Granger a Comensal escrita por bah_carli


Capítulo 36
Capítulo 36




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"-Mi Lord?
-Hermione Granger.
-O que faz aqui?
-Tenho que saber uma coisa...
-O que?
-Você desistiu de ser minha herdeira?
-Eu? não...
-Você esta com medo? não te escolhi para te ver matar o Potter se é isso que você pensa. Eu te escolhi, porque acho que você é a única dentre todos que tem capacidade para isso. Acredite em si mesma.- ele se virou na intensão de ir embora.
-Espera! preciso perguntar uma coisa?
-Pergunte.
-Como o Draco morreu?
-Você desistiu da guerra e ele não, ele tentou matar o Potter e foi morto.
-Eu desisti?
-Sim.Lembre-se, todos buscam em você uma liderança, um porto seguro.
-Em mim?
-Eu te escolhi, não? Eles vão te ouvir e te obedecer. Agora estão te esperando.
-Mas como vou voltar, nem sei onde estou."
E acordei. Tenho que achar o Draco!

Para onde ele poderia ter ido? Talvez para o beco diagonal ou até mesmo para Hogwarts. Foi quando uma coruja que eu nunca vi bateu na minha janela. Ela trazia um bilhete amarrado na pata. Ela parecia cansada, deveria ter vindo de muito longe. Abri a janela para ela poder entrar. A coruja entrou e pousou na minha cama. Peguei o bilhete.

“Granger,

O Draco apareceu por aqui e pediu para eu lhe avisar que ele iria para a casa dos gritos e que estaria esperando você. Ele pede para você ir o mais rápido que puder.

Parkinson.”

Por que a Parkinson que me mandou a carta? Onde será que ele estava? É melhor eu ir logo.

Fui para a casa dos gritos. Parei alguns metros antes dela. E se a Parkinson tivesse mentido para mim? E se eu nunca mais fosse ver o Draco de novo? De uma coisa eu tenho certeza, eu me vingaria. Mandaria alguém trazê-la e a mataria sem pensar duas vezes, depois eu cuidava do Draco. Fui me aproximando e entrei. No começo achei que não tinha ninguém, mas comecei a ouvir passos. Eram rápidos como se alguém estivesse querendo fugir. Alguns metros adiante me deparei com um trouxa assustado. Ele me olhou e começou a chorar. Aquilo me irritava tanto! Mas não o matei, guardei minha fúria para o Draco e possivelmente para a Parkinson. Ouvi uma voz conhecida, mas não sabia dizer de quem era. Segui a voz e parei num quarto escuro. Alguém la dentro falou me nome, mas eu continuava sem saber que era. Entrei e a porta atrás de mim se fechou com um estrondo. Peguei minha varinha e usei lumos para iluminar o quarto. Numa cadeira num canto estava o Draco sem camisa, parecia que seu corpo estava cortado. 


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