P.O.V Livy

Eu tenho que confessar eu tava me cagando de medo, putz aquele bicho feio parecia ser um bilhão de vezes mais perigoso que o outro, ate
mesmo por que ele parecia ser inteligente, o porquê dessa infeliz descoberta?

Bem simplesmente por que ele desviava de todas as balas e granadas que jogávamos, eu tentei a mesma técnica que usei com o irmão dele, mas tudo o que eu consegui foi se arremessada contra o poste novamente, eu iria apanhar de novo?

-Ih ô lá achei os dentes do tiozinho. – falei estupidamente quando vi uma dentadura perto de onde cai

Talvez fosse resultado de ter batido a cabeça varias vezes ou quem sabe eu fosse louca de nascença, mas eu acho que aquele bichão tem um problema pessoal comigo.

Ele pulou e aterrissou no carro dos Smith, era a minha deixa, peguei uma das ultimas granadas e joguei no carro, ele já ia explodir mesmo. O barulho foi intenso assim como o impacto, será que hoje era o dia de arremesso de Livy? 

Bom se parar para pensar essa explosão foi culpa minha, e foi legal pra caramba sempre tive o sonho de explodir coisas. A parte ruim foi quando meu lindo corpinho foi de encontro ao chão, doeu pra caramba.

-Orch!

Gemi tentando me levantar, mas não consegui, eu estava tonta e sangrava demais eu ia desmaiar a qualquer segundo, voltei a me deitar e fechei os olhos, respirei devagar para minha cabeça parar de girar e tentei me levantar de novo, dessa vez só tive uma dor de cabeça escrota e muito
forte.

Então o grito de Ivy foi o que me motivou a me levantar com dor, tontura e o escambal, que se dane o mundo é a minha irmã, ela é irritante, escandalosa e inconveniente mais é minha irmã.

Levantei-me de uma vez e me arrependi, fiquei tonta e cambaleei para trás mão fortes me seguraram por um momento eu fiquei feliz por ter alguém me segurando mais ai eu me liguei, de quem eram aquelas mãos?

Então essa pessoa ou coisa me puxou contra seu corpo e pude
ver sua farda de soldado e as marcas de dentes e quando seus braços se fecharam a minha volta, pude sentir seu hálito podre, e o sangue fresco escorrendo do buraco onde antes havia minha pele lisa morena.

O zumbi me mordeu e eu gritei, meu grito foi mais alto que o de Ivy, o dela foi de medo o meu foi de dor, a dor é infelizmente mais forte e agonizante que o medo. Ele arrancou minha carne e começou a mastigar o pedaço que havia tirado de mim.

Me debati contra seu corpo morto, ate que minha mão encontrou um coldre, e nele graças a Deus havia uma pistola tirei a arma a tempo da coisa terminar de mastigar o naco de carne que havia tirado de mim virei a arma em direção ao meu pescoço ate encontrar a fuça do infeliz e atirei, o baque do seu corpo caindo foi um alivio mesmo que momentâneo já que Ivy gritou de novo e dessa vez de puro horror.

Corri cambaleante ate ela e vi a cena que jamais queria ter visto na minha vida o monstrengo estava com Will, ou melhor dizendo com pedaços
de Will na boca.

-Não! – gritei o feioso apenas continuou a comer e nem se importou com a minha aproximação. – Seu bastardo nojento, desgraçado. – a cada palavra eu mandava uma bala na fuça daquele infeliz.

-Sai..sai daqui. – Will disse fracamente.

-Não sem você Will...

-Não seja estúpida eu estou condenado.

-Eu também. – ele arregalou os olhos pela ultima vez quando o bicho feio tirou seu coração e o mordeu fazendo com que o sangue espirrasse em minha face. –NÃO!!!!! – mas gritar já não adiantava mais, Will assim como Collin se foi para sempre.

 Será que todo homem que eu me interessasse morreria? Será que eu não poderia amar? Eu acho que não já que daqui algumas horas eu vou morrer lentamente isto é se eu tiver sorte se não eu vou morrer rápido e não vai nem dar pra ajudar minha irmã e o marido dela falando no marido dela cadê aquele imbecil?

Enquanto eu pensava o coisa ruim continuava a comer Will. Depois de comer calmamente o feioso se virou para mim, diferente do outro ele
tinha uma olho, era pequeno e vermelho leitoso e ficava onde deveria ser o seu nariz, porra quando eu acho que não uma coisa mais estranha outra aparece e me surpreende, mas eu acho que ele enxergava já que aquela bolota vermelha ficava me seguindo junto com a língua viscosa e infelizmente ele tinha outro olho la.

-Que bosta você é?

-Uahrrrrrrrrg – urrou ele e se aproximou de mim e juro que ele farejou o ar, mas eu ainda não havia visto seu nariz. Ele se aproximou e
lambeu a minha ferida, cara foi nojento e fez com que ela ardesse e sangrasse mais do que antes.

 Chorei de dor e de ódio daquele troço imundo e a dor foi ficando mais forte a cada minuto a ponto de minhas pernas cederem e eu cair me contorcendo de dor. Ele iria me matar e eu não poderia nem ao menos me defender, Ivy gritava alguma coisa, ou com alguém vai saber eu já não me importava o mundo estava ficando cada vez mais escuro e distante, então assim era morrer?

                                 P.O.V  Ivy

Aquela anta da Livy explodiu a merda do carro e todos fomos arremessados quando o grande cogumelo de fogo de formou e expandiu causando uma explosão gigante, bem não gigante só que teve um belo de um impacto.

Eu nem sabia onde estava só sabia que eu tive a sorte de cair em algo macio e liso. Nem reparei no que era por que um grupo de quatro zumbis se aproximavam pela parte de trás que agora era minha frente vai entender.

Um deles veio correndo e se chocou comigo, dei o meu melhor grito e em seguida um ferro transpassou o crânio da coisa que estava a poucos
centímetros do meu rosto.

-Meu amor você esta bem? – Malcon perguntou preocupado, mas
antes que eu respondesse, um gritou horrível e desesperador veio de alguns metros à frente, bem perto de onde os zumbis saíram. Falado em zumbis, Malcon pegou o ferro e foi enfiando na cara de cada um deles.

-Malcon cuidado. – falei quando um deles chegou perto demais e então os mortos que apesar de poucos eram rápidos morreram definitivamente. Corremos e vimos algo horrível Will estava lutando sozinho com aquele bicho mutante dei outro grito dessa vez de horror.

-Vou tentar achar mais granadas. – Malcon disse e fui fuçar por ali em algum lugar.

-Ei feioso vem me pegar se você puder. – então o mutante o pegou e arrancou o seu braço.

-Não! – Livy gritou saindo de sabe Deus onde, ela sangrava muito e estava cambaleante. – Seu bastardo nojento, desgraçado. – a cada palavra ela atirava na cabeça do mutante a Livy tava possessa.

Will falou alguma coisa para que eu não pude ouvir e Livy respondeu eles ficaram falando então o bicho ruim arrancou o coração do Will e o mastigou fazendo com que o sangue que havia dentro dele espirrar no rosto de Livy. Eu fiquei cada vez mais petrificada.

–NÃO!!!!! – do nada o olhar de Livy ficou vago ela olhava sem ver ate que o mutante terminou de comer.

Depois de comer ele foi ate Livy que acordou e ficou olhando para a fuça feia daquele monstro. Ele abriu a boca e ficou a balançando a língua de um lado para o outro parecia uma cobra.

-Que bosta você é? – ela perguntou incrédula.

-Uahrrrrrrrrg.

A coisa urrou e se aproximou mais da minha irmã, então ele farejou o ar e lambeu o ombro da Livy, ela começou a chorar e caiu no chão se contorcendo me desesperei e gritei para Malcon se apressar.

-Malcon se apresse! –gritei novamente totalmente desesperada.

-Já vou! Ta pesado.

-O que?

-Você já vai saber.

-Cuida logo seu ze ruela, a Livy ta quase para virar ração de zumbi mutante.

-Calma já to aqui. – sua voz veio das minha costas.

-Achou alguma granada?

-Não – falou um pouco ofegante, eu ia estapear a cara dele quando ele termina a frase de uma forma que me deixa menos irritada e um pouco
esperançosa -achei algo muito melhor.

Virei-me e me deparei com uma arma enorme que ele carregava no ombro. Como era o nome mesmo? Lança chamas? Lança foguetes? Ah lembrei é bazuca.

-Esse bebezinho vai fazer um estrago enorme! – sorriu diabolicamente.

-E essas coisas estranhas? – peguntei olhando para uns troços esquisitos que ele trazia no outro braço.

-São para o caso de eu não acertar de prima.

-Prima?

-Primeira. - sinceramente meu marido é uma anta ¬¬’.

Tomara que nosso filho puxe para mim já que vou ter que agüentar um boboca agora se forem dois eu irei enlouquecer. Malcon atirou bem na hora em que o bichão ia arrancar um belo e enorme pedaço de carne da coxa da minha irmã.

A coisa explodiu e seus pedaços voaram para todos os lados, ficamos felizes por exatamente uns dois segundos, tempo suficiente para o bicho feio começar a se regenerar.

Corremos ate Livy que já estava imóvel e completamente branca, tinha alguma coisa errada com a minha irmãzinha. Ta bem Ivy respira. Cara eu nunca gostei dessa falta de criatividade dos meus pais, ta eu fui à
primeira filha deles e me colocaram o nome de Ivy então cinco anos depois minha irmã nasce e eles somente acrescentam o L cara nada a ver, é o que esse assunto tem haver com o que ta pegando agora? Bem eu não sei oras só me veio à mente.

-Livy acorda! – gritei

Estou gritando demais esses tempos acho que são os hormônios
de grávida que estão me enlouquecendo. Ainda me lembro da cara de bobo do Malcon, se bem que ele sempre teve cara de bobo.

                                     Flashback

Eu estava mortalmente irritada sabe-se lá por que, ultimamente era sempre assim meu humor oscilava de minuto em minuto literalmente. Eu estava um pouco desconfiada mais ainda me recusava a acreditar.

-Ah ate que enfim o senhor da às caras em casa não é?

-Ei! Amor calma ai, eu só sai por umas horas ainda nem são dez da noite. – ele tentou me beijar, mas eu estava tão puta da vida que o chutei bem naquele lugar. Ele se dobrou de dor e caiu de joelhos não.

-Calma é o escabal porra! To te esperando a oito horas! OITO HORAS!!!! Sentada nessa poltrona e quer saber não é nada confortável ta!

-Não precisava esperar isso tudo, mas me fala o que você queria contar de tão importante. – ele se levantou com a mão ainda lá.

-Nada, esquece, deixa pra lá você não vai se importar mesmo.

-É claro que vou eu amo você apesar de me espancar na maioria das vezes.

-Eu vou ao medico amanha. E gostaria que você fosse comigo.

-Por quê? O que você esta sentindo? – ele estava preocupado comigo.

-Não vou te contar quero guardar surpresa ate amanha, ate mesmo por que se eu estiver certa vai ser algo realmente bom se não eu vou tentar saber o porquê do que eu acho que aconteceu não aconteceu.

-Ahn? – perguntou brilhantemente. Virei para ir para o quarto suspirando e louca para bater nele de novo.

-Esquece. Amanha às sete e meia estamos saindo e não ouse ir trabalhar amanha se não arranco o que você mais presa na sua vida!

-O meu coração? Você já tem ele. – falou me abraçando por trás.

-Não o seu coração não! Outra coisa. Pense bem Malcon o que você mais presa na sua vida? Uma coisa que não só faria falta para você, mas
para mim também.

-Wow – finalmente ele entendeu. – você não... você não faria isso comigo! – então ele estreitou os olhos – faria?

-Estou pensando seriamente no assunto.  – dei meu melhor sorriso de mal.

-Ei me responde direito, você faria ou não? – ele parecia um pouco nervoso.

-Me convença a não fazer! – disse marota me desvencilhando de suas mãos e indo na direção porta do quarto, tirei meu robe sensualmente e fiz sinal com o dedo o chamando para o quarto. Ele sorriu e começou a correr e tentando abrir o zíper desesperadamente, mas apenas conseguiu levar um tombo enorme.

Depois de finalmente conseguir se livrar das roupas e entrar no quarto fizemos amor a noite toda. No dia seguinte me levantei com um
sentimento totalmente estranho para mim, eu estava ansiosa. Assim que estava pronta fiquei ainda mais impaciente, o motivo da impaciência se resumia a uma só pessoa...

-MALCON! LEVANTA A SUA BUNDA DESSA CAMA SEU CRETINO JÁ SÃO SEIS E MEIA! – gritei pulando em seu corpo e o sacudindo violentamente.

 -Wow calminha ai senhorita estressadinha. Só vamos sair as sete e meia eu ainda tenho uma hora do meu sono de beleza .

-Deixa de graça e se arruma logo! Sete e meia e a hora em ja devemos estar lá.

-Ta bom, só mais cinco minutos! – e ele fechou os olhos novamente, esse cara quer apanhar só pode ¬¬’. Peguei meu travesseiro e taquei na cara dele ate ele pedir penico.

-Chega! Já to acordado! – falou entre risos.

-Acho bom. – falei saindo de cima dele para que ele pudesse tomar banho.

No caminho ate a clinica minha impaciência aumentava cada vez mais a ponto de eu querer sair do carro e ir andando, ou melhor, correndo.

-Uma clinica de grávida? Tem certeza de que é aqui?

-É sim vamos entrar. – a ficha dele ainda não caiu?

-Se você tá dizendo. – ele deu de ombros.

A atendente disse que havia duas criaturas na minha frente e quando fosse minha vez ela chamaria.

-Senhorita Ivy Baker Salvatore.

-Sim – quase pulei da cadeira.

-Sua vez. – ela riu da minha afobação. A recepcionista nos levou ate a sala de ultra-som acho que só foi ai que o lerdo do Malcon se deu conta do que estava acontecendo.

-Você está grávida? – ele perguntou atônito enquanto a mulher saia da sala.

-Não sei ao certo, mas tudo indica que sim, vamos descobrir agora.

Então o medico entrou e passou aquele gel gelado na minha barriga e ficou girando aquele treco ate que um barulho começou de primeiro eu
não entendi então depois minha ficha caiu e eu comecei a chorar de felicidade havia uma vida dentro de mim. Era o coraçãozinho do meu bebe. A cara de bobo do Malcon era ridiculamente cômica .

-Parabéns mamãe. – falou o medico idoso dando um sorriso.

Então ele falou que eu estava grávida de dois meses Malcon começou a chorar como uma criancinha e o medico nos deu um tempo a sós. Fomos pra casa e meu marido lerdinho ficou comigo o resto do dia, mas teve que ir pelo anoitecer já que estavam precisando dele para alguma coisa importante no trabalho.

                                      Fim do Flashback

Ai como eu ainda queria que fosse mês passado, pelo menos a minha vida não estava esse caos.Fui acordada de meus devaneios quando Malcon pegou Livy no colo e a carregou em direção ao nosso carro, ou melhor, o carro do Will por falar nele me lembrei que ele estava morto e apesar de conhecê-lo por pouco tempo Livy meio que teve uma quedinha por e ele por ela. Fiquei com pena dos dois já que o sentimento que estava começando a aflorar não teve chance de começar direito.

Malcon corria com Livy nos braços passei a sua frente e abri a porta traseira, o ajudei a colocá-la dentro do carro e fiquei com ela em meu colo, foi então que eu vi a marca de uma arcada dentaria entre o ombro e o pescoço não era pequena, mas pelo menos não era tão profundo e não acertou nenhuma veia. Essa menina tem uma sorte, bem nem tanta já que ela vai ser uma morta viva em algumas horas.

Aquela mordida estava começando a me deixar enojada e temerosa, mas eu não poderia fazer nada já que nunca iria abandonar minha irmã nem mesmo por causa de uma mordida que estava ficando cada vez mais fedida e nojenta.

Malcon aproveitou os buracos que as explosões e os mutantes fizeram e passou com tudo por cima do quase recém formado corpo da coisa.

-Que cheiro é esse? – perguntou depois de um tempo.

-É a Livy.

-Como assim?

-Ela foi mordida.

-Não podemos levá-la conosco. – ele freou bruscamente e saiu do carro.

-Malcon eu não vou deixá-la.

-Vai sim – ele abriu a porta e puxou Livy, eu a puxei de volta e ficamos naquele cabo de guerra de Livy ate que ele ganhou e a tirou dos meus braços e fechando a porta.

Malcon depositou o corpo gelado e branco da minha irmã caçula na rua e foi para o banco do motorista. Assim que ele deu a partida fiz a coisa mais louca da minha vida, pulei do carro e fui para perto de Livy, não de jeito nenhum eu iria deixar minha irmã poderia ser suicídio, mas quando
todos a sua volta estão se comendo o suicídio parece ser uma boa escolha ainda mais por uma pessoa amada. Ok isso foi gay, mas quem liga?

Malcon freou novamente o carro, e saiu botando fogo pelas ventas agarrei Livy e vi uma arma em sua mão a peguei e mirei em meu marido.
Ele parou espantado e ficou me encarando em minha mão a arma tremia.

-Vai me matar?

-Não, mas eu vou te machucar se você se aproximar mais.

-Por que?

-Porque? Você ainda pergunta, você praticamente jogou minha irmã do carro.

-Ela esta infectada e você sabe o que acontece quando as pessoas são infectadas, em algumas horas ela vai ser um deles, talvez ate daqui a alguns minutos.

-Eu não me importo não vou deixá-la, se você não que levá-la ótimo, mas se contente com o fato de que vai ficar sem mim e sem seu filho também!

-Você não pode estar falando serio. - disse incredulo.

-Não? Então observe. – atirei em sua direção errando de propósito.

-Ivy pense no que você esta fazendo! E os riscos! Pelo amor de Deus Ivy você esta grávida, não pode ficar sozinha ainda mais com alguém que esta prestes a ser uma coisa sem alma.

-Ei a coisa sem alma em questão sou eu sabia. – Livy falou fracamente tentando fazer graça.

Esqueci momentaneamente de Malcon e olhei para a minha irmã, ela estava cada vez mais pálida, mas a sua pele não estava tão gelada quanto antes na verdade parecia que ela estava com febre.

-Livy você esta quente. – falei chorando.

-Impossível – Malcon disse e se aproximou tocando a testa dela. – Impossível. – repetiu.

-Bom aparentemente não já que ela esta tão quente quanto uma chaleira no forno e ela esta ate suando como uma.

-Vamos para o carro agora.

-Não enquanto você quiser deixá-la aqui.

-Eu não vou deixá-la aqui, nem ela nem você é que agora temos problemas maiores. - ele olhou para a direção de onde havíamos saído.

O monstro mutante estava em pé novamente e já havia nos visto, Malcon carregou Livy e eu entrei logo em seguida. Ele pisou fundo dessa vez eu fiquei morrendo de medo daquela coisa feia, se nem uma bazuca poderia pará-lo o que poderia?