Between Good And Evil escrita por Hoppe
Notas iniciais do capítulo
OIOI *-* td bom? HEHEHEH' Obrigada pelos reviews do capitulo anterior *-* \o/
Enfim....a nataliasilveira (divaa *o*) me fez lembrar d um cantor super FODAA! *o* alguem conhece Adam Lambert? Bem....ele eh lindo, perfeito ( e gostoso 66') e as musicas dele saum maras :D valeu Nat! o/
Vo coloca aqui uma musica q acho q naum vai combina com o capitulo, mas vo coloca msm assim u_u pke ele eh gato: http://www.youtube.com/watch?v=IsPFDzAGb4A
Mais uma vez....obrigada Nat *-* alias, vc gosta do Adam? (tipo...qm naum gosta? '-' ele eh gato) hehehehehe ^^ conversa alheia, enfim....boa leitura e espero q gostem =*
KISSES S2
- Elizabeth! Você não esta nada bem! – Emily falou.
- Para de gritar! – eu falei colocando a cabeça por baixo do travesseiro.
- Primeiro...não estou gritando e segundo...já para a Ala Hospitalar – ela falou se sentando na beirada da minha cama.
- Aposto que você nunca se cansou... – resmunguei – então...se você não sabe.... o que eu tenho agora é cansaço...
- É...eu nunca me cansei – ela falou – mas...e as aulas?
- Eu converso depois com o Prof.Snape... – falei – e feche essas cortinas!
Ela provavelmente, deve ter revirado os olhos, enquanto se levantava da cama e andava até a janela e fechava as cortinas.
- Durma bem, Bela Adormecida – ela falou saindo do quarto e fechando a porta.
Aproveitei por um bom tempo aquele silêncio e escuridão.Então, eu perdi o sono.Me remexi inquieta na cama, soltando suspiros de impaciência.
Por fim, me levantei da cama, e entrei no banheiro, começando a fazer minha higiene matinal.Olhei para o relógio, enquanto calçava os sapatos e passava a gravata pelo pescoço.
Sai do quarto, enquanto no caminho tentava fazer o nó da gravata.Senti meu corpo se colidir com algo ou alguém.
Levantei o rosto e para a minha infelicidade, ou nem tanta assim, era Theodore.
- Com licença, Nott – eu falei rude – preciso passar!
- Então passe – ele falou com se fosse o óbvio.
- Você esta no caminho! – falei enquanto inutilmente tentava fazer o nó da gravata.
- Quer ajuda? – perguntou – você pode se enforcar.
Revirei os olhos, enquanto ele se aproximava de mim e pegava a gravata, começando a fazer o nó com agilidade.
Estávamos tão próximos que nossas respirações se misturavam.Ele me encarou de cima, e vi que seus olhos ainda estavam azuis, e se possível, mais claros.
- Terminei... – falou por fim.
- O que? – perguntei confusa e ele sorriu ironicamente.
- Eu terminei o nó da gravata – falou e eu olhei para baixo.
- Obrigada – falei pegando a gravata fazendo com que nossas mãos tocassem.
- Aposto que ainda não esqueceu do acontecimento de ontem – sussurrou em meu ouvido e senti ele abrir um sorriso de deboche.
- O que houve ontem? – perguntei e ele riu.
- Você não me engana, Elizabeth... – continuou em um sussurro – No final...eu acabei te distraindo...
- Você fala como se fosse o sedutor das mulheres – eu disse.
- Aposto, também, que você sonhou comigo... – sussurrou e meu corpo congelou.
- Claro que não... – agradeci por minha voz sair estável – Por que acha que eu sonharia com você? Só por que usou o seu charme?
Ele se afastou e eu pude ver que em seu rosto ainda estava estampado o sorriso irônico.
- Se quer saber, Elizabeth...- ele pronunciou meu nome sedutoramente – eu sonhei com você....
- Você também? – perguntei e logo em seguida me arrependi de ter dito aquilo.
Ouvi sua risada de deboche.
- Por que? Você também anda tendo sonhos....eróticos? – perguntou voltando a se aproximar.
- Não são sonhos eróticos! – exclamei mas ele me calou com um sibilo e selando meus lábios com o dedo indicador.
- Gostaria que alguém soubesse dos “nossos sonhos”? – perguntou e eu balancei a cabeça negativamente – fale baixo.
- Não são sonhos eróticos! – repeti um pouco mais baixo e ele alargou mais o sorriso irônico.
- Se você diz... – falou dando de ombros.
- Olha...vamos esquecer isso, tudo bem? – perguntei e ele concordou – Ótimo! Tenho que ir para a aula.
Passei por ele, que ainda continuava com o sorriso irônico.
- Você não estava “cansada”? – perguntou Emily fazendo aspas na voz.
- Já estou melhor – respondi enquanto abria meu livro – e então... o que eu perdi?
- Até agora...40 pontos foram tirados da Lufa-Lufa – ela falou sorrindo e eu me limitei a fazer o mesmo.
Sabia o quanto aquilo que o Prof.Snape fazia era injusto, mas quem era eu para discutir sobre aquilo?
No final da aula, ele havia me chamado até a mesa.Olhei para Emily falando para que ela fosse na frente.
Me virei para a mesa do professor e andei até ela a passos curtos.
- O senhor queria falar comigo? – perguntei.
- Sim...eu gostaria – falou – Tente ser mais discreta enquanto leva a poção para o Nott....não quero que nenhum aluno meu seja pego.
Meu corpo congelou novamente naquele dia.
- O que? – perguntei.
- Eu vejo tudo, Srt.Dolohov.... – ele murmurou – apenas...tome cuidado....esta dispensada.
Me virei para a porta, ainda paralisada e quando eu estava prestes a passar pelo batente da porta a voz do Prof.Snape voltou a se pronunciar.
- Aliás....seu pai lhe mandou abraços – falou com deboche.
Saí da sala e caminhei pelos corredores em direção ao Salão Principal.
Primeiro....como ele sabia sobre isso? Apenas Madame Pomfrey e muito provavelmente, Prof.Dumbledore sabia sobre aquilo.
Segundo....será que ele sabia sobre o que havia acontecido ontem?
Não! Espere! Não havia acontecido nada! Foi apenas Theodore Nott e o jogo baixo dele.
Mais uma vez naquela semana, eu andava pelos corredores frios e escuros do sétimo andar com o frasco da poção azul neon nas mãos.Passei pela tapeçaria três vezes e uma porta de ferro apareceu.
Adentrei na sala silenciosamente e logo em seguida ouvi uma voz.
- Sabia que viria... – Theodore saiu das sombras e parou perto da janela, fazendo com que a luz da lua o iluminasse – quer que eu te distraia?
Revirei os olhos, enquanto andava até ele.
- Só vim trazer sua poção... – falei – preciso ir....
Estendi a ele o frasco brilhante e ele o pegou, tomando a poção em um gole só.
- Tenha uma boa noite... – falei monotonamente me virando para ir embora, porém senti novamente aquele aperto firme em minha cintura.
Ele girou meu corpo e eu voltei a ficar de frente para ele.
- Preciso conversar com você – falou com um sorriso irônico.
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