim. Eu odiava pensar nela sentindo pensa de mim, odiava vê-la cuidando de mim, o certo era que eu cuidasse dela. Ela era a garota frágil! Não eu. Era ela, no entanto eu pensei. Sempre fora ela quem cuidara de mim. Lembrei-me de todas as vezes em que tínhamos problemas, ela era sempre quem cuidava e consolava. Eu era o garoto frágil que parecia forte. Ela se dizia um castelo de cartas, mas na verdade o castelo era eu. E quem me construía e reconstruía todas as vezes em que o vento soprava era ela.

Sorri Pensando no Natal de 2004. Aquele fora um dia quase decisivo nas nossas vidas, mas não mudara muita coisa.

–Drogaa! -Gritei desmoronado.

–Calma, ta tudo bem vai ficar tudo bem! -Ela falou tentando me controlar.

–Não! Não vai! Se você quer saber eu nunca vou poder confiar na pessoa que eu mais amo na minha vida! Me diz como isso vai ficar bem droga!

–Você precisa...

–Não preciso nada! Eu quero sair daqui! -Falei puxando-a pelo braço, ela estava preparada com toda a família para a ceia. Passavam da meia noite. Minha casa também estivera organizada pro Natal. As serviçais fizeram um trabalho incrível tudo devia ser perfeito se minha família estivesse lá, Esme havia saído para passar o Natal com o maldito desgraçado do Billy, eu tinha certeza e meu pai, sem chance de ele não está estudando no laboratório. Não pode voltar a tempo.

–Mas eu não posso! -Ela falou, a olhei me sentindo horrível. Eu estava estragando o Natal da minha amiga.

–Tudo bem Bells! Eu to surtando né? -Falei com sinceridade, eu voltaria para casa, eu precisava ficar com meus irmãos também, eles precisavam de mim. Sorri largamente me sentindo um ator incrível, porque até ela acreditou. -Volta pra casa Srta! -Ela sorriu.

–Não quer ficar aqui? - Sim!

–Não. Eu tenho que ficar com meus irmãos Bells.

–Tem razão.

–Tchau Bella!

–Tchau. -Ela entrou em sua casa, alegre e linda, como qualquer criança. Não como uma desequilibrada, sem família como eu. Suspirei. Fiquei ali parado, por alguns minutos observando a vida da minha amiga. Ela com certeza tinha muito mais que eu. Por mais que negasse, ela era muito mais. O nó em minha garganta tornara-se insuportável. Senti as lagrimas escorregando pelo meu rosto. Eu era um idiota mesmo! Virei-me para voltar pra casa.

–Edward! -Ouvi a voz de Bella me chamando. Virei com um sorriso enorme para ela que correspondeu-me correndo em minha direção.

–Até parece que eu ia te deixar sozinho. Ainda mais eu!

–Não precisa ficar comigo. -Precisa! Faça isso por favor!

–Agente tem que sair logo daqui antes que Charlie ou Renée me veja.

–Vamos! -Puxei-a de novo e eu já sabia o lugar perfeito em que poderíamos nos encrencar para valer. Olhei-a e ela sorria completamente despreocupada.

–Está pensando no mesmo que eu? -Perguntei.

–Agente ta ferrado. -Gargalhamos.


A neve ainda não havia se tornado uma tempestade, mas eu sabia que não ia demorar. Segui entrando pela floresta nos mesmos caminhos de sempre. As coisas não eram as melhores. Naquela parte mais alta o que era ruim se intensificava. Bella começou a se preocupar. O branco insuportável e atormentador era toda a paisagem, eu ia me perder, pela primeira vez senti minha confiança desaparecendo como o vento.

–Que droga! -Ela exclamou. -agente ta perdido. Agora agente não ta ferrado estamos mortos mesmo! A que ótimo!

–Calma!

–Como calma? Eu vou morrer e você me pede pra ficar calma? Você ta maluco mesmo... -Me desliguei das reclamações dela e comecei a procurar uma saída. A coisa estava mesmo feia. Bella estava se desesperando.

–Quer ficar calma droga! -Xinguei preocupado. Mas logo me arrependi quando notei suas bochechas, protegida com o enorme e gordo capo mais coradas pelo frio, sendo enfeitadas por lagrimas quentes. Olhei-a horrorizado. -Bella? Bella você ta chorando?

–N-n-não! -Reclamou limpando o rosto e tremendo com o frio da luva.

–Não chora Bells! Vai ficar tudo bem eu prometo. Agente vai encontrar a casa Bellinha não chora por favor! -Eu era um fracasso consolando.

–Eu não to chorando! Já disse!

–Está sim! Por favor, me desculpa, vai ficar tudo bem Bella!

–Nós vamos morrer!

–Não vamos não. Eu vou encontrar a cabana, eu prometo. -Ela me encarou sem nenhuma confiança. Comecei a me concentrar o Maximo possível. Não seria fácil, mas aos poucos eu conseguia encontrar as semelhanças do local coberto pela neve. Mas uma tempestade de neve veio para provar que tudo o que é ruim pode piorar. Segui ao norte. Pegando algumas arvores que eu marcara no primeiro dia. Bella entendeu o que eu estava fazendo e começou a se guiar também.

–Parece que vamos sobreviver!

–Grande coisa. -O medo passou para mal humor.

Finalmente depois de horas nos afogando no branco total encontramos, também coberta de neve até na chaminé a pequena cabana. O local tão conhecido me inundou de lembranças, ela também parecia estar tão emocionada quanto eu.

–Incrível! -E era mesmo, a cabana parecia ainda mais linda que o normal. A beleza era quase surreal com as penas brancas protegendo-a.

–vem. -corri puxando-a para dentro. Nos dois entramos apreciando o momento maravilhoso.

–Isso é de mais!

–É!

Depois de ficarmos impressionados começamos alguns preparativos. Bella tinha algumas coisas na mochila, mas eu não.

Ela trouxe até fósforo para acender a laleira-fogão.

–Menina esperta! - Em troca recebi uma careta mal educada. Ri. Ela acendeu o fogo deixando aquecendo o local. Comecei a remexer na mochila, procurando algo legal. Havia um manto, salgadinhos, doces e coca-cola. Normal.

–Pensou em tudo né mocinha.

–Eu sempre penso.

–Mas não trouxe uma bússola. - Ela me olhou com a sobrancelha.

–Trouxe sim, aqui! -Abriu um bolso frontal, tirando de lá a bussola.

–Bella! -reclamei.

–Que foi? -A olhei incrédulo. Não era possível que ela não percebesse que se tivesse me dado a bussola antes não teríamos nos perdido. O entendimento passou por seu rosto.

–que droga! - nós gargalhamos.

–Pelo menos não vamos morrer quando voltarmos

–Eu esqueci.

–Você é doida!

Ficamos ali fazendo o que fazíamos melhor, conversar. Quase me esquecera do porquê eu tinha arrastado Bella até ali e a impedindo de ter uma noite feliz com sua família. Mas não era tão fácil. Minha família estava se destruindo a cada segundo.

Pensei em Esme com o maldito e não consegui segurar a lagrima que fugiu dos meus olhos, Bella me olhou preocupada.

–Você esta bem? -Balancei a cabeça positivamente sem conseguir muito resultado ela se aproximou abraçando-me com força.

–Vai ficar tudo bem sabe? -Minha voz ficou embargada pelo choro.

–Tomara Bella. Eu vou enlouquecer! Você não devia ta aqui comigo. Devia ta com a sua família eu estou te arrastando pra droga que é a minha vida. -Ela me olhou com raiva.

–Cala a boca!

–Ta. -suspiramos. A encarei por alguns minutos. Ela tinha o rosto muito corado naquele momento. A boca tremula pelo frio, desenhada num sorriso consolador. Seus olhos chocolate pareciam mais profundos naquele momento que qualquer outra coisa. Ali ela parecia linda. Perfeita. O rosto mais perfeito que eu conhecia, muito mais bonito que qualquer uma das meninas do colégio que me paparicavam ou até minha mãe. Bella era definitivamente linda. E aquela fora a única vez em que notei isso com tanta profundidade. Levei meus dedos para acariciar seu rosto. Ela se chocou por um momento, mas depois relaxou. Sorri, correspondendo ao seu.

–Você é linda. -Falei sem pensar, ela olhou-me assustada.

–Uhh, ta né... -Revirei os olhos. Bella não tinha uma auto estima muito alta.

–É linda sim! -Foi a vez de ela revirar os olhos. Nem iria discutir. Levei meus dedos pelo pescoço deixando-a se acostumar, ela franziu a testa sem entender. Não tínhamos muito esse tipo de contato, apesar dos anos, eu e Bella aprendemos a nos manter separados naquela parte. Nem eu entendi muito o que tava fazendo. Voltei para o rosto apertando-a mais contra mim. Ela sorriu, ainda confusa, tanto quanto eu.

Innocence (Avril Lavigne)

Essa inocência é brilhante, eu espero que isso dure...

Esse momento é perfeito... por favor não vá embora...

Eu preciso de você agora... (Recomendo que ouçam)

Naquele momento, toda minha racionalidade e tudo no que eu sempre acreditei tornaram-se irrelevantes... Tudo o que eu fiz, foi completamente sem pensar. Levei minha boca ao seu rosto distribuindo beijos nos seu rosto. Bella pareceu estupefata, ao mesmo tempo apreciou tanto quanto eu. Sorri com a boca colada em sua testa fria. Ela suspirou. Um arrepio correu em minha espinha dos pés até a cabeça. Eu não sabia o que eu estava sabendo. Por mais absurdo que pudesse parecer, meu histórico em romances era zero. Mesmo que todas as meninas me desejassem eu não tinha a menor vontade de mudar minha condição, para mim era como se eu deixasse de ser criança, e também eu queria uma pessoa especial. Mas ali, todas as minhas restrições e opiniões desapareceram da minha mente, um sentimento completamente novo me invadiu sem pedir licença. E a vontade que eu senti de ter seus lábios cheios e trêmulos junto aos meus era quase insuportável. Ela tinha os olhos intensos encarando-me com duvida. Eu não tinha mais nenhuma duvida, levei minha boca de encontro a sua. Rocei meus lábios nos seus, descendo pelo queixo, procurando sua permissão. Distribui beijos leves na mandíbula descendo um pouco até o pescoço. Bella suspirou de novo antes de estremecer, aquilo foi o necessário para eu continuar. Levei minha boca a sua beijando-a com cautela. Fora o com certeza o beijo mais doce de minha vida. Bella correspondeu com uma intensidade quase que louca. Nós dois estávamos completamente enlouquecidos, feridos e nos reencontrando. Sua língua se moveu com a minha com um encaixe perfeito para um primeiro beijo. Fomos guiados apenas pela extinto e pelo carinho indiscutível que sentíamos um pelo outro.

Ali eu tinha certeza que tudo ia mudar entre nós. E eu estava quase insanamente feliz.

Levantei minha cabeça estupefato. Meu deus! Fazia muito tempo que eu não pensava naquilo. No final nada mudara mesmo...


**********************************************************************************************

Bonus de Natal (Continuação.)

(N/A-Gente, sei que isso ficou confuso, mas eu posso explicar... eu ia fazer um cap para a continuação, mas como ficou muito pequena, decidi atualizar esse capitulo mesmo e escrever ela aqui... É menos burocrático do que postar mais um capitulo rsrs :D )

Fiquei alguns minutos ainda concentrado nas minhas lembranças. Fora estranho a forma como tudo terminara. Eu me lembro de na época ter feito vários planos varias idéias.

-Wow! - Lembrei de como ela tava confusa quando disse aquilo. Eu ria meio sem motivo.as imagens eram bastante embaçadas por causa do tempo. Poucas coisas se destacavam.

-É... uh, então... - Na cama, ri de mim mesmo e minha falta de experiência. Eu devia ter dado uns amassos legais na Bella depois daquilo, e eu queria ver ela fugir de novo. No que eu estava pensando?

-Entãão... - Nós rimos. -que estranho! -ela exclamou.

-não sei porquê. -eu tinha ficado bastante ofendido depois daquela.  

-Seilá, somos amigos. -Eu quase não entendia porque ela estava dizendo aquilo. Depois de tê-la beijado, para mim as coisas faziam completo sentido. Ela era minha melhor amiga, nós tínhamos um milhão de coisas em comum e ninguém nos conhecia melhor do que nós mesmos. Ninguém sabia mais de Bella do que eu, e ninguém sabia mais de mim do que ela. Nós éramos o encaixe perfeito. Pelo menos naquele momento eu pensava daquela maneira. E realmente estava confuso com a falta de certeza dela.

-Eu não vejo nada demais. -Disse apertando-a de novo contra mim. Ela perdeu uma respiração me deixando menos inseguro.

-uh, é que eu... -Eu ri.

-Você ta nervosa. -Completei sua frase deixando-a vermelha.

-Não estou nervosa. -Reclamou meio tremula. Eu ri.

-Está sim. -Ela se afastou de mim levantando-se.

-Não to e pronto, cala a boca! - Tinha menina mais amável que ela? Claro que eu fui atrás. Abraçando-a de novo. Com a cabeça no travesseiro perguntei-me porque o homem tem sempre que ser o bobão que vai atrás. Virei-me de barriga para cima. Conduzindo minha mente para outros rumos. Mas logo voltava tudo.

Beijei-a de novo e ela não resistiu como eu temia. O que provava novamente que tudo estava como deveria estar. Levei minhas mãos a sua cintura apertando-a num beijo inexperiente, mas um pouco mais intenso.   

-Isso é certo- Murmurei em sua boca.

-hmmm, tem razão. -Disse ofegante, passando os braços pelo meu pescoço. Se eu soubesse o quanto era bom beijar uma garota não teria esperado tanto. Conduzi-a pela cabana escorando-nos na parede, e eu realmente senti borboletas no meu estomago. Resfolegamos. beijei prolongadamente seus lábios deixando-a perder a respiração. Encarei seus olhos tentando convencer nós dois que aquilo era mesmo certo. Que nós dois tínhamos mesmo o encaixe perfeito.

Ficamos ali, trocando poucas palavras, porque era como se elas não fossem permitidas. Como se as palavras pudessem estragar aquela magia incrível que nos envolvia, tão fraca como uma bolha de sabão. Mas mais intensa que qualquer experiência que já tive.

Passaram se horas ou minutos, eu não sabia dizer nem se havia dormido ou não, até que notei a luz fraca entrar pela pequena janela, senti um pouco de medo ao pensar na neve horrível que nos esperava e fome.

-Bells - chamei-a quase que me amaldiçoando por acordá-la. Ela se remexeu no meu peito, resmungando algo. -acorda, nossos pais vão matar agente. - E ela riu.  

-uh por que? -Bella se drogou enquanto eu dormia ou era meu beijo que era demais mesmo? Perguntei isso pra ela que acordou me estapeando.

-idiota!

- Desculpa bebê. -Falei sinceramente. Ela riu, eu também, ponto para mim! Uma lição que eu nunca esqueci, é só usar um apelido carinhoso que elas amolecem. Ri com isso.

-Acho que é melhor agente voltar para casa Edward.

-É, agente ta ferrado.

-que droga. -Notei que ela pareceu apreensiva, o mesmo medo que eu. Neve. Mas agora eu já me sentia mais confiante. Aproximei-me abraçando-a pelas costas.

-Está tudo bem. -Murmurei em seu pescoço. -Relaxa Bells. -ela suspirou. Era quase estranho como as coisas pareciam diferentes vistas no ângulo que eu via naquele momento. E era estranho também aquele novo carinho que eu sentia. Realmente diferente de um dia atrás. Mas era mesmo, num dia agente dizia ser nojento quando os adultos insinuavam bobagens e agora eu tava beijando minha melhor amiga.

Quando chegamos em casa, nenhuma bronca em um milhão de anos se compararia a que levamos, sem contar as brincadeiras maldosas de Emmett que incitavam o ódio de Charlie e daí surgiu o maldito “Beward” da Alice. A Esme e Renée que choraram fazendo o maior drama. Com aquilo minha vontade foi de acusar os meus pais e dizer que era tudo culpa deles, mas me controlei. Até hoje me arrependo disso. Aquela deveria ser a única vez em que eu encontraria coragem para tal coisa. Claro que depois de tanta confusão nos sentimos culpados pela escapada. “Mas todo mundo já estava acostumados das nossas traquinagens” foi a ultima coisa que Renée disse quando a poeira baixou. Era realmente ridículo.

Quando tudo terminou, eu voltei para casa e eu Bella ficamos de castigo de novo. Aquela era a segunda vez no mês desde que agente saiu para fumar. Gargalhei na minha cama. Agente era louco mesmo. Estávamos proibidos de nos ver de novo. E não tinha aula de musica que iria mudar isso. Talvez fosse pelo castigo talvez pelo fato de Bella ter evitado desesperadamente qualquer coisa que nos levasse ao assunto “beijo” quando estávamos na escola, ou simplesmente por sermos imaturos demais, tudo terminou como terminou. Nunca mais falamos sobre isso, e depois de me envolver com umas 15 garotas no mesmo mês, as lembranças fugiram de mim, assim como o sentimento novo que eu sentia. Tudo voltou a ser como era antes. Ou talvez nem tudo. Eu e Bella não tínhamos mais a mesma ligação de antes. Fosse um afastamento natural pelo fato de termos nos envolvido com outras pessoas ou simplesmente algo que acontecia quando amigos queriam ser algo mais e não dava certo. E embora eu sempre falasse sobre minha vida, ela nunca me contava sobre seus relacionamentos ou talvez eles não existissem como ela mesma dizia. A verdade é que embora tivesse demorado um pouco para eu voltar a vê-la como irmã aquilo havia acontecido. Mas depois de muito tempo, eu ainda, as vezes me perguntava aonde nós dois erramos. Para que tudo desse errado.

Fiquei ali rindo para o teto na cama. Até senti um travesseiro na cara.

-Seu Mané! -Xinguei, Damon riu.

-Vai me contar o que ta acontecendo não seu canalha? Eu quero saber se a gatinha com quem você ta saindo tem irmã.

-Sai daqui Damon!

-Meu, você ta aí gargalhando e rindo sozinho igual a um maluco e ta me mandando fazer qualquer coisa? Me mostra a gatinha! -Olhei sem entender para a anta ambulante do Damon.

-Não tem gatinha! Acha que eu vou trair a Tânia seu maluco?

-Você ri e fala sozinho, não tem coragem de trair a vadiazinha que é sua namorada e o maluco sou eu!
-Sai daqui! Some!

-não cara! Serio, aquela Tânia não presta, vamos sair Edward.

-sai você cara, me deixa! -No final ele realmente conseguiu me convencer não só a contar tudo a também sair. Agente passou a noite na gandaia, dirigimos bêbados e eu quase sofri um acidente! Eu odeio o Damon! Ele não é o maior de 18 anos?   




Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí gente? oq v6 acharam? gostaram? :)
Tomara? foi um bom presente? rsrsrs
Espero msm q tenham gstado meninas, não deixem de comentar heim! *_*
Meninas quero desejar também, sinceramentee, um Feliz Natal!
e um prospero ano novo a todaas vocês gente de verdade!
milhõõõõõees de beeijoos natalinos a v6 bjssss
QUEM GOSTOU DA CONTINUAÇÃO???
comentem heim? pra mim saber bjiins! nos vemos... assim q v6 clicarem no "proximo capitulo->" :DDD



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "What If ?" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.