Como Água e Óleo escrita por Lillissa_M


Capítulo 2
Volta Para Casa


Notas iniciais do capítulo

Oi, galera! Agradeço muito o review de Tatah Weasley e para aqueles que estão lendo eu deixo um aviso: NÃO irei deletar a fic. Gostei muito dela e vou continuar a postá-la. Nos vemos lá embaixo. Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/151706/chapter/2

Um lar não é um casebre nem uma mansão. É simplesmente o lugar onde você encontra sua verdadeira família.

P.O.V. AMÉLIA GIBSON

Férias! Finalmente! Não agüentava mais ficar aqui. Depois das provas não havia mais nada para fazer. Só dormir e comer e conversar com o Al. E isso é um saco. Não que conversar com o Al é chato, mas eu queria fazer algo.

Era nosso último dia de aula em Hogwarts. Às onze horas nós estaríamos partindo daqui. Estava tomando café da manhã com Alvo na mesa da Sonserina. Louca, eu? Uma grifinória na mesa da Sonserina? Não, o pessoal até estava acostumado comigo lá. Podia dizer que eu até tinha amizades lá. Lógico, o Malfoy era uma completa exceção. Nunca vi pessoa mais insuportável em toda a existência do mundo bruxo. Ele é irritante, exibido, idiota, enxerido, lindo... Epa! Apaga a última palavra, por favor. Eu não acredito que eu disse isso. Mas vamos ser sinceras. Que Scorpius Malfoy é um gato, ah, isso ele é! Aqueles olhos azuis-acinzentados que pareciam com um dia nublado, seus loiros cabelos... Mas o que ele tem de bonito ele tem de idiota! Ele é um retardado mental! Enfim...

-Ora, ora, o que nós temos aqui? – virei para trás e dei de cara com Anthony Zabini. – A minha grifinória favorita! Que não deveria estar aqui hoje.

-Por quê? – pergunto confusa.

-Scorpius e Catherine brigaram, não sei qual motivo e se um Malfoy irritado não é bom, dois é ainda pior. – disse e sentou-se do meu lado. Foi só ele dizer que Malfoy e Cath (somos melhores amigas) apareceram gritando um com o outro.

 -VOCÊ NÃO TEM NADA A VER COM QUEM EU FICO OU DEIXO DE FICAR! – Cath gritou. Super apoio ela.

-CLARO QUE EU TENHO! SOU SEU IRMÃO E VOCÊ É MINHA RESPONSABILIDADE!

-NÃO SOU! VOCÊ NÃO É O PAPAI!

-VOCÊ PODE FICAR COM QUEM VOCÊ QUISER, MAS NÃO COM ELE!

-Ele? – perguntei para Thony.

-Kevin Pride. – respondeu simplesmente e entendi porque Malfoy ficara daquele jeito. Desde os primórdios da Terra, Scorpius Malfoy e Kevin Pride se odeiam. Não entendo essa rixa dos dois, mas fazer o quê se os dois são idiotas o suficiente para em vez de conversarem atentarem a vida um do outro?

-POR QUE NÃO? E SE NÃO FOR COM ELE, COM QUEM EU FICARIA?

-NÃO SEI! QUE TAL O ANTHONY. ELE É PERFEITO E NÃO É UM IDIOTA COMO AQUELE IDIOTA! – preciso dizer que depois dele gritar isso, todo mundo ficou em silencio olhando ora para Cath ora para Thony? E devo confessar, os dois são perfeitos um para o outro. Os dois são fofos, lindos e devo dizer que acho que a Cath tem uma pequena queda (só do tamanho da Torre de Astronomia) por ele. Depois que o fuinha-filho disse isso, Cath ficou mais vermelha que um tomate maduro. E Thony não estava diferente.

-É isso que eu odeio em você, Malfoy. – tive que me pronunciar. – Você é tão discreto quanto um hipogrifo rosa - choque.

-O que você quer dizer com isso? – o idiota me perguntou. Só revirei os olhos e o deixei no vácuo.

-Tá tudo muito bem, tá tudo muito bom, mas nós temos que ir. Se vocês não perceberam, o trem saí daqui à uma hora e não estou a fim de ficar para trás. De novo. – Alvo se pronunciou já se levantando. Deixa-me explicar: ano passado, na véspera das férias de verão, nós acabamos ficando para trás. Quando se deram conta de que ficamos, foi uma confusão danada. O pior nem foi isso. Foi quando a gente encontrou com nossas famílias, ou seja, Harry e Gina Potter, Hermione Granger e Draco Malfoy na mesma sala. Preciso dizer que não foi nada agradável ficar lá? Não, né?

Enfim, depois que Alvo levantou-se, todo mundo também foi. Fomos para nossos dormitórios (lê-se: eu fui para o salão da grifinória, enquanto todo mundo ia para o da Sonserina) e pegamos nossas coisas. Para não dar problema novamente, nós chegamos com meia-hora de antecedência à estação.

-Ai, Gibson, saí pra lá! – Malfoy me chamou a atenção, só porque eu me apoiei nele. Mas para deixar claro, eu achei que era o Thony. Qual é a minha culpa se os dois têm o mesmo tom de loiro?

-Fica tranqüilo, Malfoy. Eu não encosto mais em você. Até porque eu não queria.

-Então por que fez?

-Thony, desculpa aí, tá? – em vez de responder o besta-quadradra, eu simplesmente me desculpei com o Thony.

-Por quê?

-Te confundi com o Malfoy aqui. – só bastou isso, para todo mundo segurar a risada.

-Ô Gibson, aposto que você me quer. – disse arrogante.

-Não me faça rir, Malfoy. – disse também.

-Eu faço coisas melhores, mas não com você. Não vale a pena! – como é que é?

-Como é que é?

-Você não vale a pena!

-Eu vou te mostrar quem não vale a pena! – avancei em cima dele. Quando dei por mim, já estava espancando cada pedacinho daquele corpo definido... Digo pelancudo! Ah, quem eu tô tentando enganar! Scorpius Malfoy tem um dos mais belos corpos que eu já vi na vida. Sem contar com algumas tatuagens que eu já vi que ele tem... Mas continua um idiota!

-Ei, para! – tentou falar comigo em vão. Eu bati e bati e bati nele até minhas mãos cansarem. Quando eu cansei de bater nele, levantei-me, sacudi a poeira e saí com o nariz empinado, como se nada tivesse acontecido. Só vi o Al finalmente caindo na gargalhada e o Malfoy sentando-se com os olhos arregalados. – Eu juro que eu achei que eu ia morrer. – todo mundo, menos eu e o fuinha-filho, riram. Mas as risadas pararam assim que Lily Potter apareceu.

-Ora, maninho, por que você tá rindo tanto? Se eu fosse você, não teria tantos motivos para rir. – Al fechou a cara na hora, assim como todo mundo. Lily Potter é a garota mais insuportável do mundo.

-Ninguém te chamou aqui, Potter. – eu disse para ver se ela saía daqui.

-Eu acho que escutei uma cadela falando. – ela disse desdenhosa.

-Deve ter ouvido sua própria voz. – respondi dando um sorrisinho cínico para ela. Ela, lógico, fechou a cara pra mim, mas eu tenho uma novidade: eu não tenho medo de cara feia, pois cara feia pra mim é fome. =P

-Ninguém te chamou na conversa, bastarda. – disse friamente. – Então, até o verão, Alvo. To louquinha para te infernizar as férias inteiras... – e saiu, rindo de nós. Essa menina é insuportável!

-Garota idiota! Filha de uma... Boa mãe! – Thony ia dizer um belo palavrão, mas controlou a boca quando viu a expressão de Alvo. – Alvo não liga pra ela, ta?

-É! Ela não deve ter parafusos na cabeça. Ela é uma vad... – algo parou a minha fala.

-Ei! – Malfoy, que já se levantara, saiu correndo atrás de algo. Quando eu me virei, lá estava Kevin Pride e Cath quase se beijando. – Pode ir largando a minha irmã! – puxou-a para o seu lado.

-Malfoy, alguém ter chamou na conversa? – Pride perguntou no melhor estilo badboy.

-Não preciso de chamado. Agora, Catherine Malfoy – ih, ta irritadinho. Chamou a Cath pelo nome – Vamos para o trem. E você, Pride, nem se atreva a aparecer lá, entendeu? – e saiu, arrastando a Cath. Nós, claro, seguimos os dois.

-O que você pensa que está fazendo? – Cath perguntou muito nervosa.

-Salvando você. Você não entende que ele não é alguém para você?

-E quem seria? – ela parou abruptamente querendo saber a resposta do irmão. Até eu fiquei curiosa.

-Qualquer um, menos ele. – respondeu simplesmente.

-Lá vem você com esses “menos ele”. O que você tem contra ele, hein? Diga se for homem?

-Eu não vou dizer. Tenho os meus motivos. – Malfoy estava com os dentes cerrados.

-Ótimo, mostre que é um covarde. – Cath falou, provavelmente sem pensar. Porque uma coisa todos nós sabemos: covarde é algo que Scorpius Malfoy não foi, não é e nunca será. Para você ter uma idéia, no nosso terceiro ano, ele enfrentou um dementador perdido por Hogwarts para salvar a irmã! É algo de muita coragem, confesso. Mas ele continua um idiota, ta?

-Que bom que você acha isso. – disse baixo e vi o arrependimento passar pelos olhos de Catherine. – Adeus. – e saiu, nos deixando com cara de bocó.

-Ai Meu Merlin! O que eu fiz? – Catherine perguntou-se baixinho.

-Menina o que você ta esperando? Vai atrás dele! – eu disse para ela.

-Você não o conhece mesmo, né Mia? – Alvo me disse. – Scorpius não a escutará agora. O mínimo que ela terá que esperar serão duas horas.

-Isso tudo? – perguntei visivelmente assustada. Isso tudo para desculpar a irmã? Credo!

-Ele precisa pensar. – o apito do trem soou. – Vamos! Temos que ir antes que o trem vá sem a gente. De novo. – Por que o Alvo adora nos lembrar disso, hein?

Saímos correndo pela estação até chegar ao final, onde estava uma multidão colocando as coisas no último vagão. Assim que conseguimos colocar as nossas coisas, o trem começou a andar.

-Minha Morgana das Calcinhas fio-dental! – de onda a Cath tira essas coisas? – Vamos gente! – ela pulou para o treme por muito pouco não se esborrachou no chão.

Alvo a seguiu. Pulou mais habilmente e ajudou Thony a subir. Assim que eles estavam lá dentro se lembraram de mim. É impressionante como as pessoas nos esquecem com tanta facilidade, né?

-Pula Mia! – Cath gritou, estendendo a mão. Eu tinha que ser rápida. A plataforma estava terminando. Mais dez passos e já acabava.

Corri com tudo até o ultimo passo. Então saltei. Fui em direção à mão de Cath, mas não consegui pega-la. Juro que pensei que iria morrer, mas senti uma mão forte e máscula pegar meu braço. Quando olhei para cima, vejo Malfoy fazendo força para me puxar. Tentei ajuda-lo firmando-me, colocando os pés na grade e por fim, ele me puxou. Só que com muita força. Então vamos à matemática básica: Mia caindo+Malfoy puxando-a+força=Mia caindo em cima de todo mundo.

Sim, foi isso o que aconteceu. Eu caí em cima de todo mundo. Tudo culpa do Malfoy.

-Que merda Malfoy, pra que tanta força?

-Ah, desculpa. Eu não queria forçar tanto na hora de te salvar. E de nada, ok? – ta, ele tinha me deixado para baixo. Ele me salvou e eu nem agradeci.

-Ah, desculpa. E obrigada por me salvar.

-É, eu sei que eu sou o melhor. – disse com aquele sorrisinho convencido que tanto me dá vontade de arrancar.

-Começou. – revirei os olhos. Meu olhar acabou caindo em cima de Cath que estava olhando-o apreensiva.

-Scorpius – ela disse baixinho, mas foi o suficiente para todos nós olha-la. – Podemos conversar? – a atenção de todos se concentrou no Malfoy. Ele só olhou-a e acenou positivamente. Cath levantou-se e segui Malfoy, que adentrava o trem. Só nos restava esperar que eles voltassem a se dar bem.

P.O.V. SCORPIUS MALFOY

Chegou à hora do gostosão, do bonitão, do perfeito e sexy Scorpius Malfoy narrar. Por favor, garotas, não se apaixonem. Não posso corresponder a todas. Mas voltando a narrativa dessa história bela (claro, estou no meio), começarei a narrar da parte em que minha irmã, Catherine, e eu estamos caminhando para a cabine onde eu estava antes de ouvir os gritos e salvar a Gibson.

Entramos na cabine e sentei no banco. Minha irmã sentou-se na minha frente e começou a falar. Apesar de eu ser o máximo confesso que eu não entendi nada de tão rápido que ela falava.

-Olha Scorpius eu realmente quero te pedir desculpas eu não queria ter falado aquilo mas saiu tão instantaneamente que eu não consegui me controlar mas é que você fica tentando controlar a minha vida e eu não gosto que me sufoque mas eu não queria ter te chamado de covarde a covarde sou eu que não merecia um irmão como você mas eu realmente lamento muito me desculpa. – olhei para ela com uma expressão bem besta. – Scorpius você está legal?

-Tô, só não entendi muito bem o que você falou. – disse para ela que sorriu para mim.

-Resumindo tudo, me desculpa? – ela fez aquela carinha de cachorrinho sem dono que eu nem ninguém resiste. Resumindo...

-Claro. – ela pulou nos meus braços e eu a abracei com força. Separamos-nos e, como bons irmãos que somos, dissemos ao mesmo tempo:

-Se você falar isso para alguém eu nego. – acabamos rindo de nós dois no final, quando a cabine foi aberta e uma manada entrou lá.

-O que vocês estavam fazendo? – Alvo, muito folgado, se esticou no banco e perguntou.

-Conversando. – respondi simplesmente.

-Sobre o quê? – Gibson perguntou.

-Coisa de Malfoy. – Cath sorriu, fazendo-me sorrir também. Depois – eu preciso mesmo narrar isso? Vou resumir. – não fizemos nada. Ficamos olhando um pra cara do outro até todo mundo cair no sono. Nós só acordamos quando o trem parou abruptamente e todos nós caímos amontoados no chão.

-Saí de cima de mim, Malfoy! – eu sei que a Gibson me ama. Todas me amam, fato. Mas fazer o que se ela não confessa o seu amor por mim?

-Assim que a Cath sair também.

-Quando o Zabini quiser. – Cath respondeu.

-Vocês estão reclamando, mas sou eu que estou sendo esmagado aqui embaixo. – escutamos a voz abafada do Alvo ser proclamada abaixo de nós. Todos nós nos levantamos, com bastante dificuldade e dor, e saímos daquele cubículo. Olhamos para fora e nos impressionamos. Hermione Granger e meu pai já estão brigando? Nós nem chegamos lá!

P.O.V. HERMIONE GRANGER

Saí do meu escritório do Ministério e aparatei direto na estação nove três quartos. Depois da habitual sensação de ser puxada pelo umbigo, a primeira coisa que eu ouvi foi o barulho do trem. A segunda, bem...

BUM!

Sim, esse foi o som de eu ter batido em algo. Bem, não foi especificamente algo. Foi bem alguém. Um alguém não muito agradável nem legal. Se você pensou que foi certo ser chamado Draco Malfoy, acertou. Vou até te dar um docinho!

-Olha por onde aparata Granger! – olha a educação da pessoa. Nem um oi, nem um desculpe-me.

-Educação mandou um oi e disse que está morrendo de saudades de você. Afinal, vocês não se vêm um tempão, né? – disse sarcástica. Nessa hora, eu não preciso nem dizer que éramos a atração principal da estação, não é?

-Olha só quem fala! O bom-senso falou que está morrendo de vontade de te conhecer! Já que a idiotice fala tanto de você! – aquele idiota...!

-Olha aqui seu retardado-mental, você não é ninguém para falar assim comigo!

-Muito pelo contrário, eu sou bem superior à você! Afinal, sou Draco Malfoy! – disse presunçoso.

-Grande coisa! Acho que o cocô do cachorro da minha tia Josefina é mais superior do que você!

-O que quer dizer que você é pior do que o cocô desse cachorro. – disse com aquele sorrisinho cínico que me deu mais vontade ainda de arrancar com minhas unhas.

-Seu idiota... Retardado... Filho de uma... – respirei fundo – Boa mãe!

-O mesmo eu digo de você!

-Seu cafajeste... Canalha... Mal-dotado! – de onde saiu isso meu Merlin!

-Você não tem como provar! – seu sorrisinho vacilou. Bingo! Descobri o ponto fraco.

-Sua cara denuncia. – disse sorrindo.

-E a sua denuncia que você quer ver! – o maldito sorriso voltou.

-Pra quê? Pra morrer de rir? – sorri.

-Pra morrer feliz! – contradiz-me. Eu juro que eu ia atacá-lo quando Amélia chegou.

-Opa! Opa! Minhas crianças! – quando foi que Amélia ficou tão engraçadinha?

-Criança não! – Malfoy disse.

-Querido papai. Procriador dessa bela criatura – o filhinho dele, Scorpius, falou apontando para si. E não é que ele se parece com o Malfoy quando era pequeno? – Vocês estão iguais a bebês brigando pela última chupeta!

-Pior: iguais a dois maníacos brigando por uma barra de chocolate! – Amélia disse.

-Bem pior: como duas minhocas brigando pelo melhor esterco! – Alvo e suas adoráveis comparações, não? Ainda preciso dizer que olhamos para ele como se fosse um anormal?

-Alvo! – escutei Gina atrás de mim. – Não faça comparações assim! – sua expressão era um misto de seriedade e muita, muita vontade de rir. Harry nem se preocupou em segurar a vontade, já tava quase cagando de rir. Belo amigo que eu tenho, não é?

-Vamos Amélia. Não quero ficar perto desse anormal! – peguei suas coisas e já estava saindo quando escuto Malfoy dizer:

-Vamos, Scorpius e Cath. Essas pessoas estão sujando a minha reputação. – na hora eu não pensei em nada. Só me vi chutando a bunda do Malfoy. (Pensamento insano do fundo da minha mente *parte que eu nem tinha conhecimento*: e que bundinha, hein?). Todos me olharam incredulamente, mas a única coisa que eu fiz foi sair de lá, com o nariz empinado. Mas senti algo gelado na minha cabeça. Notei que era muito gelado e escutei Scorpius reclamando:

-Ei, eu acabei de comprar este sorvete! – me virei perigosamente para Malfoy, mas o safado só lançou um sorrisinho cínico e aparatou com seus filhos. Eu, depois de respirar fundo (beeeem fundo!) aparatei também. Mas aquele idiota ia se ver comigo! Ele iria ter o troco, ah se ia!

No próximo capítulo:

"-MANDA ESSA MENINA FICAR QUIETA! – reconheci a voz do insuportável vizinho de baixo. Ele é tão educado quanto um leão comendo uma zebra. Que comparação! Tô andando de mais com o Alvo."

"Dei um passo à frente, mas parei ali mesmo. A Granger tem uma força!"


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram? Odiaram? Que tal as confusões desse pessoal? O que acharam da Amélia? Ou do Scorpius muito convencido e exibido? Confesso que eu amei ele desse jeito. E o chute da Hermione no Draco? Espero muito que vocês tenham gostado e deixem um review, please. Os dedinhos de vocês não caem, tá? Beijinhos e até o próximo, sábado que vem.