Worlds Crash escrita por The_Stark


Capítulo 29
Entre os Vivos e os Mortos


Notas iniciais do capítulo

Certo, em primeiro lugar: DESCULPEM! Não foi minha intenção ficar quase um mês (três semanas) sem postas, mas meu PC quebrou e o técnico tinha que trocar uma peça, mas ele não estava encontrando a dita cuja... Então, sem computador, logicamente, não tinha como escrever e, logicamente, não tinha como postar nada... Por isso foram três semanas sem nada... Desculpem por isso, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Bom, a partir de agora - se meu computador permitir, claro - pretendo postar regularmente. Então, sem mais delongas, o capítulo! Espero que gostem!



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  O mundo tomou cores e formas novamente.
            Os semideuses caíram estirados no chão, enquanto Harry e os outros bruxos pareciam bem confortáveis com a viagem. Percy já havia se esquecido de quão ruim era aparatar. Thalia estava com a cara verde de enjôo. Annabeth estava melhor que seus amigos, mas ainda assim parecia afetada pela viagem.
         - Da próxima vez - disse Percy levantando-se do chão - Vamos de pégasus.
         Harry estremeceu. Ele também se lembrava de sua última vez na garupa de um pégasus... Não tinha sido nada bonito... Talvez os meios de transporte de mundos diferentes nunca chegassem a um acordo.
        Sete horas... O tempo corria...
        - Vamos - Thalia tomou a frente do grupo - temos que nos apressar. Se não convencermos Hades a votar a favor da nossa causa nesse Conselho, o Mundo Bruxo estará perdido.
        Hermione olhou a sua volta.
        - Onde estamos? - perguntou a garota.
        Era noite. Nuvens negras cobriam o céu, mas não chovia. Por vezes, alguns raios iluminavam a escura noite, apenas para lembrar que a ira de Zeus ainda não tinha sido extinguida, apenas fora adiada.
       - Estamos nos estúdios M.A.C. de gravação - respondeu Annabeth.
      Todos assentiram. Percy soltou um assoviozinho.
      - Dessa vez foi rápido, não é? - disse com um sorriso - Annabeth, se lembra de nossa primeira vez tentando encontrar isso aqui? Foi um desastre!
       Annabeth assentiu. Thalia se intrometeu.
       - Com licença, não quero estragar o momento "old memories" de vocês, mas temos um mundo para salvar, estão lembrados?
       Percy e Annabeth fizeram um muxoxo, mas a filha de Zeus estava certa.
    - Certo - começou Harry - e como vamos para o Mundo Inferior?
    - Temos que enconrar Caronte, ele transporta as pessoas para lá.
    Ao dizer isso, adentrou o salão do M.A.C.
    Alto falantes embutidos tocavam uma música ambiente suave. O carpete e as paredes eram cinza-chumbo. Cactos cresciam nos cantos como mãos de esqueletos. Os movéis eram de couro preto. Dizer que o local estava lotado seria um eufemismo para "era o cão chupando manga". Todas as poltronas estavam ocupadas e ainda tinha muita gente de pé.
    - Uau - comentou Rony surpreso com aquilo - aparentemente, os índices de morte no mundo estão muito altos. Olha quanta gente!
    Percy já sabia o que fazer. Dirigiu-se diretamente ao senhor alto e elegante, com pele cor de chocolate e cabelo tingido de loiro. Caronte. Rezava para que o condutor dos mortos não se recordasse dele e de Annabeth. Sem dúvida, não devia ser muito comum transportar uma pessoa para o Mundo Inferior duas vezes.
    - Com licença - disse ele.
    Caronte baixou o olhar e viu o pequeno grupinho de adolescentes se aproximarem.
    - Sim?
    - Estamos mortos - Thalia foi bem direta - Leve-nos ao Mundo Inferior.
    - Hm - fez Caronte e olhou para Annabeth - você me parece familiar...
    - Talvez seja mesmo - a garota pensou rápido -, minha irmã gêmea morreu a alguns anos átras, afogada numa banheira, deve se lembrar dela, certo?
    O Condutor pensou por um segundo. Naturalmente que ele não se lembrava de cada alma que transportava, apenas teve uma sensação de que já conhecia aquela garota. Assentiu com a cabeça. Se achou Percy familiar, não comentou.
    - E como foi que vocês morreram?
    - Acidente de trem - respondeu Hermione rapidamente
    Caronte pareceu pensar por um segundo.
    - E onde se encontram todos os outros passageiros? - perguntou num tom petulante.
    - Provavelmente, vagando sem rumo por aí - Hermione continuou a mentir - Como vou saber? Nos leve logo! Não temos a vida toda! Digo, a morte toda! Digo, ah!, você entendeu!
    O Condutor pareceu surpreso com a súbita explosão da garota, mas preferiu ignorar o assunto. Séculos levando mortos até o Mundo Inferior, você vê cada coisa... Seu lábio se retorceu levemente.
    - E vocês podem pagar? - perguntou ele.
    Percy xingou baixinho. Como pudera se esquecer de algo tão básico?! Sem dinheiro, terminariam todos sentados naqueles bancos junto com todas as outras almas, sem nunca poder descer. Devia ter pegado dinheiro com Atena.
    - Você aceita dinheiro bruxo? - perguntou Gina.
    Por um minuto, Annabeth temeu que Gina tivesse estragado tudo. "Você aceita dinheiro bruxo? Sim, porque eu sou bruxa..." Depois percebeu que não, afinal de contas, bruxos não eram imortais, também morriam e eram conduzidos até o Mundo Inferior. Nenhum problema com isso. Caronte assentiu.
    - Ótimo - continuou Gina, colocando alguns galeões na mão do Condutor - então quero uma condução para mim e para todos os meus amigos, sim?
    Ele pegou as moedas, acenou com a cabeça e pediu que o seguissem. Escoltou-os até o elevador, abrindo caminho entre os mortos, colocou seu cartão-chave em uma fenda no painel e todos desceram. O elevador, ironicamente, tocava Highway  to Hell, do ACDC, como música de fundo. Após um tempo, pararam de descer e começaram a se mover para frente. O ar foi ficando enevoado. Percy e Annabeth, naturalmente, já haviam assistido a esse espetáculo antes, mas para os bruxos tudo era novidade. Eles assistiam a isso atentamente.
      Harry piscou. Não estavam mais no elevador, mas sim numa longa barcaça de madeira. Caronte usava uma vara para movê-la através de um longo rio escuro, infestado de ossos... e mortos. Harry piscou novamente. Caronte havia trocado de roupa: agora, trajava um longo manto negro - um leigo poderia confundi-lo com um Comensal da Morte - seus olhos haviam desaparecido, revelando duas órbitas vazias e seu rosto começava a tornar-se transparente. Hermione, Rony e Gina estavam um tanto quanto assustados com tudo isso. Thalia, se achava estranho, não comentava nada e parecia encarar aquilo como se um fosse um passeio escolar.
    - Estamos chegando? - perguntou Rony.
    Caronte respirou profundamente. Já não gostava de seu trabalho, mas detestava ainda mais quando tinha que transportar crianças que ficavam perguntando "estamos chegando?".
    - Chegaremos lá - respondeu ele com cara de poucos amigos - quando chegarmos lá. E se perguntar de novo, darei-lhe uma remada tão forte que todos os seus antepassados sentirão. Fui claro o bastante?
    Rony engoliu em seco.
    - Fui claro? - perguntou novamente o Condutor.
    - Sim.
    - Sim o quê? - tinha um tom petulante em sua voz.
    - Sim, senhor - terminou Rony. Aquela conversa estava-o deixando acuado.
    O silêncio instaurou-se depois disso. Esse era somente quebrado pelo barulho do remo de Caronte no rio negro, ritmadamente. Calmamente.
    Sete horas...
    Thalia se perguntou quanto tempo já havia se passado, desde que deixaram o Olimpo. Não havia luz na passagem para o Mundo Inferior, era dificil medir o tempo. Acreditava que não foram mais do que alguns minutos, talvez uma hora, mas quem sabe? Percebeu que não poderia ter certeza da hora ali embaixo, não saberia quanto tempo lhes restava. Nem mesmo Atena, Deusa da Sabedoria, poderia enrolar os outros Deuses por muito tempo.
       Enquanto Thalia tinha esses pensamentos, Harry olhava com curiosidade para os mortos no rio. Alguns boiavam, outros estavam no fundo do rio. Todos eram levados pela correnteza, rumo a lugar nenhum. Perguntou-se o que uma pessoa devia fazer para ser condenada a um destino daqueles? Nadar eternamente... Por um segundo, pensou que pareciam Inferis. Quase esperava que eles ganhassem vida e se levantassem da água. Como Voldemort gostaria de ter um império de mortos-vivos tão grande quanto aquele perdido no rio...
    - Senhor - começou Hermione educadamente, se referindo a Caronte -, quando chegarmos lá, sabe o que temos que fazer para termos uma audiência com Hades?
    - Que morta petulante que você é - cuspiu ele - Mortos não tem audiência com Hades, são apenas serviçais. Ou irão para os Campos Elísios, descansar pela eternidade, ou para um dos Infernos, sofrer eternamente. Serão julgados e por fim enviados para seu lugar de merecimento. Viu alguma menção a Hades nessa explicação?
    - Bom, na verdade não, mas...
    - É porque não tem Hades nesse processo. Você não encontra Hades. Apenas vivos encontram Hades.
    - Mas os vivos não podem ir ao Mundo Inferior - notou Hermione.
    - Então, ninguém o encontra. Simples assim. Eu mesmo só o encontrei uma vez: quando ele me encarregou de levar os mortos. E só.
    Hermione se calou diante daquilo. O silêncio voltou a se instaurar.
    De repente, no meio do nada e sem terra a vista, Caronte parou.
    - Vocês não podem me enganar...
    - O quê? - indagaram Harry e Percy simultaneamente.
    - Vocês não podem me enganar... - repetiu ele, dessa vez olhando diretamente a Percy - Você já esteve aqui antes. Eu me lembro de você. Filho de Poseidon, me enganou no passado e causou o maior tumulto no Mundo Inferior!
    Todos se levantaram. Os bruxos sacaram suas varinhas, enquanto os semideuses empunharam suas armas.
    - Por que não comentou nada antes? - perguntou Annabeth curiosa. Se Caronte sabia que eles haviam mentido o tempo todo, por que não comentou nada? Por que esperou que chegassem até ali?
    O Condutor sorriu.
    - Não se engana a morte. Não se surpreendam, vocês não são os primeiros a tentarem... Aqueles que o fizeram no passado estão nadando sem rumo logo abaixo de nossa barca, vêem?
    Harry estremeceu. Então era isso... Isso que as pessoas faziam para merecer aquele destino. Enganar Caronte. Por isso os levara até metade do caminho antes de lhes revelar que sabia de tudo. Iria jogá-los na água e lá deixá-los... Nadando...
    - Não tente nada - instruiu Percy - Somos sete armados e você é só um, sem arma alguma. Nos leve à Hades e vamos fingir que nada disso aconteceu.
    Caronte apenas alargou ainda mais o seu sorriso.
    - Mortos não entram no Mundo Inferior, receio que vocês terão que ficar aqui, para SEMPRE!
    Ao falar essas palavras, a água do rio explodiu. Os mortos começaram a se esgueirar para a barca, colocando suas mãos ossudas nas pernas dos vivos e puxá-los para o rio, tentando afogá-los.
    - Argh! - gritaram todos.
    Todos começaram a cortar e lançar feitiços contra os mortos, tentando afastá-los da barca. Isso, na realidade, era uma tarefa bastante árdua, pois tinham que se equilibrar para não cair no rio. Se caíssem... Bem, que Hades tenha piedade de suas almas...
    - Estupefaça! - bradou Gina.
    - Estupore! - tentou Hermione.
    Os mortos voavam para trás, mas em questão de segundo nadavam novamente até a borda do barco. Caronte assistia a tudo com um largo sorriso.
    - Avada Kedavra! - tentou Rony.
    - Seu tolo - falou o Condutor - Não pode matá-los, já estão mortos!
    Percy, Annabeth e Thalia tentavam repeli-los com espadas e adagas, mas também não estavam tendo muito sucesso. Cortavam os braços dos mortos, mas rapidamente a parte decepada se unia novamente ao corpo, como se nada houvesse acontecido.
    - Hermione! - gritou Harry, ainda pensando na comparação com Inferis que fizera mais cedo - Como se detém Inferi?
    A garota pareceu pensar por um segundo.
    - Harry, eles não são Inferi. Isso aqui não é magia!
    - Não custa tentar!
    Ela não parecia convencida, mas assentiu.
    - Fogo Malditus! - berrou ela e uma enorme labareda de fogo em forma de serpente foi expelida de sua varinha.
    Ela concentrou toda a sua força em domar o fogo, diga-se de passagem, uma tarefa hérculea, visto que até mesmo Alvo Dumbledore tinha problema em controlar um Fogo Maldito. Hermione girou sua varinha, fazendo com que a labareda perde-se seu formato de serpente e girasse ao redor da barca, queimando todos os mortos-vivos que estavam por perto. Os que estavam do lado de fora do círculo de fogo se mantiveram afastados.
    - Cuidado para não queimar o barco ou é nosso fim!
    - Façam alguma coisa - falou ela sem fôlego - não posso segurar as chamas para sempre!
    Todos assentiram e olharam para Caronte. Pela primeira vez, seu sorriso havia desaparecido. Por um segundo, os garotos puderam ver uma fresta de pânico correr pelas faces do Condutor, mas ele logo se recuperou e sorriu novamente.
    - Certo, certo - disse ele - se não querem ser arrastados ao rio pelos mortos, acho que eu mesmo terei que fazer o trabalho...
    Ao dizer isso, ergueu seu remo e girou-o no ar, em um piscar de olhos, a madeira se transformou em aço. Seu remo havia desaparecido e em seu lugar havia uma enorme espada negra.
    - Desejarão que os mortos os tivessem levado...
    - Sectumsempra! - tentou Harry.
    O feitiço acertou Caronte, mas nao teve efeito nenhum. Seu manto negro esvoaçava.
    - Magia não funciona contra mim, tolo - cuspiu ele - Seu bruxozinho de nada!
    Girou sua espada mirando na cabeça de Harry, mas Percy foi mais rápido, se colocou entre o bruxo e o Condutor, aparando, com Contracorrente, o golpe de espada.
    - Andem! - berrou Hermione. Ela agora segurava o Fogo Maldito com as duas mãos e parecia estar fazendo um esforço sobrenatural para não perder o controle.
    Inciou-se uma luta dentro da barca. Caronte se revelou um exímio esgrimista. Nem mesmo Percy, Annabeth e Thalia JUNTOS estavam se mostrando capazes de detê-lo. É claro, nenhum destes podia dar tudo de si nessa luta, pois deviam tomar cuidado para não virar o barco.
    - ENCARCEROUS! - tentou Rony.
    Caronte podia ser imune a magia, mas certamente não era imune a cordas mágicas. As enormes cordas o agarraram como se fossem cobras, prendendo-o com bastante força e não deixando que o Condutor se movesse.
    - Seu verme! Me liberte daqui e lute como homem!
    Percy se aproximou de Caronte.
    - Por mais que a proposta seja interessante, não temos o dia inteiro para lutar com você, temos que ir.
    Ao dizer isso, empurrou Caronte com a mão. Seus pés bateram na borda da barca e todo seu peso foi em direção ao rio. Na mesma hora, Hermione desfez o fogo Maldito, permitindo que os mortos se aproximassem. Estes, por sua vez, já não mais tentavam puxar os garotos. Não, os mortos estavam mais concentrados em vingar-se daquele que lhes condenou a esse destino terrível. Pularam sobre Caronte, puxando-o para baixo, para o fundo do rio. Talvez Caronte não pudesse morrer, mas os mortos lhe fariam sofrer por toda a eternidade. Para sempre, o Condutor seria agarrado por aquelas mãos ossudas, sempre sendo impedido de voltar a superfície. Sem chance de retornar ao seu posto. No fim, sofreria aquilo que impusera aquelas almas. Um destino justo.
    Um último grito de horror saiu da boca de Caronte e, por fim, ele submergiu.

    Isso, é claro, acarretava em outro problema. Não havia mais condutor para levar os garotos até o Mundo Inferior. Muito menos havia um remo, visto que o de Caronte se convertera numa lâmina. Assim, todos tiveram que colocar suas mãos na água e usá-las como remos para chegar ao outro lado. Os mortos não os incomodavam mais, agora eles tinham um novo "brinquedinho" com o qual se divertir.
    Em questão de minutos - ou seriam horas? Thalia ainda não sabia - chegaram nas margens do Mundo Inferior.
    Estava desértivo. Apenas areia fina até onde a visão podia alcançar. No céu, três enormes aves sobrevoavam suas cabeças.
    - Fúrias - notou Annabeth.
    Percy estremeceu, ainda tinha pesadelos com sua professora de matemática louca que se revelara uma enorme e malvada harpia. As aves desceram, voando em círculos, até que finalmente chegaram ao chão. Ninguém disse nada. Não adiantava tentar fugir delas, não tinham para onde correr, nem onde se esconder, só havia deserto.
    - Vimos o que vocês fizeram com Caronte... - disse a do meio assim que pousou - Mas isso já não importa mais. O que está feito está feito. Hades, o Senhor do Mundo Inferior, nos ordenou que os conduzisse até ele...
    Ninguém fez nenhum tipo de esforço contra isso. Queriam chegar até Hades de qualquer forma, se as Fúrias estavam dispostas a conduzí-los até ele... Bem, pelo menos, não teriam o trabalho de procurá-lo por todo o MUndo Inferior.
    Deixaram que as enormes aves os levassem até o Senhor dos Mortos.
    Deixaram que os guiassem até Hades.

    Atena estava sentada em seu enorme trono, na sala do Conselho.
    Ela mordia o lábio inferior discretamente. Estava um pouco ansiosa, uma hora e meia já se passara e ela ainda não tinha notícias sobre Hades. Estava preocupada que os Escolhidos não conseguissem. Os Deuses votariam a favor da destruição do Mundo Bruxo e todos os bruxos pereceriam... Inclusive os Escolhidos, eleminando toda e qualquer possibilidade de vitória que eles algum dia tiveram.
    Metade dos Deuses já estavam lá. Mais meia hora e o Conselho teria início.
   Sejam rápidos, pensou ela,Sejam rápidos...


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam? Podem expressar todo e qualquer pensamento que estiver se passando pela mente de vocês. Vamos lá! Não se acanhem! Comentem alguma coisa, até porque eu sei que vocês gostaram do capítulo ( se não gostaram, por que estariam lendo as notas finais?! 8/)