Will He Comeback? escrita por Mah


Capítulo 21
Reencontros


Notas iniciais do capítulo

Gigante para compensar o cap. passado >.
Espero que gostem, pq eu gostei :3
Ai meu deus, ninguém mandou a comida, então eu fiquei triste Ç.Ç
Não esqueçam da campanha, por favor!
Bom, mesmo assim eu irei mandar algo em comemoração ao aniversário da Nani que foi ontem, dia 8:
Um milk shake de flocos, espero que goste, porque eu amo muito :D
Estou de bom humor por umas coisinhas lá (L)
Bjoos^.^



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/154945/chapter/21

- Não se esqueça de mim. – Usui sorriu. – O perfeito, lindo, maravilhoso,Usui.

- Então tá. – GP sorriu sem graça.

- Agora que todos se conhecem, vamos conversar. – Eu falei e fizemos isso.

Conversamos muito mesmo e depois pedimos sushi, yakisoba, sashimi e mais um montão de coisas.

Todos se deram bem e chamamos o GP para posar aqui, ele logo aceitou.

~~~~~//~~~~~

Passamos a noite conversando e foi realmente muito divertido.

Quando já eram três horas da manhã eu me toquei que haveria aula hoje.

- Gente! Temos que acordar cedo! – Falei desesperada. – E tem prova!

- É o que? – Usui falou surpreso.

- Tem aula! – Repeti.

- Tá, eu entendi, mas então a gente tem que dormir agora? – Ele perguntou com sua voz melosa, tentando nos convencer do contrário.

- Sim, a gente vai dormir agora, quer dizer, eu vou. – Falei. – Pode dormir no meu quarto, GP, porque não tem outro. – O puxei pelo casaco, mas começou a ficar mais pesado, olhei para trás e vi o Ikuto segurando-o.

- Não, eu durmo com você, ele não! - Falou o Ikuto.

- Ei, deixe ela fazer o que quer. - GP disse para dormir comigo.

- Ah meu deus, como são chatos! - Reclamei. - Tá, eu coloco dois colchões de solteiro ao lado da minha cama. - Falei e bufei.

- Ok. - Eles disseram juntos e sorrindo.

Fui para o meu quarto e fiz isso com a ajuda deles. Acabei ficando no meio dos dois e cada um pegou uma mão minha.

- Boa noite, meninos. - Falei bocejando.

- Boa noite, pequena. - Ikuto disse.

- Boa noite, gatinha. - GP disse também.

Dormi profudamente, só acordei com alguém me jogando água na cara.

- AAH! - Gritei assutada.

- Desculpa, mas você não estava acordando! - Ikuto falou.

- Aff. - Reclamei e me levantei toda molhada, indo para o banheiro.

Fiz minha higiêne matinal, coloquei o uniforme, prendi o cabelo com uma presilha de X vermelha e sai.

- Deu, malvados! - Disse assim que os vi na cozinha. - Vamos?

- Ahaam. - Concordaram e foram comigo.

Estávamos quase chegando assim que vi as meninas que não apareciam a tempos (N/a: Capítulo 13 pra baixo, mas foi propositalmente).

- E aí, gatinho?! - Uma falou e eu me segurei para não bater nelas.

- O que querem? - Ikuto perguntou.

- O mês acabou há sete dias, mesmo que não tenha cumprido com o que prometeu, viemos contar o que sabemos sobre o seu pai. - Falou a outra.

- Falem logo! - Ele disse e eu fiquei confusa.

- Ele morreu. - Disse sem nenhuma pena ou algo assim. - Sinto muito.

Vi Ikuto caindo no chão, ficando de joelhos, só olhando o vazio, sem nenhuma expressão no rosto ou nos olhos.

- Eu sempre te imaginei nessa posição, mas você estaria implorando o meu amor. - A primeira disse e sorriu maldosamente.

- Ikuto... - O abracei, mas ele nem conseguiu retribuir.

Notei que eu chorava também e muito mesmo.

- N-Não chore. - Ele falou, apesar de estar chorando também.

Como ele se preocupa comigo em uma situação dessas?

- Ei, é bom chorar às vezes, como agora. Eu estou com você, pode chorar se quiser. - Falei triste.

Ficamos no chão, com os outros ao redor, menos aquelas meninas, que já haviam ido embora.

QUE FILHAS DA P***! Nem pra falar de outro modo que magoasse menos!

Depois de mais ou menos uma hora, os meninos tinha ido se sentar meio longe da gente, nos dando privacidade, o que não tinhamos mesmo assim, porque começaram a passar as pessoas, que apontavam e cochichavam olhando para nós dois sentados no chão chorando.

- Amu. - Falou com uma voz fraca e tremula de tanto chorar.

- O quê, neko?

- Obrigada por ficar comigo. - Sorriu de canto.

- De nada, meu amor! - O abracei mais forte ainda. - Eu te amo e ficarei com você até no inferno.

- Digo o mesmo. - Sorri, ainda chorando.

- Vou falar para os meninos voltarem, ok? Pode ficar um pouco sozinho?

- Posso sim, não sou criança. - Falou e sorriu de canto.

- Ok, já volto. - Disse e me aproximei dos meninos.

- Ei, gente! - Assim que eu falei eles me olharam. - Podem ir para o colégio.

- Tá; ele melhorou? - Nick perguntou.

Apesar de sempre "brigarem", eu sabia que os dois gostavam um do outro.

- Não muito, mas logo melhora. - Falei com uma cara tipo :/ - Poderiam ir para a escola, dizer o que aconteceu e que vamos faltar? 

- Claro. - Usui concordou.

- Quer que eu fique com vocês? - GP perguntou.

- Não precisa, fofo. Acho que ele quer ficar sozinho.

- Ok, então nós vamos indo. - Falou e eles o seguiram, caminhando até a escola.

Voltei onde o Ikuto estava, ainda no chão.

- Vem, meu amor. Eu te ajudo a levantar. - Falei e o segurei pelo braço, mas não adiantou muito, porque ele conseguiu se levantar sozinho. - Vamos para casa?

- Pode ser. - Falou fitando o vazio, peguei sua mão e o levei até a casa.

Entramos e o Takumi foi ver o que era, pois não era normal nos ver ali a essa hora.

- Está tudo bem?

- Não, depois te explico. - Falei e fui até o meu quarto, levando-o.

Assim que chegamos ele deitou na minha cama e ficou lá sem falar nada.

- Já volto, vou pegar um copo de água, ok? - Falei e desci, sem receber a resposta dele.

- Amu, ele está bem? - Takumi perguntou novamente assim que me viu.

- Não, descobrimos que o pai dele morreu e ele o ama muito, ficou um ano e pouco procurando-o, lembra?

- Sim. - Concordou. - Nossa! Deve estar muito mal.

- Ahaam, mal consegue falar.

- Ah, eu sei que não é um momento bom, mas o Paul voltou a dois dias para França com pressa, vocês não notaram pelos problemas que aconteceram e a correria do show, mas ele falou que voltará para fazer visitas e quer manter contato.

- Pior que eu nem tinha notado mesmo. - Falei meio envergonhada.

- É, mas... - Foi interrompido pela campainha.

- Deixa que eu atendo. - Disse e fui até lá.

Abri a porta e vi uma mulher com longos cabelos castanhos claros, olhos castanhos também e um sorriso lindo.

Algo nela me lembrava o Ikuto, acho que é o brilho do olhar e o sorriso.

- Boa tarde, o Ikuto está? - Perguntou sorrindo.

- Está sim, mas não é um bom momento agora, poderia voltar mais tarde?

- Ele está mal? - Perguntou preocupada.

Algo me passou confiança nela, então decidi falar.

- Não de saúde. - Falei e ela relaxou um pouco. - Acabamos de descobrir que seu pai está morto. - Falei e vi que dos olhos dela começaram a sair lágrimas e lágrimas. - Está tudo bem, senhora? - Perguntei preocupada e ela balançou a cabeça negativamente.

A peguei pelo braço e a levei lentamente para dentro.

- Sente-se aqui, vou pegar um copo de água para a senhora. - Falei e apontei para a cadeira, ela se sentou, ainda chorando, o que fez o Takumi ir para onde eu estava novamente.

- O que aconteceu? - Perguntou.

- Ela começou a chorar e eu a trouxe para dentro. - Sussurrei para ele. - Pode voltar a ler seu livro, está tudo sob controle.

- Tem certeza?

- Sim. Pode ir. - Falei e ele fez isso.

Peguei um copo d'água e levei para ela.

- Está aqui, beba-o. - Disse e entreguei.

- Obrigada, querida. - Falou e deu um meio sorriso, ainda chorando.

- Melhorou? - Perguntei.

- Sim, muito obrigada.

- Amu, está tudo b... - Ouvi o Ikuto com sua voz fraca de longe, mas assim que chegou à cozinha parou de falar.

- O que houve, meu amor? - Perguntei.

- M-M-M-MÃE? - Ikuto falou.

- Own, meu filhinho! - Ela correu e o abraçou, que logo retribuiu sorrindo.

- É o quê? - Falei comigo mesma.

Depois do abraço demorado deles, Ikuto se aproximou de mim e me levou ao seu lado, dando-me a mão.

- Mãe, quero que conheça minha namorada, Hinamori Amu, mas ela prefere que só a chamem pelo nome - Falou sorrindo.

- Prazer em te conhecer, Amu. Eu sou a mãe do Ikuto, Souko Hoshina. - Falou sorrindo.

- O prazer é meu. - Sorri de volta, principalmente pois vi o Ikuto alegre.

- Ei, mãe, você aprova o nosso namoro, né?

- Claro que sim! - Disse feliz.

- Obrigada, Hoshina-san.

- Pode me chamar só de Souko.

- Ok. - Concordei e começamos a conversar.

Por um tempo eles esqueceram o que havia acontecido com o pai, porque estavam realmente animados.

Meu celular tocou e eu vi quem era.

- É a Utau, querem que eu coloque para vocês escutarem? - Perguntei e ele concordaram.

Eu coloquei e atendi:

- Oi?

- Oi, Amu? - Ouvi a voz de choro da Utau. - É verdade o que os meninos disseram?

- É sim. Sinto muito. - Falei triste e os outros dois relembraram a verdade e voltaram a ficar mal. - Mas tenho uma notícia que te deixará feliz. - Falei e olhei para a Souko, que entendeu o que era para fazer.

- Qual?

- A mamãe voltou. - Souko disse sorrindo e chorando, mas agora era de alegria.

- Mãe? - Perguntou confusa e também chorava.

- Sim, filha, eu voltei! - Falou feliz.

- AHN? PERAÍ! Eu vou para onde vocês estão! - Gritou e pelo barulho saiu correndo.

- Mas o quê? - Falei assim que notei que ela estaria no recreio, perto de todos e simplesmente correu, deixando-os preocupados.

- Meus filhos são meio estranhos, mas logo se acostuma. - Souko falou e eu ri, concordando.

Depois de uns minutos a Utau entrou quase quebrando a porta e pulou literalmente em sua mãe.

- MÃE! COMO FEZ ISSO COMIGO?! - Chorava.

- Me desculpe, filha. Se quiser, eu explico toda a história. - Ela falou e nós concordamos.

(N/a: Como poderão ver, eu mudei um pouco da história, para adaptá-la a minha fic, ok?)

POV SOUKO on:

Vivíamos felizes com os nossos filhos lindos e queridos, Utau e Ikuto.

Ele era dois anos mais velho que ela, tinha olhos e cabelos azuis fortes, assim como o pai. Sempre me ajudava no que conseguia e era muito valente.

Já minha filha parecia uma boneca, com seus cabelos loiros, sempre com duas "chiquinhas" e um sorriso no rosto.

Como eram crianças tinham ido para a casa de um amigo brincar, acabei de deixá-los lá e estou voltando para casa.

Cheguei, estacionei o carro e entrei.

- Voltei, amor! - Falei alto para que ele ouvisse.

Não ouvi nada e fui procurá-lo, mas ao invés de achá-lo, vi um bilhete em cima da mesa de jantar.

"Eu não te amo e nunca te amei, já fui longe de mais para conseguir o seu dinheiro, agora me apaixonei de verdade por uma mulher e neste momento estou muito longe para tentar me achar! Não ligue mais para mim, adeus!"

Desabei no chão e comecei a chorar desesperadamente.

Ouvia batidas na porta, mas não conseguia me levantar de tão fraca e triste que havia ficado.

Um barulho muito forte na porta me assustou e eu olhei para ver o que havia acontecido, mas só vi meus dois filhos vindo até mim, preocupados e chorando.

- Mãe, tá tudo bem? - Utau perguntou com sua vozinha meiga.

- Não, filhinha. O papai nos deixou, iremos ficar só nós três agora. - Falei segurando sua mão.

- Mãe, é verdade? - Ikuto perguntou.

- É sim, filho, mas lembre-se de ser forte e cuidar da sua irmã.

- Eu vou ser assim! - Ele disse decidido.

- E não magoe as mulheres, elas são sensíveis.

- Eu não vou fazer isso, não quero vê-las chorando como está. - Falou triste, mas ainda decidido. - E eu prometo que acharei o papai e direi que você o ama, apesar de ter te magoado. - Notou que era verdade pelos meus olhos.

- Não precisa prometer isso, mas se quiser...

- Eu quero!

- Então tudo bem, nós iremos nos virar de agora em diante. - Eu disse isso, mas não contava com a depressão que teria.

Fiquei realmente muito triste, não saia do quarto para nada, mas a única coisa que evitou a minha morte foram os meus filhos.

Um mês se passou e agora eu estava praticamente sem dinheiro, Ikuto cuidava de tudo que conseguia e a Utau limpava a casa, enquanto eu ficava no quarto escuro e calmo.

Ganhávamos um pouco de dinheiro do meu pai, mas não era o suficiente, pois ele achava que eu iria trabalhar assim que precisasse.

Me sentia muito egoísta, mas não conseguia fazer nada para mudar, nem que tentasse.

Meu pai veio nos visitar junto com um cara meio velho e mal humorado, que não gostava de crianças, quer dizer, pela cara parecia que não.

- Oi, pai. - Falei assim que o vi entrando no meu quarto e acendendo a luz, o que me fez piscar várias vezes para me acostumar.

- Olá, filha. - Falou. - Queria te apresentar meu amigo, Ichinomiya Kazuomi.

- É um prazer te conhecer.

- O prazer é meu. - Falei educadamente.

- Filha, estamos aqui querendo saber se vai querer um casamento pequeno só para familiares, ou um grande e bonito.

- Casamento? - Perguntei confusa. - Quando eu disse que iria me casar?

- Não disse, mas irá!

- Não vou!

- Eu irei parar de te dar dinheiro, seus filhos irão ficar doente e você apodrecerá no quarto, vendo-os morrer sem poder fazer nada. Um marido como ele irá te ajudar a voltar ao normal.

- NÃO! ELE IRÁ VOLTAR! - Gritei nervosa.

- NÃO VAI! ELE TE TROCOU! NÃO TE AMA! - Meu pai gritou de volta.

Vi meus filhos na porta, olhando a gritaria, chorando e chocados, principalmente a Utau, porque o Ikuto se recusou a chorar desde a partida do pai.

Discutimos muito, mas agora com o tom de voz normal, pois eu falei que não queria assustar meus filhos.

- Irá se casar e pronto. - Falou por fim e saiu, obrigando-me a concordar.

Depois de uma semana foi o casamento, o pior dia da minha vida ou como eu gosto de chamar: Quando minha vida virou um inferno!

Ele era agressivo e grosso, sempre brigava com os meus filhos, fazendo-os de "escravos pessoais", Ikuto tentava proteger a Utau, mas não conseguia muita coisa, além de chutes e socos.

Eu tentava fazer algo também, o problema é que o cara era forte e ágil.

A gota d'água foi quando eu ouvi gritos da Utau e fui ver o que havia acontecido.

Ela chorava e gritava, enquanto o cara segurava seus braços, prensando-os na parede.

Logo notei que ele iria estuprá-la e eu devia ter dado uma dica para ele: Nunca mexa com os filhos de uma mãe!

Não sei se onde eu tirei força e coragem, mas peguei um carrinho de bonecas, que a Utau tinha achado na rua (pois ele não deixava ela comprar nada) e bati na cabeça dele, que ficou atordoado por alguns instantes.

Chamei Ikuto e ele logo veio.

- Leve-a para longe! Vão para um amigo meu, o nome dele é Tsukasa Amakawa (N/a: Quem não sabe quem é, pesquisa no Google)! Seu vô tem o número dele! Rápido! - Falei e o vi correndo com a irmã de mãos dadas.

O infeliz voltou ao normal e me deu um soco na barriga, mas agora que meus filhos estariam bem, eu posso ir para onde quiser.

Corri e corri, só lembro disso.

Fiquei na casa de uma senhora bem velha, que fora gentil o suficiente para me ajudar e oferecer um abrigo com segurança.

FLASHBACK off

(N/a: Grandinho, hein?)

Todos estavam chocados, mas em minha opinião foi bom também, porque eles não lembravam tanto dessa época horrível.

- Bom, o que passou, passou. - Falei. - E o importante é que os três estão bem.

- É. - Ikuto concordou. - Agora que sabemos a história, podemos mudar de assunto?

- Claro, podemos falar sobre... - Fui interrompida com a voz do Usui.

- Não sou ciumento, só cuido de você, porque te amo, kaichou. - O ouvi falando e olhei para a porta.

Vi os dois de mãos dadas e atrás o Yuuto andava calmamente.

- O encontraram na escola? - Perguntei rapidamente, apontando para ele. - Vocês estão namorando? - Perguntei novamente. - Você é a "presidente" da escola?

- Calma, Amu! - Ela disse. - Não, ele é meu irmão, não sabia?

- IRMÃO?!

- Sim, não notou os sobrenomes iguais? - Perguntou com uma cara de "dããã".

- Na verdade não. - Confessei.

- Lembra quando estávamos no pátio conversando sozinhos? - Yuuto me relembrou (N/a: Cap. 7).

- AAH, é!

- O que estava fazendo sozinha com ele? - Ikuto perguntou com ciúmes e eu ri.

- Passei bilhetes para a Utau e o professor viu.

- Aquele que falava sobre o Paul ser bonito? - Nick perguntou, provocando o Ikuto.

- Sim. - Concordei.

- Mas tinha dito que eu era mais bonito. - Ikuto fez beicinho.

- E é. - Falei e ele me beijou.

- Parece o seu pai, com essas crises de ciúmes fofas e depois quando eu o deixava feliz, ele me beijava. - Souko falou ainda abraçada na Utau, mas agora era de lado.

- OWN! - Sorri. - Então tá explicado, é genético! - Falei e os outros riram.

- Que malvada! - Ele se aproximou e eu fui indo para trás, até bater na parede. - Vai dizer que não gosta? - Falou bem próximo com sua voz rouca, me deixando louca (N/a: Rimou :D).

- N-Não gosto. - Menti corada.

- Eu sei que gosta, admite. - Ele se aproximou mais ainda, como se fosse possível.

- Não vou admitir nada. - Menti novamente.

- Ah é? - Me olhou desafiante. - Então eu irei te beijar e tirar sua roupa aqui mesmo, quando ficar pelada eu irei fazer certas coisas que eu prefiro deixar você imaginar. - Falou e eu corei.

- N-Não ouse! - Disse.

Senti suas mãos entrando na minha blusa, mas nas costas.

- M-Me solte, hentaaai! - Falei baixo e quase gemi, pois eu não conseguia pensar com suas carícias em mim.

- Admita! - Falou e começou a subir a mão, além de se aproximar com o corpo, já que antes era apenas a cara.

Beijou-me no pescoço várias vezes, me arrepiando.

- Eu vou gritar! - Falei.

- Nem iria conseguir.

- Duvida?

- Sim. - Ele disse e eu pensei em gritar, mas não daria certo, porque o momento não está me ajudando.

Proovavelmente minha voz sairia estranha, cortada e baixa.

- Tá, eu não consigo, mas posso me largar a qualquer momento. - Falei.

- E agora? - Perguntou depois de colocar seu joelho em baixo das minhas pernas, me fazendo "sentar" em cima deles.

- Ai, Ikuto, pare de me provocar! - Falei brava.

- Não sei não, você foi malvada e tá bem divertido aqui.

- Só para você.

- Então irei te divertir agora. - Falou sorrindo maliciosamente e começou a subir mais a mão, chegando no meu sutian, que abria atrás, ele ficou "brincando" com os dedos ali, como se estivesse entre abre ou não abre.

- Pare, tem pessoas nos olhando.

- Garanto que todos já fizeram isso.

- A Utau não, porque ela teria me contado.

- Então ela aprende agora. - Sorriu vitorioso.

Distribuiu beijos no meu pescoço e depois me deu um beijão que eu mal consegui respirar.

- Tá, Ikuto, eu admito.

- Admite o que? - Me testou.

- Pior que eu nem lembro, com tudo o que fez ainda quer que eu raciocine. - Contei sem querer.

Isso, se entrega, idiota!

- Ah, então eu tenho efeito sobre você. - Sorriu.

- É, tem, agora me deixe sair.

- Peça com educação.

- Ikuto, por favor, eu posso sair? - Perguntei.

- Claro, meu amor. - Falou no meu ouvido e me soltou.

Olhei para trás e todos desviaram o ollhar rapidamente, mas eu sabia que estavam nos vendo ali.

Que vergonha! Nem preciso dizer que eu corei, né?

- Bom, respondendo as outras duas perguntas. - Misaki falou, tentando amenizar o clima tenso. - A gente começou a namorar hoje. - Sorriu. - E quando eu entrei no colégio, por coincidência, eles me elegeram como presidente do conselho.

- Ah, que sorte a sua. - Falei sorrindo também e começamos a conversar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Quem acertar o motivo de todos estarem se reencontrando ganha uma bala :3
Quero 4 reviews no mínimo e as comidas também ;D
AAh, o que acharam do reencontro do Yuuto, das meninas e da história da Souko?
Respondam por favor!
Bjoos^.^



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Will He Comeback?" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.