Breathless escrita por JessieSwaggerx3


Capítulo 1
Breathless - Único


Notas iniciais do capítulo

Cá estou eu com mais uma one-shot :D

Mano, mano, manooooooooo, obrigada pelos reviews de todas as minhas histórias.

Eu tenho tempo só de ler e postar, e responder TUDO depois.

Trabalho do c*****, mas vamos nessa.



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Burra, era isso que eu era. Uma grande burra. Me lembro de tudo como se fosse ontem.

Eu larguei tudo por....ele. Desisti do meu sonho, do meu futuro por ele. E ele não deu valor. Na primeira oportunidade, pegou um avião e foi fazer sucesso, com suas músicas ridículas.

E me deixou sozinha, não completamente, me deixou com um bebê.

FLASHBACK ON -

- Eu  te amo. - ele disse, me beijando vorazmente e me jogando na cama. 

Mais um pouco eu perderia o controle sobre meus atos.

- Awn, Jus. Não faz isso comigo. - disse.

Ele mordiscava minha orelha, me dando uma ótima sensação. Ele descia os beijos e apertava minha cintura, me colando mais a ele.

Eu já estava excitada, querendo mais. Não éramos virgens, tínhamos transado uma outra vez.

Eu tirei sua blusa e ele fez o mesmo, levando junto meu sutiã. Ele, mais uma vez, ficou olhando segundos pra mim e depois começou a massagear meus seios com sua mão. Após isso, ele os chupou, me fazendo arquear e gemer seu nome.

- Awn, awn, Justin. - falava no seu ouvido, o excitando mais.

Sabia que deixava ele louco.

Ele voltou a beijar minha boca e depois foi descendo, até minha barriga, para depois subir de novo.

Tirei sua calça e sua boxer não mais escondia sua excitação. E isso me animava. Muito.

Tirei sua boxer e sorri maliciosamente pra ele, logo "abocanhando" seu membro, o fazendo gemer. 

Eu dava selinhos na ponta de seu membro e ele arfava. Depois eu dava algumas mordidinhas na cabeça do mesmo.

- Awn, awn. Não me deixa louco. - ele dizia, com dificuldade, em meio a tantos gemidos.

Soltei um risinho pelo nariz e decidi parar de brincar. Comecei a fazer um movimento rápido de vai e vem com as mãos e quando eu senti que ele ia gozar, eu parei.

- Awn, awn. Não me deixa logo. Morde, chupa, faz de tudo, mas para com a tortura. - ele praticamente gritava.

Agora era sério. Abocanhei seu membro e fazia um vai e vem com a boca, depois com as mãos e senti algo melado em minha mãe. Ele gozara.

Peguei um dedo e chupei, como se fosse seu pênis. Ele tirou o dedo da minha boca e sussurrou em meu ouvido:

- Agora é minha vez. - ele tirou minha calcinha e começou a beijar minha boca, desceu pros seios dando chupões em cada um deles.

Desceu pra minah barriga e finalmente minha intimidade. Ele começou a distribuir beijos por toda a área, estimulando-me mais. Depois, passou a língua por meu clítores e eu gemi, me arqueando.

- Awn, J. - ele continuou, agora com mordidas em meu clítores, me excitando cada vez mais, me fazendo gemer (lê-se gritar) igual a uma doida.

Após isso, ele me penetrou com um dedo e depois dois, me fazendo delirar de prazer. Ele me penetrava e eu rebolava em seus dedos, tentando me excitar mais, se é que era possível.

Senti que tava chegando ao meu ápice e quando ia ejacular, ele parou.

- Awwwwn, J. 

- Eu disse que agora era minha vez não é? - ele riu, voltando a mordiscar meu clítoris, me fazendo revirar os olhos de prazer.

Agora foi pra valer, ele começou a me penetrar com os dedos.

- Awn, cacete, J. Continua. Mais rápido. Awwn. - rebolava mais em seus dedos, tentando chegar mais rapidamente ao meu ápice, o que logo aconteceu.

Ele se sentou e pôs a camisinha, e eu me sentei em seu colo, cavalgando ferozmente e revirando os olhos de prazer. 

- Awn, awn. - gememos juntos.

- Fica de 4 pra mim, fica. - ele disse. E eu obedeci. 

Ele me penetrou por trás, fazendo um vai e vem gostoso e forte, aumentando a velocidade cada vez mais.

Depois, fizemos a posição papai e mamãe e ele aumentou a velocidade, pensei que era o seu máximo, mas ele só aumentava.

Tentava (falhamente), me masturbar, para dar mais prazer, mas não adiantava.

-Awn, mais rápido. - pedia.

Fiquei de 4 mais uma vez e ele foi mais rápido, até que senti ele por inteiro.

- Awn, awn. Assim, mais forte. - ele me estocava e bombava repetidamente, me dando beijos no pescoço e segurando meu cabelo.

Algum tempo depois, caímos exaustos na cama.

FLASHBACK OFF-

Faz 1 ano exatamente. Estou no auge dos meus 18 e ele...também. Minha pequena nem conheceu o pai, não faz a menor ideia de quem seja e eu... eu não posso dizer que o pai dela é Justin Bieber, O astro pop do momento e que está namorando outra, e provavelmente nem se lembra de mim.

Não sei o que deu errado para eu engravidar, já que usamos camisinha.

Minha pequena Emy... a garota, que desde os meus 17, eu cuido sozinha, sem apoio do namorado ou apoio familiar. Sozinha, completamente.

Sim, no começo foi difícil, confesso. Eu ganhava pouco no meu trabalho como estilista, mas agora as coisas estão mais fáceis, bem mais fáceis.

Fui promovida à Vice-Presidente da Maddie's Style, uma das maiores firmas de roupas de New York e de todo o mundo, e meu salário é alto. Comprei uma casa melhor e, hoje em dia, consigo dar conta da minha filha e dar uma boa educação à ela.

- Mamãe. - olhei pro pequeno serzinho que entrava no meu quarto, com seu ursinho Taylor arrastando-se no chão e ela coçando os olhinhos.

- Oi, lindinha. - a peguei no colo.

- Não consigo dumi. - ela ainda estava aprendendo a falar. Sorri.

- Tudo bem, amor. Vem deitar com a mamãe. - a coloquei na cama e a cobri, me deitando do seu lado.

- Mamãe, cadê o papá

- Agente já conversou sobre isso, Emy.

- Eu quilia conhecê o papá. - ela chorou, a acalmei.

- Sh, não chora Emily. Um dia, quem sabe, agente tenha a oportunidade de conhecê-lo. Você está muito novinha, tão inocente, amor. Não se preocupa, ok? - ela balançou a cabeça afirmando e eu sorri e beijei o topo da cabeça da criatura com cabelos cor de mel, igual ao pai.

Acariciei sua bochecha e ela logo dormiu. Saí bem de fininho da cama e olhei no relógio. Eram 1:25 da manhã. Eu precisava sair, ir encontrar o pai dela.

Liguei pra Marian, uma das minhas melhores amigas e minha vizinha.

- Alô - ela disse, com a voz sonolenta.

- Marian, aqui é a Angie. Você pode ficar com a Emily pra mim? Eu preciso resolver problemas sérios.

- Tá, tô indo. Em 10 minutos eu tô aí. - ela disse, um pouco grogue. Agradeci e fui tomar um banho rápido.

Depois me vesti (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=33607448&.locale=pt-br) e esperei mais 3 minutos. Logo Marian chegou e eu peguei a chave do carro, me despedindo dela e dizendo que voltava mais tarde.

Fui pro meu carro e saí, em direção ao hotel em que Justin estava. Por sorte, ele estava na cidade, promovendo seu perfume, o qual eu estou usando.

Ótimo! Uma garota de 18 anos, indo atrás não do astro pop, mas sim do pai de sua filha.

Logo cheguei no hotel, estacionei e entrei. Por sorte, tinha alguém na recepção.

- Moço, moço. Por favor, qual é o quarto de Chuck Norris? - Justin sempre se cadastrava, pelo que eu ouvi dizer, com esse nome nos hotéis.

- Pra que, moça?

- É urgente, por favor - implorei. Ele cedeu.

- É o número 120.

- Obrigada. Andar?

- 10º.

- Agradecida. - peguei o elevador e apertei o botão do 10º andar. Cheguei e procurei a porta 120.

Bati umas 5 vezes, até que ele aparece na porta, com uma cara amassada e de sono. Tudo pela minha pequena.

- Ahm, posso ajudar? - Wow, ele não me reconhecia. Ótimo, e agora?

- Demais. Não se lembra de mim, pelo visto.

- E eu deveria? - ele foi seco comigo. Grosso.

- Angel, prazer. - ele arregalou os olhos e abriu a boca.

- A-Angel? Eu...não...eu..não.

- Não me interessa. Eu quero...um favor. Um mínimo favor.

- Ok, claro. Diga.

- Eu quero que..... - respirei fundo - Que você conheça sua filha. - ele ficou pálido e arregalou os olhos.

- M-Minha filha? Como você sabe?

- Você é o único cara com quem eu tive relações sexuais. Reprodução pelo ar ainda não é possível.

- E-eu.... como?

- Não sei. - rolei os olhos. - E então?

- Eu vou agora. Só espera eu me arrumar. - eu nem respondi e ele fehou a porta na minha cara. Que grosso!

Alguns minutos depois ele estava pronto e lindo como sempre.

- Vamos? - perguntei.

- Sim. - saímos do hotel e fomos ao meu carro.

Entramos e eu liguei o rádio. Nada que prestasse.

- Hum, esse é o meu perfume? - assenti, sem tirar os olhos da estrada. Ele chegou mais perto e cheirou meu cangote, me fazendo rir. - Você ainda tem cócegas. - ele também riu.

Logo chegamos e entramos.

Marian ficou de boca a berta, mas saiu. Sim, eu devia explicações para ela.

Subimos e lá estava Emy, dormindo como um anjo.

- Emy. Essa é a sua filha. - ele me olhou e olhou pra ela. 

- Linda..igual a mãe. - sorri. 

Me aproximei de Emy, mas ele me impediu.

- Sem pressa. Eu posso ficar admirando minha filha aqui, um pouco. - sorri, novamente. - E admirando a bela mulher do meu lado. - ele se virou pra mim e mordeu os lábios, me fazendo perder o ar, por pouco tempo. - Sabia que eu quero te beijar? - ele se aproximou.

Andei pra trás e ele deu mais um passo pra frente, até eu dar de costas na parede.

- Sem saída. - ele sorriu e pegou minha cintura, colando nossos corpos. - Posso te beijar?

- Acho que já devia ter feito isso. - disse. Ele colou nossos lábios e todas as minhas perguntas foram respondidas.

O por que de eu ter deixado o meu sonho pra ficar com ele, o por que de eu o amar, simplesmente tudo. Todas as respostas para as minhas perguntas estavam ali, naquele beijo.

- Mamãe. Quem é o raplaz? - paramos o beijo e eu olhei pra minha pequena sentada na cama, coçando os olhinhos. A peguei no colo.

- É um amigo, pequena. - pisquei com um olho pra ele.

- E o papá? Quando eu vou conhecer o papá?

- Hoje, pequena. - ela sorriu abertamente.

- Cadê o papá? - olhei pro Justin e acenti.

- Aqui, pequena. - ele falou e ela o olhou, sorrindo abertamente.

- PAPÁ! - ela pulou do meu colo e o abraçou.

Eles ficaram um tempo brincando. Já eram 5hrs da manhã. Desci pra tomar um café, já que logo eu iria trabalhar e eu não tinha dormido praticamente...nada.

Preparei um café e tomei. Justin desceu com Emy no colo. Ele disse que hoje era o dia de folga dele e ele ia ficar o dia inteiro na minha casa, brincando com a Emy. Assenti e fui pra banheiro, tomar um banho e ir pro trabalho.

Depois do mesmo, me vesti (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=33609993&.locale=pt-br), escovei os dentes e desci.

Peguei Emy no colo e disse:

- Mamãe volta de tarde. Fica bem, ok? Qualquer coisa, pede pro pai chamar Marian ali na casa da frente. Agora dá um beijo na mamãe. - ela deu um beijo e eu fiz uma brincadeirinha com ela, que riu.

Me despedi de Justin com um abraço e saí.

                                  (...)

Cheguei em casa e Emy tava no sofá, brincando com o Justin de bonecas. Ri com a cena e fui me trocar. Desci e me sentei no sfá.

- Cansada?

- Exausta. É duro, viu? - sorri.

- Mesmo assim você toparia sair com o idiota aqui? - sorri e assenti.

Tomei um banho e fui me trocar (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=33610331&.locale=pt-br) e desci.

- Wouh. Você tá linda.

- Sou mãe, mas continuo sendo uma mulher adolescente. - sorri.

Fomos até o meu carro e eu o deixei dirigir, para um restaurante italiano de clima agradável.

Pedimos o óbvio: espaguete. E eu um refri.

                                    (...)

- Wow, não sabia que uma praia de noite era tão bonita.

- É, mas o brilho dos teus olhos ofusca a luz das estrelas. - me virei pra ele e sorri. Eu queria agarrar ele, ali mesmo. - Eu quero te beijar, posso?

- Já devia ter me agarrado. - puxei sua nuca e fiz pressão contra seus lábios. Sua língua logo pediu passagem e eu me senti como na primeira vez.

Borboletas no estômago, fogos de artifício, sininhos, tudo. Nos separamos por falta de ar.

- Seja minha? 

- Pra sempre, Drew. - sorrimos e iniciamos um beijo calmo.

Esse seria o começo de uma família. Do nosso...pra sempre.

                                       THE

                                       END


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Notas finais do capítulo

GOSTARAM?

MEREÇO REVIEWS?

ESSA ONE FOI MAIS PESADA POR CAUSA DO SEXO MAIS EXPLÍCITO.

MAS ENFIM .-.

ESPERO QUE ISSO NÃO TENHA ATRAPALHADO A LEITURA GDHAGAHGS

BEIJOS =333