Skyscraper escrita por JessieSwaggerx3


Capítulo 1
ONE - Skyscraper


Notas iniciais do capítulo

Hey ♥'

Estou aqui com mais uma one-shot.

Espero que gostem.

Essa história é baseada na história da Demi. APENAS BASEADA.

Sim, eu também curto o casal Jemi (Não o Joe e a Demz. Mas sim o Jasten e a Demz).

Eu tive essa ideia meio do nada. Escutando a música Skyscraper.

Então, é isso.



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                   Skies are crying
                              I am watching
              Catching teardrops in my hands
                 Only silence, has it's ending
                 Like we never had a chance
           Do you have to make me feel like 
               There's nothing left of me?

Droga! Por que eu fazia isso comigo mesma?

Eu sei que é errado, eu sei. Mas era tanta pressão, tanto sofrimento. Eu... eu sou sempre tão perdida. E me cortar me faz sentir como se eu me encontrasse. Encontrasse o motivo da minha dor, da minha vinda à Terra.

Era uma libertação pra mim. Tudo o que eu fazia comigo mesma, desde os 12 anos. Eu sempre sofri bullying, sempre. E.. eu sempre me auto-mutilei, sempre vomitei o que eu comia.

E sempre me dei mal. Eu nunca me achei um motivo de orgulho para meus pais. Aos 11 anos, eu era considerada "normal", mas agora? Agora eu sou considerada uma louca. Uma demente com sérios problemas mentais.

E as pessoas me julgam, como se soubessem tudo sobre mim, tudo o que eu passei, tudo o que eu vivi.

Garanto que em plenos 17 anos, eu já vivi mais experiências do que eles. Eu sou bipolar, eu tenho uma doença séria. Eu não tomo remédios. Meu único remédio é a dor. É a auto-mutilação.

Eu, simplesmente, não posso parar. É como se, em um minuto, eu tivesse bem, sorrindo, feliz comigo mesma, mas no outro segundo, eu estivesse me cortando, sendo um motivo de sofrimento para meus pais. Sendo um motivo de julgamento para estranhos. Sendo uma estranha. Uma total estranha. Bipolaridade.

Minha mãe estava perdida, sempre chorando. Ela não sabia o que fazer. Meu pai? Era um cara trabalhador, humilde. Nunca fomos ricos, nem pobres. Com o dinheiro do trabalho de meus pais, conseguíamos viver felizes e nunca passaríamos fome. Digo, eles eram felizes. Eu não.

Apesar de todo mundo me dizer que eu sou bonita, tem um bom corpo, toda vez que eu como e me olho no espelho, vejo uma pessoa gorda, feia. Então, vou ao banheiro e vomito tudo.

Por mais que eu tente ignorar aos xingamentos, as pessoas sempre conseguem atingir seu ponto máximo e me magoar. Me julgar sem me conhecer é... típico.

Eu apenas não posso evitar os cortes. Tenho algumas tatuagens, para disfarçar as marcas da faca ou do objeto que eu uso para me cortar.

- Filha, vem jantar. - suspirei. De que adiantaria? Eu iria me olhar no espelho.. então iria vomitar... e depois me cortar.

- Tá... estou descendo. - falei. Em alguns minutos, eu estava com minha irmã no colo, descendo para jantar.

                                (...)

- Vai tomar banho e dormir, tá bem, filha? - minha mãe tentava parecer segura, mas ela estava com medo. Tanto quanto eu.

Entrei no banheiro e tranquei a porta. Olhei-me no espelho do banheiro, e, como previsto, vi meu reflexo... gordo e feio. Abaixei meu olhar e andei em direção ao vaso sanitário.

Abaixei-me e abri a tampa do mesmo. Respirando fundo. Depois de 4 anos fazendo a mesma coisa, eu ainda não me acostumei.

Enfiei meu dedo na garganta, provocando o vômito. Depois, levantei-me e lavei meu rosto, evitando olhar pro espelho.

Saí do banheiro e tranquei a porta do quarto. Em segui, fui até um criado mudo que tinha ali e abri a primeira gaveta. Procurei o fundo falso e o abri, quando achei-o.

Dali, tirei uma caixa dourada e abria-. Ah! Ele estava ali. Intacto. 

Peguei meu canivete e "abri-o". Sangue seco. Suei frio, pensando na dor futura. É, eu não me acostumara com isso também.

Entrei no banheiro, tranquei a porta e abri o registro da banheira. Após a mesma estar cheia, entrei e olhei pro meu canivete e pro meu pulso esquerdo.

Posicionei o canivete para que ele pudesse cortar reto e movi minha mãe para trás, cortando meu pulso, depois colocando o mesmo na água, a deixando vermelha.

Deixei algumas lágrimas cairem. Por que eu fazia isso? Por que eu fodia com minha vida? Eu não sabia. Não tinha explicação. Eu estava agredindo-me. Isso é apenas... inexplicável.

Fiz um furo no meu braço e continuei me cortando, até sentir minhas vistas ficarem embaralhadas e, então, eu fechar os meus olhos.

                                (...)

Acordei em um quarto branco, que me transmitia paz, por incrível que pareça. Minhas vistas, antes embaçadas, agora acostumavam-se com o ambiente, com a luz.

- Filha, você está sentindo-se bem? - Mamãe perguntou, preocupada.

- Eu fiz de novo, né? - perguntei, com voz rouca. Minha mãe abaixou o olhar.

- Sim. - ela disse, com sua voz falha.

- Sinto muito, mãe. Eu não posso evitar. Eu preciso de ajuda. - disse, com lágrimas nos olhos.

- Nós sabemos. - dessa vez, meu pai se pronunciou. - Por isso você está aqui. Essa é a famosa... rehab.

Meu coração congelou por alguns instantes. Quer dizer que eu estava numa clínica de reabilitação? Tipo... de verdade?

A que ponto eu cheguei? Eu fodi tanto com meu corpo que... estou em uma REHAB agora.

- Oh... - virei minha cabeça pro lado contrário ao deles, vendo o Sol... pela janela e escutando uma enfermeira dizer que meus pais tinham que ir. O tratamento começava hoje.

- Srta. Parks? - me virei para olhar a enfermeira.

- Sim?

- Bom, o seu tratamento começa hoje. Não é tão assustador quanto parece. - ela tentou me animar. Sorri fraco. - O nome do médico que irá cuidar do seu caso é Justin ou Dr. Bieber, como ele deve ser devidamente chamado. - ri de leve, assentindo.

- Posso ter uma ficha completa dele? - ri. - Digo, ele vai me monitorar... sempre. - disse, baixo. Ela sorriu.

- Sim. Olhos cor de mel, cabelos reluzentes, 24 anos, uma pessoa amável, doce, gentil. Você vai gostar dele. - ela sorriu. Eu retribuí. - E a propósito, o jantar logo logo estará sendo servido. - fiz uma careta. - Calma, não é tão ruim quanto parece.

- Ah, vou fingir que acredito. - sorri.

- Bom, depois do jantar, você irá conhecer todas as alas da clínica. - sorriu. - E não, você não janta, lancha ou almoça no quarto. Temos uma sala especial para os pacientes. Assim, eles podem se conhecer e começar uma amizade, identificando-se pelos problemas.

- Ah, isso é... legal. - sorri.

- Vem, eu te ajudo a levantar. - ela tirou alguns fios que a mim estavam conectados. - Fique sabendo que você tem sorte. Se tivesse um problema mais grave, você não poderia mover-se.

- Existem problemas mais graves que o meu?

- Óh, sim, Srta. Parks.

- Só Court, por favor. - pedi. - Bom, conte-me os problemas enquanto caminhamos até a sala de jantar? - pedi.

- Oh, claro. - sorrimos.

                                    (...)

~1 Semana Depois.~

- Bom dia, Curt. - lentamente abri meus olhos.

- Bom dia, Katy. - Ela era a enfermeira de 1 semana atrás. Em 1 semana, os remédios, exercícios e tudo o mais, não faziam efeito. Eu continuava me sentindo a mesma.. e vomitando escondido. Sim, era quase impossível, mas eu dava os meus jeitos.

Mesmo depois de tudo, eu continuo fodendo meu corpo. Não que eu queria morrer,longe disso, mas... é... é... eu não sei, é impossível controlar.

- O que há de novo? - perguntei, agora, mais acordada.

- Seu médico cheha hoje. - ela disse.

- Você quer dizer o Dr. Bieber? - perguntei.

- Sim! - ela deu pulinhos de alegria. - Ele é lindo! Mas eu sou casada, porque se não... - Eu ri alto.

- Wow, como assim, bitch? - Eu a chamava assim. Ela nem ligava. Pelo contrário, ela fazia umas poses ridículas e me fazia rir demais.

- Pois é né. - ela riu de leve e alguém bateu na porta. El foi abrir. - É ele. - ela disse, em mímicas e abrindo e fechando a boca. Ri.

- Hm.. Olá? - perguntei, afirmei, disse, enfim, qualquer coisa, meio tímida.

- Olá. - ele disse, com sua voz linda.

- Você é o Dr. Bieber, certo?

- Sim, Srta. Parks.

- Só Court, por favor. - pedi, sorrindo em seguida.

- Tudo bem, Court. - ele se sentou na cadeira ali presente. - Bom, vou perguntar algumas coisas e você me responderá, sinceramente.

- Ok.

- Você toma todos os remédios?

- Sim. Pelo menos, agora sim.

- Eles estão fazendo efeito?

- Não que eu saiba ou sinta.

- Você espera que o tratamento te ajude?

- Sim. - ele fez mais algumas perguntas básicas, sempre anotando tudo em um caderno.

Afinal de contas, ele era um piscólogo ou um doutor? Enfim.

                                    (...)

~2 semenas depois~

- Justin. - O abracei, assim que ele entrou pela porta. (Não Court, pela janela. Homem-Bieber-Aranha)

- Oi, Court. - Eu e Justin tínhamos nos tornados amigos. Afinal de contas, eu iria ficar aqui por um ano.

- Que cara é essa? - me sentei na cama.

- Não é nada, Court.

- Fala..

- Esquece.

- Não, me fala.

- Vamos focar no tratamento, ok? É pra isso que você está aqui.Então, você está....

- Justin Drew Boober... digo, Bieber! - Ele riu. - Não mude de assunto. Fala. - pedi.

- Tá. - Finalmente ele se rendeu! - A minha namorada terminou comigo hoje.... e, cara, eu a amo tanto. Eu não queria ter terminado com ela.... - meu coração falhou nesse instante. Apesar de tudo, eu o abracei. - Obrigado. - ele partiu o abraço. Sorri. - Agora vamos ao trabalho.

- Ugh. - rolei os olhos e me deitei.

                                    (...)

Algum tempo depois, minha sessão acabara. Eu estava no banheiro, vomitando meu lanche e chorando. Eu me olhava no espelho e me dava tapas, arranhava-me, me auto-mutilava com as unhas.

Eu repetia para mim mesma que eu era gorda, feia, que ninguém nunca iria gostar de uma louca como eu. Eu repetia isso, gravando na minha cabeça e me auto-mutilando.

- Por que ele iria querer algo com uma pirralha como você? Acorda, sua ridícula. Você é muito pro caminhão do Dr. - eu me dava tapas e arranhava meu rosto e meus braços com as unhas, deixando lágrimas caírem.

- Court? Court? Tá tudo bem? - Katy e Justin perguntaram.

- Sim. - falei, tentando transmitir segurança, mas eu falhei.

- Vamos arrombar a porta. - eles disseram.

Não liguei e continuei repetindo para mim mesma que eu era um fracasso, provocando vômito e ficando em um estado deplorável. Lágrimas caíam por sobre minha face e eu nada fazia para impedí-las.

Eu estava começando a ficar tonta, completamente perdida e cada vez mais machucada. Tanto fisicamente, quando espiritualmente.

Algum tempo depois, a porta estava sendo arrombada. Não me dei ao trabalho de olhar quem era. Eu já sabia.

- COURT?! - Justin falou (lê-se gritou) desesperado. Lembro-me de ser carregada de volta ao meu quarto. Depois disso, adormeci.

                                       (...)

- Você ficou doida, menina? Você tá no tratamento e faz uma coisa dessas? Você podia ter morrido! Aí tudo ia pro brejo. O tratamento, o dinheiro dos seus pais.... - Katy falava rápido, como uma metralhadora.

Eu estava zonza. Ela e Justin me metralhavam com perguntas.

- Gente... gente... GENTE! - usei todas as minhas forças pra fazer eles calarem a boca. - Eu estou zonza. Vocês podem parar? - Justin olhou pra Katy que sorriu e se foi.

- O que houve, Court? - desviei o olhar.

- Não quero falar sobre isso. - ele se aproximou e se sentou perto da minha cama.

- Fala....

- Não, Justin.

- Fala, por favor. - ele fez biquinho e eu ri, fazendo um não com a cabeça.

- Tudo bem, então eu vou apelar para a cosquinha. - ele começou a fazer cosquinha em mim.

- NÃO...... PARA... ISSO... É.... SACANAGEM! - disse, ofegante.

Ele parou e olhou nos meus olho, aproximando-se mais de mim. Respira, inspira.

- Fala? - Droga, como se respira?!

Me aproximei mais dele, deixando nossos lábios a milímetros de distância.

- Não. - disse.

Em um piscar de olhos, seus lábios já estávam colados nos meus, fazendo pressão e pedindo passagem de língua, da qual, eu cedi.

Alguém tempo depois, nos separamos, ofegantes. Ele desviou o olhar.

- Desculpa. - ele disse com voz falha.

- Tu-tudo bem.

- Eu.... posso te beijar de novo? - ele perguntou, com receio da resposta. Sorri e assenti, o puxando para mais perto de mim.

~1 ano depois~

Wow, finalmente.

Era incrível dizer que eu estava curada. Eu não me auto-mutilava, não me batia, venci minha anemia/anorexia. Eu era... normal? Sim.

Ou melhor, aprendi que eu sempre fora normal, só que eu não via isso. Aprendi a me aceitar, porque foi assim que eu nasci, assim que eu fui criada, e é assim que eu sou, não importa o que os outros digam.

Aprendi que, mesmo que você sofra, se mutilar não resolve. A dor, posteriormente, só piorará as coisas. Por mais que tentem te derrubar, você sempre, sempre, SEMPRE irá ter que confiar em sim mesma e levantar do chão.... como um arranha - céu.

You can take everything I have

You can break everything I am
              Like I'm made of glass
             Like I'm made of paper
         Go on and try to tear me down
         I will be rising from the ground
              Like a skyscraper
              Like a skyscraper

Sim, é doloroso, mas você tem que tentar, para, mais tarde, dizer a todos: "Eu consegui. Eu me superei".

Eu, em um ano de reabilitação, aprendi a ver o mundo com olhos diferente. Quero dizer, por mais que você pense que tudo está perdido e que a sua situação é a pior do mundo, SEMPRE terá alguém pior que você, mas SEMPRE terá alguém batalhando pra ficar bem.

  As the smoke clears

 I awaken and untangle you from me

Would it make you feel better

To watch me while I bleed

All my windows, still are broken

But I'm standing on my feet

You can take everything I have

You can break everything I am

Like I'm made of glass

Like I'm made of paper

Go on and try to tear me down

I will be rising from the ground

Like a skyscraper

Like a skyscraper

Por mais que a vida seja difícil, ela é uma forma de você reparar erros e cometer erros. Porque quando você erra, você aprende, e quando você para de errar.. você para de aprender. A vida é feita de erros e acertos, por mais que você tente não errar, uma hora você vai cometer um erro... e vai aprender com ele.

Você vai errar só uma vez? Não, claro que não. Você vai errar sempre. E TODAS essas vezes, você irá aprender algo com seus erros. Você irá ter uma lição de vida, algo para se espelhar mais para frente.

Go run, run, run

I'm gonna stay right here

Watch you disappear, yeah

Go run run run

Yeah its a long way down

But I'm closer to the clouds up here

Sim, até você alcançar seus objetivos, alcançar o ápice da tua vida, é demorado, um longo caminho a percorrer, com lutas obstáculos e batalhas, mas, lembre-se: mantenha-se forte e nunca desiste, tem sempre uma luz no fim do túnel, algo esperando por você.

- Filha? Em que você está pensando?

- Em como eu caí e levantei do chão.. como um arranha-céu.

- Sim, e tudo por causa do Dr. Bieber.

- Sim, ele me ajudou demais. - Olhei pra Justin e o abracei, ele retribuiu.

- Eu ajudei você, porque eu me senti na obrigação... desde que você chegou aqui, algo forte desenvolveu-se em mim... e... se seus pais permitirem, eu queria pedir sua mão em namoro. - olhei pros meus pais, que sorriam. Finalmente eu podia enxergar o orgulho deles.

- Sim, é claro. - Olhei pro Justin que sorria. O abracei e selei nossos lábios.

Como eu disse, sempre tem algo esperando por você no final.

Se as pessoas te julgarem, não ligue. Elas sabem o seu nome, não sua história. Não é por que elas vêem-te sorrindo, que você não sofra. Elas vêem sua aparência, mas não sabem como você é por dentro. Elas sabem o que você fez, não o que você passou. Então, mande-as pararem de agirem como se realmente soubessem como você é, elas não fazem a menor ideia.


E quando você chorar, chore sozinha ou com amigos. Não, isso não é orgulho. Isso é evitar os julgamentos de pessoas que não sabem o por que de suas lágrimas.

Os obstáculos da vida, são testes para ver o quão merecedor você é. Então, nunca desista e não caia, continua firme...

Porque, por mais que outras pessoas tentem te fazer cair e você caia.....

You can take everything I have

You can break everything I am

Like I'm made of glass

Like I'm made of paper

Go on and try to tear me down

I will be rising from the ground

Like a skyscraper

Like a skyscraper

Like a skyscraper

Like a skyscraper

Like a skyscraper

... Você sempre irá levantar-se do chão como um arranha-céu.

Como um arranha-céu......

“ A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios.  Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente,  antes que a cortina se feche e a peça termine sem  aplausos” 

(Charles Chaplin)



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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O objetivo dessa one, na verdade, era meio que dar uma lição de vida e superação, porque eu sei o quão difícil é passar por problemas assim, ou até piores. Eu já passei por isso (não da rehab, mas enfim).

Então, se você leu minha fic e quer algum tipo de ajuda, qualquer coisa, manda uma MP e eu posso te passar meu msn e posso até te ajudar, se você quiser : }

Mudando de assunto...

E aí?


Gostaram?

Sou merecedora de reviews?

Hein?

Espero que sim.

Essa foi, de verdade, a one-shot que eu mais gostei de escrever.

Então, espero que aprovem.