Seven Days a Week escrita por Jojo Almeida


Capítulo 10
Tuesday Take-Off


Notas iniciais do capítulo

Hey! - porfavornãomematem! Já ouviram falar que para leitor o tempo é muito e para autor o tempo é pouco? Estou mais ou menos nisso agora.
Ah, Capitulo 10... Que orgulho! Hahaha
Sabe, esse foi dos capitulos mais difícies de escrever da vida. Não reclamem do tamanho, tudo vai fazer sentido o próximo. Vou compensar você lá. Como eu disse, foi realmente um capitulo difícil de esccreve - cheguei até a começar pelo final. Então, eu vou dedicar ele a varias pessoas de uma vez.
Aí vái:
- Para Yes, que deixou uma recomendação LINDA "Magical Normality" e apesar de eu não saber se ela acompanha essa fic queria agradecer de algum jeito.
- Para Liz_Jensen que conseguiu recomendar "About Treats and Hair-Styles" e todas as minhas fics em uma tacada só.
- E para DirahLauther que deu a SEGUNDA RECOMENDAÇÃO DE SEVEN DAYS A WEEK! Nem presciso falar que ficou linda, né?
Olha o expemplo, hein galera? Hahaha.
Aproveitem o capitulo!



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                Connor assoviou quatro notas baixas distraidamente, ao virar a esquerda em um grande carvalho. Ele estava nos bosques. Não sabia exatamente aonde, apenas sabia que estava nos bosques.

                Devia ser umas oito horas da manhã. Não tinha certeza quanto a isso, também. Havia se esquecido de pegar seu relógio naquela manhã, então suspeitava do fato apenas pela atual posição do sol. Enfiou as mãos nos bolsos da calça, ainda assoviando. Estava com aquela estranha sensação de que tinha alguma coisa que devia estar fazendo naquele momento, mas resolveu simplesmente ignora-la.

                Havia um tempo que passara a ignorar as coisas quando estava ali. Alias, estava passando cada vez mais e mais tempo no bosque. Não sabia por que, apenas... O fazia. Gostava de ficar lá. Era tranquilo, como um paraíso de arvores esquecidas. Além de ser o lugar ideal para fugir de Travis e suas ideias idiotas quando precisava.

                Ah, certo. Quem ele queria enganar? Passava muito tempo nos bosques, tinha de admitir.  Mas não era por que lá era um lugar tranquilo, ou um paraíso. Caminhava por entre as arvores por que... Bom, por que tinha a esperança de vê-la de novo.

                Marie. Havia alguma coisa nela... Alguma coisa que parecia torna-la completamente diferente e especial quando comparada com as outras garotas. Estava pensando nela cada vez mais. Se distraía um minuto sequer, e lá ela estava. Corando até a raiz do cabelo, ou sorrindo. Não importa. A imagem de Marie sempre voltava.  Quando se deu conta disso, já era tarde de mais. Passava a maior parte do tempo livre que tinha ali, no meio das arvores. Agarrado na esperança com todas as suas forças, sempre se pegava em algum lugar dos bosques.

                - Droga. – ele murmurou para si mesmo, irritadiço, ao pular uma raiz mais alta. – Mais um pouco e vou virar um idiota tão apaixonado quanto Travis.

                Parou de andar. Estava no riacho. Talvez na margem norte dele, mas estar na sul era tão provável quanto. Se jogou no chão e ficou lá, observando a água fria correr presunçosamente. Aquilo fazia com que se lembrasse... Ainda não havia falado com Polux. David concordara com o plano, quando conversaram. Disse que era meio idiota, uma espécie de exagero. Disse algo também sobre o fato de Katie fosse perdoar Travis com ou sem o plano, só que nessa altura ele não estava mais prestando atenção. Ah, o plano. Por mais que tentasse, não conseguia acreditar que ele teriam de-

                Hup.

                Um soluço interrompeu seus pensamentos. Não era o tipo de soluço que pode ser resolvido com um copo d’água e dez segundos prendendo a respiração. Era aquele tipo de soluço que todo mundo solta quando está chorando. Chorando mesmo. Quando estamos chorando violentamente.

                Hup.

                Connor se levantou em um pulo silencioso e, antes que se desse conta, já começara a vasculhar o ambiente com os olhos em busca de onde viera o som. Concluiu que fora de algum lugar a sua esquerda e, virando-se lentamente, ele começou a andar naquela direção como um predador que viu uma presa. Passos suaves, mal fazia barulho.

                Hup.

                Contornou um arvore e passou no meio de duas outras, andando calma e silenciosamente. Seus olhos azuis se agitavam animadamente, da esquerda para a direita e de novo para a esquerda. Virou para a esquerda, tendo de afastar um dos galhos mais baixos de um arvore para poder ver. Congelou.

                Hup.

                Não era qualquer pessoa chorando violentamente. Era Marie. Não conseguiu acreditar. Piscou e piscou de novo, mas ainda era ela. A filha de Athena tinha o rosto marcado por grossas lagrimas que caiam de seu queixo e molhavam a camiseta lilás que usava. Os cabelos loiro-brancos estavam presos num coque bagunçado que ficara em pé por apenas um lápis e o caderno de couro estava jogado na grama ao seu lado, assim como uma bolsa azul clara e um estojo. Ela não parecia ter o visto ali.

                - Hey – Connor cumprimentou em um sussurro ao se aproximar, temendo assusta-la. Marie pulou surpresa, mas dessa vez não gritou nem corou fortemente. Apenas o encarou tristemente com seu par de olhos lilás-acizentados por um milésimo de segundo, antes de fecha-los fortemente e fazer com que mais lágrimas rolassem por seu rosto. Estava tentando parar de chorar, pelo visto. Não estava dando certo. – Hey, hey. Está tudo bem. – ele sussurrou se sentando ao seu lado.

                Marie soluçou de novo. E de novo, e de novo. No quarto soluço, já havia enterrado o rosto na camiseta de Connor. Ele a envolveu gentilmente, com medo de que pudesse assusta-la com seu toque. A garota parecia liberar um embriagante perfume cítrico, que Connor gostaria de sentir para sempre. Ele não teve muito tempo de analisar isso, por outro lado. Estava mais preocupado com outras coisas.

                - Ele não vale a pena. Você merece coisa melhor. – ele disse a ela um tom de voz baixo e reconfortante. Marie passou as mãos nos olhos para afastar algumas lagrimas, fitando-o curiosamente antes de responder.

                - Ele quem? – ela disse com a voz cortada. Connor teve tempo de notar que ela segurava uma folha muito amassada na mão esquerda antes da garota parecer pensar na mesma coisa e enfiar o papel debaixo da bolsa.

                - Não sei. – ele admitiu dando de ombros. – É o que eu sempre digo para minhas irmãs quando elas estão chorando. Costuma funcionar.

                Marie riu baixinho.

                - Não existe nenhum “ele” se você quer saber. – ela respondeu sorrindo fraco. Era incrível como nenhuma resposta poderia deixar Connor mais feliz, só que ele optou por não comentar nada sobre isso.

                - Ah. – ele disse simplesmente. Ela o fitou durante um longo segundo, antes de desviar os olhos para o chão e mais uma lágrima cortar sua bochecha. Connor esticou a mão esquerda, limpando a lagrima com mais suavidade e carinho do que se poderia imaginar. – Você não devia chorar. Fica mais bonita quando sorri.

                Marie corou levemente, sorrindo. Não sorrindo fraco, mas sorrindo de verdade. Um sorriso pequeno, mas ainda sim um sorriso, Connor teve de se lembrar.

                - Chorar é diminui a profundidade da dor. – ela recitou como se o verso fosse-lhe mais do que familiar. Connor o conhecia. William Shakespeare, o Otelo. Lera a peça para a escola no ano anterior. Sorriu. Só mesmo uma filha de Athena se lembraria de Shakespeare em um momento como aquele.

                - Mas não choras, bela donzela. Assim, ai de querer levar tua dor. – Ele recitou a parte seguinte antes que conseguisse se conter. Marie olhou para ele, surpresa e interrogativa. Ótimo, Connor pensou, Será que mancharam tanto assim o nome dos filhos de Hermes? Todos nos acham idiota. – William Shakespeare. O Otelo.

                - Exato. – ela sussurrou com uma expressão estranha. Encarou-o durante mais um momento. Depois, ela olhou para os lados, corando um pouco mais forte dessa vez e parecendo se lembrar de algo.  – Deuses. – corou ainda mais. – Tenho que ir.

                A filha de Athena se levantou rapidamente, sem dar explicações. Pegou o que havia deixado na grama e desapareceu por entre as arvores. Connor se levantou, mas já era tarde de mais. Ela já havia desparecido. Olhou ao redor, surpreso. Onde havia errado? Começou a andar de novo, mas parou no terceiro passo. Ali, no meio da grama fofa, estava o caderno de couro de Marie. Ela devia ter deixado cair quando saíra, deduziu. Abaixou-se, recolhendo-o e virando o objeto nas mãos pensativamente.

                - Vamos, molenga. – Juliet reclamou puxando Katie pelo braço impacientemente. – Se depender de você a gente nunca vai chegar lá.

                - Credo, Juliet. – Kay resmungou apertando o passo para acompanha-la. – Essa animação toda para ir para a aula de esgrima por quê?

                - Três palavras. – sorriu travessa. – Gatos de Apolo.

                Katie revirou os olhos. Só Juliet conseguiria ser tão... Tão Juliet. Certo, isso não fazia sentido algul, mas não existia palavra melhor para defini-la. A irmã havia acordado-a cedo de mais, para que tomassem café juntas e agora estava arrastando-a em direção a arena. Pelo menos Katie tivera tempo de pegar se punhal antes de sair do chalé naquela manhã.

                Elas viraram no chalé número 15 e, quando Katie deu por si, já estavam na arena. Olhou ao redor. Chad e Mark lutavam com um filho de Apolo que ela não conseguiu reconhecer. Jonatah ganhava de Michael, e Rob estava em uma disputa acirrada com Jake. Mary treinava alguns golpes com Harley no canto mais distante. Algumas outras duplas faziam as espadas tinir ao redor das duas, numa musica que poderia ser levemente macabra se parasse para pensar sobre isso.

                Katie vasculhou a arena distraidamente. Congelou. Travis estava lá, despedaçando um boneco de treino como se ele fosse feito de papel. Não haviam se visto, muito menos conversado, desde o beijo na noite anterior.

                - Juliet. – ela sibilou agarrando a irmã que se afastava pelo pulso. – Você disse gatos de Apolo. Não chalé de Hermes.

                - Gatos de Apolo e chalé de Hermes. – Juliet corrigiu revirando os olhos. – Não é culpa minha se você não perguntou. Qual é a grande diferença, afinal?

                - Travis est-

                - Deuses. – ela a interrompeu antes quem concluísse a frase. – Você é uma chata.

                Katie abriu a boca para respondê-la, mas mudou de ideia quando viu Jake e Mary chamando-as a esquerda. Os dois, e mais três irmãos, haviam se sentado em um banco de madeira para descansar um pouco e beber água. Ela acenou, lançando um ultimo olhar para Travis antes de ir até lá.

                - Você realmente o ama, não é mesmo? – Juliet a impediu. Katie olhou para ela com uma expressão estranha. Olhou para Travis, para Juliet, e para Travis novamente ante de finalmente conseguir reponde-la.

                - É complicado. – disse afastando uma mecha de cabelo dos olhos. Do outro lado da arena, Travis nem pareci ter notado que ela estava ali.

                - Se fosse simples eu já teria adivinhado. – a irmã rebateu revirando os olhos. - Você realmente o ama, não é mesmo?

                - Claro que amo. Só que... É complicado. – Kay respondeu sorrindo e corando levemente. Desviou os olhos para o chão arenoso da arena, parecendo acha-lo subitamente mais interessante do que esta ou qualquer outra conversa. – Muito complicado.

                - Eu sei. – Juliet sorriu vitoriosa. Ela passou por Kay e começou a andar em direção a Jake e Mary. Katie sorriu um pouco mais, balançando a cabeça. Ela a seguiu, meio sem saber o que fazer. Ao se aproximar, notou que os outros três garotos eram Mike, Jon e Brian. Ela não os conhecia muito bem, mas não poderiam ser tão ruins assim.

                Travis golpeou o boneco de treino com ainda mais força.

                Lá se foi um braço. De fato, o boneco de treino deixara de parecer um boneco já fazia alguns golpes. A cabeça ainda estava lá, assim como a perna esquerda, o braço direito e uma parte da orelha esquerda. O resto estava espalhado ao seu redor, como pequenos montes de espuma multicolorida. O boneco estava armado de  uma velha armadura amassada, o que não pareceu ajudar muito. O fato de ele ser um objeto inanimado também não ajudava lá grandes coisas.

                Travis viu, pelo canto do olho, Katie se aproximar de Jake, Mary e alguns outros campistas do chalé de Apolo. Não sabia quantos, era difícil ver a aquela distancia. Ele também viu quando Katie os cumprimentou com seu típico sorriso gentil, e os outros se levantaram. Além de Jake e Mary, eles eram três. Deviam ter sua idade, talvez mais. Não dava para saber.

                Ele golpeou o boneco, de novo e de novo. Estava tentando não desmembra-lo completamente. Se o fizesse, teria de ir procurar por outro e não sabia exatamente onde eles ficavam.

                Katie estava conversando animadamente com os filhos de Apolo. Travis tentou identificar os outros três. Jon, Brian... Talvez Mike. Não conhecia Jon muito bem, mas os irmãos faziam juz à má fama do chalé de Apolo. Mike era o tipo garanhão, que vivia trocando de garota mais rápido do que ele julgaria possível. Já até tivera algo com Harley, se ele lembrava bem. Já Brian era um completo safado, e ele não estava se referindo a isto ironicamente. Ele era conhecido pelos comentários pervertidos que lançava a toda e qualquer garota, direta ou indiretamente. As vezes, ele passa um pouco mais da linha de comentários.

                Travis não gostava de ver Katie com eles. Mas o que poderia fazer? Ir até lá e arrasta-la para longe? Não, não. As coisas estavam indo suficientemente bem até agora. Estava dentro do plano, era isso que importava. Só precisava de um pouquinho mais de tempo.

                Kay riu. Riu mesmo. Não um riso falso, ou forçado. Aquele riso natural que só ela tinha e deixava-a ainda mais linda. Travis amava o riso dela. Mas não gostava nem um pouco do fato dele não ser dirigido a ele. Apertou o cabo de seu espada até os dedos ficarem brancos, dando um golpe tão forte o boneco de treino foi violentamente empurrado para trás.

                Ele viu quando Katie foi tirar o punhal da bainha de couro em sua cintura e a arma escorregou por entre seus dedos. Também viu quando o punhal caiu vagarosamente e ela avançou para poder pega-lo. Viu quando o punhal se chocou pesadamente contra o chão arenoso e Katie tropeçou nos próprios pés. Ela tombou para frente em desequilíbrio, mas Brian a agarrou pela cintura para evitar que ela caísse no chão. Agora os dois estavam perto. Perto demais.

                Travis golpeou o boneco com realmente muita força, partindo o tronco ao meio. Ele viu, mesmo não querendo, quando a mão de Brian escorregou acidentalmente até a bunda de Katie.

                Agora, já era tarde de mais. Ele já havia cortado a cabeça do boneco com um único golpe violento e embainhado a espada com um  gesto brusco. Ando pesadamente até onde eles estavam, com a raiva rugindo em seus olvidos. Brian passara dos limites. Não, tentou pensar. Devia voltar e ficar lá calado com a droga do boneco de treino. Devia. Mas agora já era tarde demais. Parou em frete ao grupo, fuzilando Brian com o olhar e cerrando os punhos.

                - Hey, Tra- ele começou a dizer. Só que foi subitamente interrompido. Interrompido pelo punho de Travis sendo afundado bem no meio de sua cara, fazendo com que cambaleasse e cobrisse o nariz ensanguentado com as mãos. Travis devia admitir que foi um movimento involuntário. Um segundo sua mão direita estava em segurança ao seu lado, e no outro estava afundada na cara de um idiota. Fora um movimento involuntariamente voluntario.

                - Tire as suas mãos imundas da minha garota, idiota. – O filho de Hermes sibilou com a voz irritada, antes de se virar e sair andando da arena com passos duros e pesados.

                Simples assim.

                Katie olhou para Brian, que proferia um milhão de pragas, para a imagem de Travis se afastando, para Brian de novo e para Travis mais uma vez. Ficou um segundo precificada, mas no outro já havia corrido em direção a um certo filho de Hermes que acabara de desaparecer na saída da arena.

                - Travis Stoll. – ela ralhou cambaleando um pouco quando finalmente conseguiu ficar na frente dele e obriga-lo a parar de andar. Cruzou os braços, irritada. – Quem Hades você acha que é?

                - Hun, você mesma disse que era Travis Stoll. – ele respondeu impaciente, dando de ombros.

                - Qual é o seu problema? – Katie disse sem parecer ligar muito para a resposta que ele dera. – Eu não sou nenhuma donzela em perigo. Sei me cuidar. Não preciso que você faça isso para mim, seu patrulheiro estúpido.

                Travis a encarou de uma forma estranha, sem responder.

                - Eu. Não. Preciso. De. Nenhum. Tipo. De. Proteção. Extra. – ela continuou falando com pausas forçadas entre cada palavra. – Entendeu?

                - Katie. – Travis disse calmamente, quase que como se estivesse pisando em um terreno repleto de minas explosivas. – Você sabe o que Brian estava fazendo? Ele estava-

                - Eu sei o que ele estava fazendo. Eu sei me cuidar, poderia ter dado um jeito nisso sem nenhuma ajuda sua, idiota. – Kay o interrompeu aumentando um pouco o tom de voz. – Você me acha fraca não é mesmo? Não acha que eu esqueci aquela vez em que você teve a brilhante ideia de servir de escudo-humado-comida-de-monstros.

                Travis voltou a encara-la de uma forma estranha, sem responder.

                - Não precisa de proteção, Stoll. Eu sei me cuidar. – ela insistiu irritadiça, gesticulando fortemente. – Minha garota. Humpf. Acha que eu sou o que? Uma espécie de cadela para você colocar a coleira e chamar de sua? Bom, você está muito enganado. Eu não sou nenhuma idiota que vai correr atrás de você sempre que chamar. Ah, não. Eu-

                Katie parou de falar subitamente. Travis havia agarrado seus dois pulsos, encarando-a longamente (ou talvez por apenas um único segundo. Provavelmente nem saberia dizer a diferença se fosse falar sobre isso agora). Ela sentiu seu corpo ficar leve, como se flutuasse no vazio. Sentiu seus pés deixarem o chão calmamente. Era como se tudo isso estivesse acontecendo dez vezes mais de vagar, mas parecia estranhamente certo. Estava com aquela sensação de que algo estava prestes a acontecer. Algo grande. Só teve tempo de encarar seus olhos azuis numa interrogativa silenciosa antes de...

                Bom, antes dos dois desaparecerem no espaço como se nunca tivessem estado ali.


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Notas finais do capítulo

Tenso.
Enfim, acho que metade de você ja sabe total o que já aconteceu.
A outra metade quer tentar adivinhar? Hahaha.
Não se esqueçam dos reviews! Estamos quase em 100, galera! E como eu(ainda) não mordi ninguém, nem precisa ter medo.
Um dia desses eu volto com outro capitulo. Vou tentar não demorar, juro. Mas essa coisa de provas é complicado.
Beijos!
Jojo