Farewell, My Love. escrita por AmyBlackberry


Capítulo 1
Hello daddy!Hello mom! I'm your cherry bomb!


Notas iniciais do capítulo

Se gostarem eu continuo se não eu só lamento hahaha... Então essa é minha primeira fic envolvendo banda então rola desconto não é? hahaha



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Lá vou eu, to indo pro Estados Unidos pra reencontrar minha família, a propósito meu nome é Juliet Felice Cook tenho 21 anos, sou filha dos ingleses Deborah e John Cook, tenho apenas 1 irmão o Michael ele é mais novo que eu 3 anos, mas nos damos muito bem, exceto o fato de ele andar com uma gangue de moleques que se acham fodões e isso não é legal, eu comecei a andar com punks então minha mãe me mandou para a casa da minha tia Alice Harrisson irmã da minha mãe, segundo ela iria me colocar na linha mas não resolveu, em 3 semanas a minha tia me expulsou de casa e a minha mãe não tinha como me levar de volta pra casa, meu irmão se endividou  e ela me bancou por um tempo até eu arrumar um emprego em um estúdio de tattoo, lá conheci meu ex namorado Tommy Lee, o apelido dele, é tatuador no estúdio onde trabalhei, mas ao longo do tempo nos brigamos muito, e de repente ele passou a me bater, eu me mudei mais ele foi atrás de mim de novo, e lá ele disse que esse namoro só ia terminar quando ELE dissesse que chega, lá vou eu me mudando de novo de bairro e de emprego, quando ele volta atrás de mim e tenta me matar... Isso mesmo ele tentou me matar, mas eu fugi. E cá estou eu depois 2 anos mudando de casa direto.

Eu desci do avião, com uma puta dor de cabeça, e dei de cara com um Michael segurando uma placa enorme. “Julie nazista!”

– Obrigado pelo constrangimento irmãoznho. – Eu sussurrei abraçando meu irmão.

– Ninguém chegou perto da gente! HAHAHA. – Mike disse dando uma risada maligna.

– Okay, vamos logo estou com dor de cabeça. – Eu disse falando baixo.

Entramos no carro e ele me levou até nossa antiga casa...

– Onde está família que me mandou embora de casa? – Perguntei falando alto e minha mãe veio me abraçar.

– Oi minha filha, como você está? Deve estar cansada, Michael leve  as malas dela. John querido Jullie chegou! – Minha mãe gritou fazendo maior alarme.

– Quem? – Meu pai apareceu... – Patricia preciso de ajuda ali com a churrasqueira.

– Oi pai. – Eu disse irônica. Jhon não é meu pai, ele é meu padrasto, meu pai morreu antes do meu nascimento, minha mãe se casou com John Cook e este deu seu nome para mim.

– Jullie, pensei que nunca ia chegar!!! – Ele gritou e veio me dá um abraço de urso.

– E-eu...Preciso... Re...Respirar. – Eu disse sem ar.

– Desculpe... Vá descansar vamos lhe chamar para o almoço. – ele disse e eu entrei no meu quarto que continuava o mesmo, com meus posters, a estante de livros todos limpos, cds, discos de vinil, pantufas, tudo do jeito que era. Entrei no banheiro e tomei um banho quente, estava frio, era Abril um mês em que ventava muito aqui em Nevada, e a chuva então... Eu que o diga.

– Jullie você tá viva? – Mike perguntou rindo.

– Claro né moleque!  – Eu gritei rindo muito logo em seguida.

Sai do box e me enxuguei. Olhei para o espelho as marcas eram visíveis, o roxo no meu pescoço e arranhões na minha costa. Eu não sei o que vou dizer aos meus pais...

 Sequei o cabelo, e sai enrolada na toalha.

– Mike, sai do quarto para eu poder me trocar. – Eu disse e ele saio imediatamente, eu tranquei a porta e fechei a cortina.

Escolhi uma roupa: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=60819478&.locale=pt-br

Desci as escadas e dei de cara com o amigo do meu irmão, acho que o nome dele é Michael Coquitt o cara é estranho.

Eu fui pro quintal e vi meu pai tirando um pedaço enorme de carne da churrasqueira.

– Aonde a senhorita pensa que vai? – Os dois perguntaram.

– Ah, depois do almoço vou dar uma volta... Acho que vou até o parque. – Eu disse beliscando um pedaço de linguiça que havia ali.

– Tudo bem, só depois do almoço. O amigo do seu irmão está aqui ele vai almoçar conosco então se comporte. – John disse.

– O que acha que eu faria John? – Eu disse rindo e dei um abraço nele.

Sentamos todos na mesa e eu comecei minha sessão de garota educada.

Comi normalmente, exceto uns arrotos que eu soltei e John me repreendia com olhares.

– Cara sua irmã é sempre assim? – O tal deCoquitt perguntou.

– Eu ouvi isso! – Eu disse e logo sai de casa, andei pelas ruas e vi um gato enorme de gordo.

Sai correndo atrás dele o bichinho não correu nem 1 metro tava morrendo de cansaço HAHAHA! E eu idem.

– Hey Audrey! – Ouvi alguém gritar, não dei muita importância, comecei a ouvir musica. – Audrey!!! Caralho guria tu não vai parar não? – Eu ouvi a voz bem baixa mas acho que a pessoa estava gritando porque a musica estava no volume máximo.

Até que senti alguém segurar meu braço com muita força diria e bem onde estava machucado.

–Aii cara ta louco? – Eu gritei me virando.

– Ah, foi mal pensei que fosse a minha namorada, ela tem o cabelo rosa que nem você e eu tinha marcado com ela aqui. – Ele disse.

– Eu não perguntei. – Respondi e continuei andando, mas ele ficou me seguindo então eu parei. – Vai ficar me seguindo mesmo? – Perguntei estressada.

–  Como você se chama? – Ele perguntou sem ao menos responder minha pergunta.

– Juliet.

– Eu sou Ronald, mas pode chamar de Ronnie... Olha vai ter um show da minha banda e você não tá afim de ir? – o “Ronnie” perguntou.

– Pode ser...  Agora eu tenho que ir. – Disse indo em direção ao parque.

– Você tá indo pra onde garotinha? Ei você é bem baixinha não é, quantos anos você tem? 16? – Ele perguntou zombando da minha altura.

– Eu estou indo pro parque mas estou começando a mudar de ideia e voltar pra minha toca, já que um garoto inconveniente está me seguindo e me importunando. E não eu não tenho 16 anos, eu tenho 21. –Respondi perdendo a paciência.

– Onde tá esse cara? Eu vou socar ele! – O garoto disse me rodeando com os punhos fechados, ele pulava de um lado pro outro.

– Ele está na minha frente... – Ele olhou pra trás. – É você!

– A tá! – Ele coçou a nuca e depois deu um soco em si mesmo e eu comecei a gargalhar.

– Cara você não bate bem da cabeça não é? – Perguntei sentindo minha barriga doer de tanto que eu ri.

– Eu posso acompanhar você, olha eu sou um cara legal! – Ele disse e eu apenas assenti.

Andamos e ele ficava gritando chamando a maior atenção.

– Hey baixinha, chega aqui! – Ele disse enquanto eu me afastava.

– Eu não sou baixinha, você que é um poste ambulante! – Eu disse emburrada.

–Não não você é baixinha sim! – Ele ficou passando a mão no meu cabelo.– Vem pequena vamos sentar ali!

Eu e ele sentamos debaixo de uma enorme árvore até uma garota que tinha realmente o cabelo rosa chegar ela pisava tão forte que parecia que o chão ia rachar ao meio.

– Ronald Joseph Radke, como você ousou me deixar sozinha naquela rua? Sabia que eu podia ter sido assaltada? Ou pior estuprada por algum drogado dali! E quem é essa garota?– Ela perguntou gritando e bufando como touro e não estava muito longe ela tinha um piercing no septo.

– Calma ai baby, eu fiquei esperando mas você se atrasou 1 hora, então sorry né. Eu arrumei uma companhia pra não dá viagem perdida. A propósito Juliet essa é minha namorada Audrey Kitching, agora Audrey seja educada e diga olá para a Juliet!– Ele disse calmo, esse garoto é muito estranho.

– Oi Juliet, me desculpa okay mas eu to estressada. Então vamos conversar agora? – Ela perguntou e ele olhou pra mim e fez uma careta estranha.

– Abigãn você poderia me deixar a sós para falar com essa mocinha aqui que tem cabelo de algodão doce?– Ronnie disse imitando um gay muito escroto e eu rolei de rir.

– Okay, até mais tarde. Tchau Audrey foi bom te conhecer.– Nota-se irônia na minha voz.

 Eu voltei pra casa e encontrei meu irmão bebendo cerveja! Desde quando ele bebe? Deixei pra lá e subi pro meu quarto e dormi, eu estava realmente quebrada.

Apaguei e nem percebi... É amanhã será um novo dia. Pensei comigo mesma.


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