Edward pov

Agora que minha princesinha já
recebeu seus primeiros cuidados, vou ver como esta a minha rainha. Minha
felicidade só vai esta completa, quando a Bella e a Eduarda estiverem bem e em
casa.

Minha mãe e Henry sentados na sala de
espera, conversando me olharam com curiosidade, Henry logo quebrou o silencio.

-E ai cabelinho de fogo, como esta as
duas? –me perguntou

Abri um sorriso satisfeito ao lembrar
do rostinho da minha filha.

-A Eduarda esta bem, a coloquei na
incubadora por ser um pouco prematura, esta com uma infecção na perna, mas em
poucos dias vai esta bem. –fiquei serio –A Bella vou procurar saber.

Fui a procura do meu pai para ter
informações, no meio do caminho encontrei meu pai. Que veio em minha direção e
me abraçou. Nesse momento comecei a tremer nervoso, temendo por esse abraço
poderia significar. Comecei a chorar sem ele ter me dito nada, Carlisle me
encarou me olhando serio.

-Edward, algum problema com a
Eduarda? – me sondou

-Não. –comecei a chorar mas ainda –
Como esta a Bella?

Temia por sua resposta, me olhou e
começou a rir sem parar. Fiquei sem entender o que estava sem entender nada.

-Filho, ela esta na uti por que
perdeu muito sangue. – respirou fundo – Por prevenção, caso a infecção uterina
não cure com os medicamentos e a limpeza que fizemos. – sorriu – A Bella não
aceitou que retirássemos o útero dela. Só em ultimo caso.

Acabei agindo como uma criança
abraçando pulando de alegria levando meu pai junto. Mas ainda tinha que me
preocupar com a infecção e sua perda de sangue. Meu pai chamou meus dois
cunhados, para ver se o sangue de um dos dois erram compatíveis com o da Bella
assim a recuperação seria mas rápida, por que seu organismo não rejeitaria
inicialmente ao sangue.

Por causa dos laços sanguíneos e
genéticos. Fui correndo para uti ver a Minha Bella, a mulher que me faz feliz e
me deu dois presentes. São os meus filhos, a amo loucamente. Entrei
vagarosamente na uti com as roupas apropriadas ao lugar, com uma toca na
cabeça.

A uti e um lugar de medidas
rigorosas( uti unidade de tratamento intensivo), onde todos os visitantes como
os médicos e enfermeiros tem que usar toca, luva, mascara e uma vestimenta
especial.

Bella estava pálida igual a uma vela,
seus lábios não tinha um pingo de cor, me aproximei da cama. Ela abriu seus olhos
que se encontraram com os meus, me deu um leve sorriso.

-Como esta a Renesme?

-Não sei! –me olhou seria –Mas a
Eduarda a nossa princesinha esta ótima!

-Seu convencido! – esbravejou

Virou o rosto para o outro lado,
olhando em direção ao seu braço, que estava preso uma agulha por onde corria os
medicamentos.

-Esta te incomodando amor? –suspirei
–Nem adianta querer mudar o nome dela. Vou registra-la amanha cedo e vou
aproveitar e mudar o do Miguel.

Jamais vou esconder ou negar nada aos
meus filhos, Miguel e um Cullen, vai continuar com o Swan só vou acrescentar o
Cullen em sua certidão.

-Perdi mesmo! –respirou fundo –Eu
odeio agulhas, quero sair daqui logo!

-Logo vai sair. –beijei sua testa –Eu
amo vocês!

Minha maior vontade era de tira-la da
uti e leva-la para casa com a minha filha, mas para o bem das duas tenho que
ser paciente. Vou processar o desgraçado que fez o parto do Miguel. Por causa
daquele desgraçado quase perdi a minha Bella e minha filha, que pois as duas em
risco de vida.

Bella pov

Ate que fim vou sair do hospital eu
não aguento mas, ficar, 20 dias em um hospital foi meu maior martírio. Ainda
ter que ouvir Henry reclamar que o sexy esta uma bagunça, que não conseguiu em
sair de lua de mel, que o cabelinho de fogo esta extremamente ciumento que não
deixa ninguém se aproximar da Eduarda nem do Miguel.

O caminho todo com a mão na minha
coxa, com seu sorriso tonto. Minha barriga sumiu, minha filhota teve alta
primeiro do que eu, Esme e as meninas que estão cuidando dela. Estou morrendo
de saudade dos meus filhos e de provocar o Edzinhuu.

Edward abriu a porta do carro para
mim sem parar de sorrir, me pegou no colo me levando casa a dentro.

-Edward me solta! –dei um tapa mas
suas costas –Eu tenho pernas!

-Amor você esta frágil, precisa de
cuidados.

-Não sou de cristal.

Me pois sentada no sofá, olhei para
os lados e não vi mas ninguém. Onde estão os meus filhos. Ia perguntar a porta
abriu novamente, entrando na sala Rosalie chorando, sentou-se ao meu lado.
Atrás vinha Esme segurando na certa a minha filha, seguida por Emmett que
carregava o Miguel que me olhou.

-MAMÃEEEEIIII! –se jogou para frente

Emmett soltou o meu pequeno raio de
sol que correu para meu colo, Esme entregou 
a Eduarda ao pai, que e um convencido! Sentou-se ao lado de Rosalie
tentando acalma-la.

- O que aconteceu? –perguntei curiosa

Emmett abriu um sorrisão chamando
Miguel para brincar com os brinquedos no canto da sala. As cenas que a Rosalie
deu para fazer desde que descobriu a gravidez, já nem dávamos muita atenção.
Mas dessa vez a situação estava pior que antes, passava as mãos nos cabelos
desesperada chorando sem parar.

Olhei para minha filha, Edward a
colocou no meu. Acaricie seu rostinho, ela abriu seus olhinhos verdes iguais ao
do pai. Seus cabelos castanhos avermelhados, seu rostinho fino. E muito
parecida com Edward, engraçado parece que quando a vi tinha menos cabelos.

-Amor ela faz uma coisa igual a você
e o Miguel. –Edward sussurrou no meu ouvido –Morde os lábios, antes e após
mamar!

Olhei seu rostinho a tempo de ve-la
morde seus pequenos lábios, beijei sua testinha frágil.

-Edward vá preparar a mamadeira para
sua filha. –ordenou Esme

Esme me explicou, quando a Duda morde
os lábios esta com fome, irritada. Emburrado foi para a cozinha fazer a
mamadeira.

-Bella ela parece com você. –Rose
soluçou

-por que você esta chorando? –me
preocupei –Algum problema com os bebes?

Olhou para Emmett com raiva, alheio a
nossa conversa brincava de carrinho com Miguel. Esme olhou a filha
repreendendo. Mas ela não aguentou parou de chorar e se levantou se virando em
direção a  Emmett.

-NÃO VOU FAZER MAS NEM ULTRASON!
–esbravejou

-VAI SIM! –Esme repreendeu a filha –
Você tem que cuidar dessas crianças! –Pois a mão na cintura

-MAS MÃE... –Esme levantou a mão para
ela se calar

-NÃO TEM NADA DE MAS –sorriu –DEUS SÓ
ESTA TE DANDO UMA SEGUNDA CHANCE!

-Ursinha, não chora.

-CALA A BOCA SEU ANIMAL. –tirou o
sapato, jogou em direção do Emmett o acertou na cabeça – A CULPA E SUA! QUE ME
POIS NESSA SITUAÇÃO!

-Não e só culpa dele. –Esme
sarcástica –Você tambem tem culpa.

Estou sem entender nada. O que esta
acontecendo aqui? Alguém me explica que estou perdida. Nossa passar 20 dias
longe de todos e um bom tempo.  O
silencio na sala já esta me incomodando ate que 
um furacão chamado Henry entra casa a dentro sem bater.

-Bellzinha estou feliz em te ver bem!
–Henry carregava uma caixa

Jogou a caixa na mesinha de centro,
olhou em direção a Rose e sorriu.

-E ai Rosinha já descobriu o são os
babys? –perguntou

- São duas meninas e dois meninos.
–abaixou a cabeça

Acho que entendi errado, mas vou
ficar quieta para não piorar a situação.

-Rosinha parabéns pelas suas meninas
e pelos meninos? –colocou as mãos na cabeça –Espera um segundo,duas meninas e
dois meninos da 4, não são trigêmeos? –Henry nos olhou curioso

Esme sorriu para Henry, se
aproximando Henry a puxou para um abraço amigável.

-Henry vou ser avo de quadrigêmeos! –
encarou a filha –No ultrassom de hoje descobrimos o motivo de não conseguir ver
o sexo dos bebês.

-Qual era o motivo? –cai na
gargalhada

-Foi...que ... que um dos bebês
estava... na frente do outro. – gaguejou entre soluços – O que eu fiz a Deus
para merecer isso!

Caímos na gargalhada. O que fez?!
Ainda pergunta, e nisso que acaba um instantinho de prazer, nove meses depois
em muita dor. Mas que vale a pena ao ver rostinho do nosso bebê.

-Mas que droga de falatório. Me
acordaram! –nos viramos para encarar a baixinha – Tem gente dormindo!

- A essa hora Polegarzinha!

Esfregou seus olhos e olhou em nossa
direção, se tocando que estava apenas de calcinha e sutiã, corando
imediatamente com as mãos tentando cobrir o corpo. Emmett começou olhar para a
Baixinha a Rose tirou o outro sapato em cima dele.

-Amor a Alisson acordou! –Jasper
carregava a filha –Acho que esta com fome! –parou ao nos ver

Ficou totalmente sem graça, estava só
de boxer. Abaixou a cabeça se virou e voltou para o quarto.

-E Polegarzinha! Que diria, no meio
do dia! –maliciosamente ria –Até o trabalho o Jazzinho esta matando para apagar
seu fogo.

Irritada saiu rapidamente para se
vestir, todos começaram a me encarar. Que foi? O que eu fiz?

-Bellzinha trouxe um trabalhinho para
você. –apontou a caixa

-NEM PENSAR! VOCÊ VAI COLOCAR A MINHA
MULHER PARA TRABALHAR. ELA MAL SAIU DO HOSPITAL! –enfurecido Edward foi a
direção de Henry, vermelho de raiva –ELA TEM QUE DESCANSAR.

-Cabelinho de fogo esta nervosinho
hoje!

Edward ia partindo para cima de
Henry, quando Esme interferiu antes que começa-se uma briga no meio da sala.
Emmett se levantou se aproximando pronto para interferir na possível briga.

-Edward se comporte. –repreendeu –Meu
Deus o que eu fiz, para merecer isso?! –a olhamos abismados com seu comentário

-Me ajudou a fazer os malucos dos
nossos filhos!

Não acredito que meu sogro acabou de
falar isso. Até Carlisle afetado por nossa loucura. Nos olhava sorridente, em
suas mãos uma sacola vermelha. Me entregou, abri a sacola dentro um colar com o
brasão dos Cullen e uma pulseira escrita Eduarda.

-Como dei a Alisson uma pulseira,
agora  para o Miguel o colar e a Eduarda
a pulseira. –se abaixou na frente da filha –Quando os quadrigêmeos nascerem
também ganharam!  -beijou a testa da
filha –Pare de chorar meu amor. Vai fazer mal para vocês! –afagou seu rosto
secando suas lagrimas

-Ursinha eu vou cuidar de você e da
quadrilha. –acariciou a barriga da mulher

-SÃO QUADRIGEMEOS, NÃO QUADRILHA!
–todos gritamos juntos

-Você e um idiota Emmett! –deu um
tapa – Ainda vou ter que conviver com suas mini copias!

-Ursinha quanto mas me maltrata, mas
eu gosto.

-Vocês são doentes! –a baixinha
deixou escapar

Sendo seguida por Jasper que olhava
para o chão, carregando a filha olhando para seu rostinho delicado.

-Olha quem fala! Em pleno sol quente
transando. Já não basta se trancar no escritório do papai de manha e ficar aos
gemidos. Para a casa toda ouvir. –encarou a baixinha

-Do que você esta falando?

Esme 
e Carlisle se olharam cumpri-se, aposto com quem quiser que era os dois.
Nossa senhora da Bicicletinha dai-me equilíbrio! Por que estou morando com um
bando de malucos. Edward quis tirar Duda do meu colo para dar a mamadeira, o
impedi eu mesma que ia dar. Cuidei de um com 
a ajuda da minha madrinha, por que não vou cuidar de outro. Enquanto
estava no hospital minha madrinha ia me visitar todos os dias.

Ela se ofereceu para cuidar dos meus
filhos, mas o ciumento do Edward logo negou dizendo que não precisava. Minha
madrinha todos os dias me dizia como os meus filhos estavam. Achei graça que
quando me disse que a Duda e parecida comigo bebê com poucos cabelos e da mesma
cor, mas se parece bastante com o pai.

-Amor estou com saudade de ficar com você!
–sussurrou no meu ouvido

-Bem que eu quero! Mas que ainda não posso.
–tentei ser sexual

-Eu apenas quero dormir abraçado a você.
–beijou meu pescoço

Emmett tentava chamar minha atenção mas
estávamos alheios a conversa dos demais, a Eduarda ressonava tranquilamente no
meu colo, fomos interrompidos por Miguel que se aproximou querendo o colo do
pai, acomodado deu um beijo na irmãzinha outro em mim.

Com a desculpa que tinha que
descansar fui pro quarto logo seguida pelo Edward, coloquei uma camisola curta
que ganhei da Alice. Me sentei encostando as costas na cabeceira da calma.
Edward me entra no quarto todo gostoso só de boxer vermelha.

-Hum... isso e maldade! –resmunguei

Me olhando pegou meu hidratante e
começou  a passar no corpo, espalhando
pelo seu peito e sua barriga de tanquinho. Com um tanquinho desse da ate vontade
de lavar roupa! Alisava sua barriga calmamente sem tirar os olhos de mim. Jesus
me de forças! Para não esquecer as recomendações medicas e fazer uma besteira. Espalhou
um pouco na suas coxas com um sorriso sapeca nos lábios, nossa esse quarto esta
muito quente! Comecei a suar, mas quando pois a mão sobre o Edzinho a minha paciência
foi embora, fui em sua direção e o agarrei

-Amor, a gente não pode. –falou calmamente

-Edward você e um cachorro. –empurrei
para cama

Deitei-o sentei em cima, encaixando
meu quadril no dele. Deixou um gemido escapar dos seus lábios. Não resisitimos
e acabamos fazendo o que não devíamos. Transando igual a dois animais no cio. Cai
sobre seu corpo com meus cabelos emaranhados espalhados tapando meu rosto, sem
vontade nenhuma de sair dali.

-Amor, a gente esqueceu da camisinha!
–beijou meus cabelos

-Não falei! Você nunca lembra, a
culpa e sua que me enlouquece!

-Estava morrendo de saudades de você.
– acariciou meus cabelos- A nossa casa tem que ser mobiliada. –me puxou para me
beijar –Principalmente temos que comprar uma cama!

-Você e um safado! –lhe beijei

-Quem foi violentado fui eu! –se fez
de vitima

Cai na gargalhada ao ver seu olhar de
criança travessa, a mão boba passeando pelas minhas coxas.

- falando serio. Temos que mobiliar a
nossa casa! –nos olhamos –Antes do nosso casamento.

-Estou feliz!

-Eu também! Me coração esta a ponto
de explodir de felicidade. – se sentou encostando na cabeceira da cama – vamos levar
um esporo da sua ginecologista!

-Quem disse que ela precisa saber! –me
olhou sem entender nada –E só ficarmos uns dias antes da consulta sem transar e
pegarmos leve.

Balançou a cabeça concordando comigo,
ainda temos que resolver a questão do metado concetrativo.