Diário de Elena escrita por Keyla Magalhães


Capítulo 48
Capíulo 48


Notas iniciais do capítulo

Como tinha prometido estou me esforçando o máximo para não demorar muito há postar. Espero que curtam....



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— Stefan o que você faz aqui? – Perguntou Nina colhendo flores no campo próximo a sua casa.

— Vim colher umas ervas para minha mãe e me sentir conectado com você.

— Sua mãe chegou? – Nina se sentiu um pouco assustada.

— Não precisa ter medo dela, ela é uma boa mulher.

— Se for igual a suas irmãs eu desconfio. – Eles sorriram.

— Emily tem ciúme, só isso. – Stefan olhava penetrantemente nos olhos de Nina que ficou sem graça e desviou o olhar.

—  Klaus está bem? Ele ainda não veio aqui hoje.

— Minha mãe acaba ocupando muito nós cinco quando chega. Mas ele deve vim logo te ver com certeza. Belas flores, tem alguma ocasião especial?

— Não necessariamente. Talvez hoje seja meu aniversário.

— Como assim? Você não falou nada?

— Falei, mas acho que a chegada da sua mãe deixa Klaus meio fora de si.

— É que ele passou muito pouco tempo da vida dele com ela.

— Eu entendo. Vou entrar Stefan. –  Ele segurou o branco da camponesa.

—  Nina... – Eles se olharam por alguns segundos –  Feliz aniversário.

—    Obrigada! – Nina abaixou a cabeça e antes que pudesse falar alguma coisa cores foram se formando em um espiral de luz e olhos azuis foram aparecendo.

 

 

— Elena!! Elena! –  Damon sacudia a menina que demorava para abrir os olhos. – Você está bem? –  Elena abria os olhos devagar, suas pernas tinham perdido a força em algum momento que ela não lembrava, mas ela se sentia segura nos braços de Damon.

— Damon?! Minha cabeça doí.

— A minha também, precisamos sair daqui. Você está bem?

— Não sei.... Eu não consigo abrir bem os olhos.

— Então os mantenha fechado. Vou tirar a gente daqui. Fica aqui. – Damon encostou Elena na parede e caminhou até Bonnie que estava desmaiada no chão. – Bruxa! Ele sacudiu o corpo da menina. – Não é hora de dormir.  –  Bonnie foi abrindo os olhos devagar.

—  Ai meu Deus vocês conseguiram?  – Damon não entendeu a pergunta.

— Conseguimos o que? – Bonnie foi levantando. – Sair da conexão.

— Não sei do que você está falando. Mas levanta logo precisamos sair daqui. – Damon se virou para pegar Elena e para sua surpresa a menina havia sumido.

— Elena!! – O desespero começou a surgir. – Cadê ela? Para onde ela foi?

—  Elena! –  Bonnie começou a olhar dentro das celas daquele túnel. – Ela não estar aqui. 

— Elena! Droga!! Elena!! – Damon sente sua boca secar e o desespero tomar seu coração. – Elena!!

— Estou aqui! – A menina aparece no fundo do corredor com uma porta atrás dela.

— Ai meu Deus!! – Damon correr até ela. – Onde você foi? Porque sumiu?

— Eu não sumir, estava bem aqui. Fui achar uma saída.

— Que porta é essa Elena? Eu nunca vi. – Disse Bonnie.

— Um portal magico que nos deixa em uma floresta. Emily usa para se movimentar, ele é escondido por magia.

— Como sabe disso? – Damon perguntou.

— Não sei, eu só sei. –Vamos? – Damon olhou para Bonnie que não tinha uma expressão muito boa.

— Calma aí... – Elena você está bem?

— Estou ótima!!

— Mas...

— Mas nada bruxa, vamos sair daqui. –  Damon pegou na mão de Elena e juntos os três passaram pela porta chegando até a floresta escura. As árvores balançavam e os pássaros gritavam um som estranho. 

— Que lugar é esse? Perguntou Bonnie.

— Não sei! – Disse Elena. – Damon eu estou um pouco tonta.

— Deve ser fome.... Vamos encontrar um lugar para você comer. Segura em mim. Eu conheço esse lugar. – Damon pegou Elena no colo, e andou pela floresta escura lembrando os velhos tempos. – O bruxa fica perto.

— Calma aí. Eu lembro desse lugar. – Bonnie disse assim que eles passaram por uma árvore muito grande de cor vermelha. – Estamos...

— Se lembrou então fique calada, porque não é um lugar muito amigável.

— Minha avó me trazia aqui quando pequena. Essa é a floresta das...

— Cale a boca! – Damon olhou para Bonnie que mordeu os lábios. Elena havia pegado no sono nos braços de Damon.

—  Como você conhece esse lugar? Como um vampiro pode andar em terras como essa?

— Tem muita coisa que não sabe sobre mim o filhote de bruxa. Chegamos! – Havia uma pequena casa coberta de folhas de árvores e com uma porta pequenina, saia fumaça o que parecia que a lareira estava acessa.

— Essa casa é estranha... – Bonnie exclamou.

— Essa floresta inteira é estranha. Agora cale a boca!

— Qual o seu problema comigo? – Bonnie retrucou e Damon olhou para traz na direção da menina.

— Não gosto de bruxas e não gosto de bruxas que tentam me matar.

—Eu não iria te matar!

— Não acredito!

— Vocês estão brigando? –Elena abriu os olhos.

— Ela dorminhoca!! Chegamos. Consegue andar?

— Sim! – Damon coloca Elena no chão e caminham em direção a casa assustadora. Damon empurra a porta e ela se abre. – Vamos entrem!

— De quem é essa casa? – Perguntou Bonnie.

— Isso não importa! – Damon entrou junto com Elena e fechou a porta. A casa era pequena a lareira estava acessa e parecia ter algo no fogo.

— Tem alguém na casa? – Perguntou Elena,

— Vamos saber em breve. – Disse Damon olhando para todos os lados.

— Parece que tem alguém cozinhando. – Bonnie se aproxima da panela no fogo e antes que pudesse abrir escuta uma voz vindo da porta.

— Não mexa ai bruxa! – Bonnie dar um pulo para traz. – Olá Damon, parece que regras não funcionam com você. Bruxas não são bem-vindas na minha casa.

— Oi Freya... – Damon falou sorrido.

— Freya? Minha avó falou de você. – Bonnie se afastou da panela.

— Aposto que sim. Bruxas adoram falar de mim. Sou como um mito para elas. – A mulher sorrir.

— Não pensei que fosse...

— Jovem? – Freya completou a frase de Bonnie... – As aparências enganam criança. Assim com você não é uma bruxa indefesa, Elena não é apenas uma humana e Damon um vampiro charmoso.

— Sou bem charmoso. – Damon sorriu.

—Fui pegar mais lenha. Sabia que chegariam em algum momento. – Freya era uma jovem loira com voz firme que olhava diretamente para direção de Elena.  – Oi Elena! Prepararei uma sopa para você. – Freya caminhou até o fogão. – Podem se sentar. Você também Bonnie. Mas saiba que magia é proibida na minha casa.

— Pensei que fosse uma bruxa. – Bonnie se sentou no pequeno sofá de frente para lareira junto a Elena, Damon continuou de pé próximo a porta.

— Sou mais que uma bruxa. E por isso não tolero magia em minha casa. – Vou colocar um pouco de sopa para vocês. As meninas devem estar com fome. – Freya preparou os prantos e as serviu olhando nos olhos de cada uma. – Não precisa ter medo Elena, não a farei mal. Damon tenho uma surpresa para você na geladeira.

— Estou bem.

— Vai por mim, você vai precisar.  – Damon caminhou até a geladeira e abriu vendo apenas um pote com liquido vermelho.

— O que é isso?

— Uma porção para te alimentar. Já bebeu antes lembra? – Damon olhou nos olhos de Freya. – Ou o tempo torrou sua memória? – Ele e aquela bruxa tinha uma história, Elena não gostou da troca de olhares e Damon olhou para a bebida vermelha fechando os olhos e bebendo em seguida. Em segundo ele começou a tossir caindo sobre os joelhos.  

— Damon! – Elena se colocou de pé. – O que fez com ele? – Elena se aproximou de Freya.

— Fique calma ele não vai morrer. – Damon começou a se tremer.

—Faça isso parar agora! – Elena se aproximou olhando nos olhos de Freya que por um momento sentiu medo da menina a sua frente. – Eu vou ...

— Estou bem Elena. – Damon falou baixo com os dentes trancados. – Elena correu até ele e abaixou segurando sua cabeça.

— O que está sentindo?

— Essa porção ajudará ele a não ser enfeitiçado, a não sentir fome e esconderá ele durante algumas horas. Não é a primeira vez que ele toma. –  Elena olhou nos olhos e Freya.

— Espero que isso seja verdade. – Elena estava cada momento mais ameaçadora.

— Não tenho motivos para mentir. Agora coma sua sopa, Bonnie já terminou a dela. 

— Estou sem fome. –  Elena encarou novamente a Bruxa loira.

— Não está não menina! A criança no seu ventre precisa de comida saudável. Coma! – As palavras de Freya mexeram com Elena, até aquele momento ela não tinha se dado conta que realmente carregava um bebê entro de si.  Damon olhou para sua amada e se colocou de pé.

— Estou bem amor, pode comer, você precisa descansar. – Elena pegou o prato de sopa e sentou no sofá ao lado de Bonnie que só observava a situação sem falar nenhuma palavra.

— Pode usar o banheiro, tem roupas limpas para todos vocês. O quarto é pequeno, mas dar para descansarem.

— Acho que preciso de um banho. – Bonnie levantou do sofá e caminhou até a pia.

— Deixe o prato. Eu lavo. – Freya sorriu e Bonnie obedeceu sem questionar caminhando para o pequeno banheiro.

— Como vocês se conhecem? ­ – Perguntou Elena olhando para Freya e Damon que a poiava no balcão que dividia a pequena sala da cozinha.  

— Demorou para fazer essa pergunta. – A bruxa sorriu. – Damon vai explicar melhor. Vou lá fora recolher mais lenha a noite pode ser longa. –A mulher misteriosa não agradava nenhum pouco Elena, Damon já havia percebido e sorriu sentando do lado de Elena no pequeno sofá de frente para lareira.

— Logo depois de ter me transformado eu encontrei Freya. Ela me ajudou e viramos amigos.

— Eu não sou idiota! – Elena soltou um sorriso forçado. – Damon me fala a verdade.... Que porção é essa que você tomou? Se não me falar vou descobrir sozinha. – Damon sorriu e envolveu Elena em seus braços.

— Você está tão ameaçadora. – Ele debochou. – Acho que ganhei uma guarda-costas.

— Damon, não disfarça...

— Ela me encontrou depois que eu mordi Katherine após minha transformação.

— Eu lembro disso. – Damon ergueu uma sobrancelha ele queria perguntar como, mas depois de tudo que ele havia visto nos últimos dias ele sabia que era possível Elena lembrar. – Eu li no diário de Katherine e depois na fonte quando a essência dela entrou em meu corpo. Eu lembro perfeitamente. – Elena respondeu os pensamentos de Damon sem ele verbalizar o vampiro achou estranho, mas preferiu não comentar continuando o assunto.

— Não acho que isso seja muito agradável, eu poderia ter matado ela... Se Stefan não tivesse chegado.

— Na verdade Stefan te hipnotizou.  Ele queria que Katherine deixasse de te amar, achou que se você fosse um monstro, isso aconteceria, porém, invés disso....  – Damon sorriu e completou a frase.

— Ela arrumou uma bruxa para me ajudar. Antes dele a fazer pensar que ela tinha me matado, ela encontrou Freya e pediu que me ajudasse.

— Eu não lembro de Freya...

— Não vai lembrar menina. – Freya entrou com lenha nas mãos e se aproximou colocando a lenha no fogo. – Stefan é tirou essa memória de Katherine tentando colocar outra que a fizesse pensar que matou Damon, sendo assim ela voltaria a amá-lo, se sentindo um mostro como ele, porém seu plano deu errado e Katherine correu para os braços de Klaus. – Damon olhou para Elena. – Katherine viveu momento ótimos com Klaus que a fez esquecer que tinha matado Damon. Mas não por muito tempo... Emily não poderia admitir que a felicidade de seu irmão acontecesse, então ela a matou, certo? – Damon olhou para Elena que confirmou com a cabeça. – Sei muito sobre você Elena.

— Sabe muito sobre Katherine.... Eu não sou ela.

— Seria bom que você acreditasse em suas palavras antes de a reproduzirem. –  Elena engoliu saliva e abaixou a cabeça, a menina sabia que ela não era mais a mesma Elena de meses atrás, ela tinha história demais para uma menina e 17 anos. – Mas vamos a história que lhe interessa. Katherine me ajudou eu fiquei devendo a ela. Encontrei Damon e o ajudei como pude, mas o vampiro não é muito fácil. Quando achou que Klaus tinha a pego, ela me deixou e se união a Stefan sem pensar duas vezes. –  Elena olhou para Damon.

— Eu faria de novo Freya, se isso fosse salvar Elena. – Damon falou sorriso.

— Não salvou. Você não me ouviu. Mas aqui estamos nós. 218 anos depois. Você me pedido ajuda, mesmo quando jurou que não faria isso.

— Eu mentir. – Damon sorriu com seu charme e Freya revirou os olhos.

— Não posso ajuda muito dessa vez. A guerra começou. Bruxas e vampiros... E vocês estão bem no meio.

 – Com assim? –  Elena perguntou sentindo todo seu corpo arrepiar.

— Sei que ainda não falaram disso, mas existe um bebê dentro de você. Esse bebê pode trazer a destruição dos vampiros de todos eles, incluindo o Damon.

— Não acredito! –  Elena sentiu seu coração acelerar.

—  Você carrega em si um corpo de criança com a alma de um Deus, um Deus que pode trazer a paz ou o caos. Não saberemos até ele nascer. Porém nos dois casos os vampiros vão morrer.  

— Porque? – Elena tinha os olhos arregalados.

— Você já deve saber da lenda, certo? – Elena nunca tinha ouvido, mas sua cabeça conhecia por algum motivo desconhecido. Ela confirmou com a cabeça. – Então seja Kol ou Alaric que você esteja carregando a destruição vem de qualquer jeito para os vampiros. Pouco se sabe sobre a lenda, mas o que eu posso afirmar que o fim de Klaus e Stefan está bem próximo e com elas vai toda à criação.

— Não acredito nisso. – Damon levantou do sofá. – Essa lenda é mentira.

— Você não precisa acreditar, basta sentir. Elena está cheirando a magia, magia desconhecida, nenhuma bruxa tem esse poder que ela tem nesse momento, poder tão forte que a alma dela pode não aguentar sozinha. Todas as magias das bruxas pertencem aos Deuses. E um deles está no ventre de sua garota. – Damon olhou para Elena. – Vampiros querem matá-la. Bruxas querem aprisioná-la. Uma guerra onde os dois lados querem ela.

— Ninguém vai tê-la.

— Eu acredito nisso, não por você Damon, mas Elena hoje é o ser mais poderoso que eu já encontrei nos últimos 300 anos.

— Você está louca!! – Elena levantou. – Eu não posso está gravida de um Deus!

— Não? Então me diga como voltou ao passado e ao mesmo tempo estava aqui. – Elena arregalou os olhos.

— Do que está falando?

— Eu estudo magia a muito tempo. Você pode ser muito forte criança, mas não tem experiência.

— Como assim voltou no passado? – Damon olhou para Elena.

— Eu não fiz nada... – Elena tentou se defender.

— Ainda.... Se mudar a morte de Nina, muda tudo. Você e Damon nunca se conheceram, pois não existirá vocês, continuaram a ser uma alma apenas. Lembre-se que você pode até ter o poder de um Deus do bem ou do mal... mas o Tempo também é um Deus, que não pertence a nenhum dos lados, se mexer com ele sofrerá as consequências.

— Elena você pode mexer no tempo? – Damon se aproximou da menina.

— Não! Eu não sei do que ela está falando. Eu não quero mudar nada. Eu não tenho esse poder ela é louca.

— Você pode não querer mais ele quer. – Freya aponta para a barriga.

— Pare com isso! Eu não tenho bebê nenhum aqui. –  Elena levanta a voz e tudo fica escuro. – Eu quero que calem a boca todos vocês. Eu quero que isso acabe!

—  Elena!! –  Damon tentou se aproximar.

— Pare Damon! – Elena diz e Damon se congela com se os pés dele não conseguissem sair do chão.

— O que está acontecendo? Bonnie aparece e Elena empurra contra parede com a força do olhar.

— Eu odeio bruxas!!! Todas vocês!

— Elena não deixe que a fúria te domine, ela não é sua. – Freya disse e Elena a olhou fazendo cuspir seu próprio sangue.

— Quem é você para me dizer o que fazer?

— Elena, sinta o ser... A fúria é do ser que carrega. Ele está se manifestando através de você.

— Cale a boca!

— Elena pare agora!!! Você não é assim! – Damon gritou e Elena o olhou nos olhos dele. –Elena! A mulher que eu amo jamais machucaria alguém. – Elena sacudiu a cabeça e fechou os olhos tentando se concentrar no ser que estava em seu ventre. – Faça esse Deus cretino parar de te usar!

— Pare agora! – Elena gritou e Freya voltou ao normal e Bonnie saiu da parede. Damon correu até ela e a pegou em seus braços antes que seu corpo encontrasse com o chão. – Me desculpe, eu não quero machucar ninguém. – Elena fala antes de desmaiar nos braços de seu amado.

— Elena! Elena!! – Damon entra em desespero ao percebe que sua amada estava pálida. – Freya me ajude? O que aconteceu com ela? – Freya limpava a boca de sangue e se ajeitava olhando para Damon.

— Leve-a para o quarto. Vou fazer um chá para ela. Eu disse, ela está poderosa. Vou ver o que posso fazer. Mas é melhor preparar ela para o que vem depois. Conforme ele crescer, mas ele se manifestará através dela.

— O que eu posso fazer?

— Convencer ela a tirar esse bebê seria a melhor opção, mas você não fará isso. Então siga seu coração Damon ele vai te guia para morte de qualquer jeito.

— Tirar o bebê? – Bonnie perguntou?

— Você quer um Deus furioso andando sobre a terra sem ter ninguém que o possa pará-lo?

— Mas ...

— Mas? Você faltou as aulas de bruxaria? Sua avó não te ensinou... O bem e o mal se perderam depois que dormiram com a mesma mulher. Ninguém sabe quem pode ser quem... Os Deuses se misturaram em ódio e amor. Uma mortal teve dois filhos um do bem e outro do mal. Uma mortal deu à luz a dois semideuses que pairam até hoje sobre a terra. – Damon ouvia aquelas palavras e dentro dele algo fez sentindo.

— Por isso eles são imortais. Eles não são apenas vampiros eles são semideuses. – Damon falou sentindo o medo quase fechar sua garganta.  

— Exatamente Damon!

— Como assim não entendi... – Bonnie se sentia perdida. – De quem estão falando?

— Stefan e Klaus. – Freya sorriu.

— Não podemos ter certeza. Não estávamos lá. Isso pode ser um mito para deixar as pessoas com medo. – Bonnie retrucou aquela ideia parecia insana.

— Eu estava!  – Bonnie Olhou nos olhos de Freya.

— Quem é você? – Bonnie perguntou.

— Pensei que nunca fosse perguntar. – Freya gargalhou.  

— Você?! Ai Meu Deus!!! Você é Morgana!


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!! Aguardo os comentários.... Desculpe os erros, mas o word nem sempre é um bom corretor.

Beijocas!!



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