O Amor é Cego escrita por Anali_Kaulitz


Capítulo 3
A casa da Bruxa


Notas iniciais do capítulo

Oi!

Aqui estou eu novamente!

To de férias, dai eu estou muito feliz!!!(Num brinca)
Bom, neste capítulo vocês vão conhecer a família dos G's, claro, que quem narrará é a Liz!

Boa leitura!



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Depois daquela prova demoníaca, saí a caminho do refeitório seguida por Sam, Georg e Gustav.

-Parem de me seguir. – Gritei virando-me para eles.

-Nossa Liz, eu sou sua amiga, lembra-se?

-Não me referi a você Sam, mas sim a essas coisas!

-Não conhecemos a escola, por isso estamos te seguindo. – Gustav se manifestou.

-E daí? Isso é problema de vocês, não meu! – Apontei meu dedo indicador para eles. – Por mim, vocês podem morrer, que eu não ligo, pelo contrário, ficarei muito feliz!

-Você não vai se livrar tão facilmente de nós Liz. – Gustav, riu sacanamente.

-Se você não ficar com nós no intervalo, nós recuperaremos o tempo perdido em casa. – Georg começou a rir maleficamente. Ok, eu estou começando a ficar com medo.

-Quer dizer que se eu não ficar com vocês no intervalo, vocês vão pregar peças em mim, hoje na sua casa? – Engoli a minha saliva.

-Até que você é esperta. – Disse Gustav.

-Ok, Ok,... Eu fico com vocês no intervalo! Mas finjam que não me conhece, não quero passar vergonha. – Quando eu falei isso vi a Sam fazer uma discreta comemoração.

-Ok garota do relógio. – Georg provocava-me.

- Menina esperta. – Gustav meio que acariciava a minha cabeça.

Seguimos então para o refeitório.

Entramos na fila para pegar o lanche, onde as serventes eram pão-duras! É, pão-duras, tentei pegar duas caixinhas de leite, mas a baranga da servente pegou da minha bandeja, AS DUAS CAIXINHAS! Morta de fome, fica tirando o meu lanche da bandeja.

Sentei-me então em uma mesa, no fundo do refeitório, onde ninguém podia nós ver.

-Por que nos sentamos aqui? – Gustav perguntou-me.

-Porque eu não quero que ninguém me veja com vocês. – Tentei disfarçar, pois eu só não me sentei lá na frente porque eu não queria ver o Tom beijando a Nicky.

-Será que é por isso mesmo? – Desgraçado, será que ele lê mentes? Por que se ele ler a mente da Sam... Ai, ai,...Georg sorriu de canto.

-É sim. – Georg sorriu de canto. – E cala a boca e come logo, daqui a pouco o sinal vai tocar.

-Seja mais gentil com seus irmãos Liz. – Sam dizia olhando para o Georg. Cara, o que ela viu... NESSA ABERRAÇÃO?

-Não começa Sam! – Enfezei-me.

O sinal tocou, então fomos para os armários.

Engraçado, Gustav parecia ajeitar alguma coisa que estava lá dentro.

Enfim... Pegamos o material e eu fui à frente andando.

-Espera! – Gustav gritou vindo em minha direção. – Obrigado Liz. – Ele abraçou-me? Ai credo vou ter que lavar 10 vezes essa roupa para tirar os germes dele!

-Sai! – Empurrei-o e continuei a andar em direção minha a sala e ele caminhou em direção a dele.

-Liz... – Sam me chamava rindo.

-O que é? – Irritei-me.

-Agora eu sei por que você o odeia... - Ela tirou um papel que estava colado em minhas costas, escrito “Chute-me”. Típico daquele capeta com nome de Gustav!

-Ai aquele idiota! – Rasguei o papel com raiva.

-Idiota não! Ele aprendeu com o melhor, ou seja, eu. – Disse o VIADO do Georg, entrando na sala.

-Dois idiotas então! – Resmunguei.

-Para de chamar ele de idiota, Liz! – Dizia e cega da Sam.

-Cala a boca Sam!

Entramos na sala.

Sentei no mesmo lugar de sempre, o fundão. Georg sentou-se na minha frente e Sam sentou-se ao lodo dele.

-Sam... – Chamei-a triste.

-O que foi Liz?

-Não se sentar ao meu lado?

-Desculpa Liz, é que seu irmão é novo aqui e... Eu vou ficar aqui caso ele precise de alguma coisa. – Tipo um beijo? Arrrrrr... Eu não vou falar aquilo, porque pode piorar sim!

Fiquei sentada sozinha então! Isso é o que da ter uma amiga CEGA!

Você faz tudo por sua amiga, e é assim que ela retribui! INGRATA!

-Alunos... – O professor que chegou, começou a falar. – Eu vou querer um trabalho em dupla, sobre... O amor.  Vocês podem falar dele como quiserem. Como algo bom ou ruim. – Ah... Isso vai ser fácil para mim. Só é falar do amor que eu sinto pelo Tom. – Depois eu vou querer uma apresentação de vocês, sobre o trabalho. Bom, dessa vez eu vou deixar vocês escolherem suas duplas. – Ele queria escolher as duplas? Ah VIADO! – Depois eu falo a data de entrega.

-E ai Sam. Vamos começar hoje o trabalho? – Disse eu.

-Ah... Desculpa Liz, mas eu vou fazer com o Georg.

-Mas, mas... – Entristeci.

-Mas nada, você não ouviu o que ela disse. – Georg falou com uma cara tipo: eu sou foda!

-Cala a boca aberração! – Gritei. – Obrigada Sam, é nessas horas que se conhece quem diz ser sua amiga.

Abaixei minha cabeça, quem sabe o professor não me vê.

Se ele me vir, vou ter que fazer o trabalho com o menino germe.

Deixe-me explicar, o menino “germe”, é um gordo burro que vive gripado, com nariz escorrendo! Ninguém nunca quer fazer trabalho com ele, muito menos eu!

-Liz... – Alguém me cutucava.

-O que é? – Falei ainda de cabeça baixa.

-Quer fazer o trabalho comigo? – Ân? Quem era essa criatura. Sim era um duende. Mentira! Era o Bill.

-Ué, você não vai fazer com o Tom? – Sua burra, aceita, antes que ele lembre que vai fazer o trabalho com o Tom, e você tenha que fazer com o menino germe!

-Não ele vai fazer com a Nicky! – A é. Esqueci da rapariga. – Daí eu não tenho com quem fazer. – Claro, eu amo ser a última opção.

-Beleza. Mas quando nós podemos começar a fazer o trabalho?

-Amanhã. Claro se você puder.

-Pode ser. – Estou começando a valorizar o Bill. PELO MENOS ELE NÃO É UM TRAIDOR.

Depois que bateu o sinal da última aula, eu e Georg ficamos na entrada esperando o Gustav sair.

Fomos então para a casa do terror... Quero dizer, a nova casa deles. Hehehe...

Quando eu entrei na casa, tive uma sensação estranha.

Eu comecei a ter arrepios, como se lá fosse um Castelo de bruxa (no caso, uma casa de bruxa).

Entrei com medo.

Georg e Gustav subiram rapidamente as escadas, e eu acompanhei-os. Eles entraram em um quarto e fui junto.

-Hei, o que você pensa que esta fazendo? – Perguntou-me Georg.

-Entrando no quarto, ué! – Respondi com cara de deboche.

-No nosso quarto você não entra! – Disse Gustav.

-Mas se esse é o quarto de vocês... Aonde eu vou dormir? – No chão.

-Ali! – Gustav apontou para um quarto.

Quando eu entrei no quarto, um susto. O quarto era rosa! EU ODEIO ROSA!

Aposto que foi a baranga da Deborah que escolheu a cor do quarto! Eu estou dizendo, ela me odeia!

Tinha uma mala minha encima da cama com um bilhete escrito: “Filha eu separei só o necessário, divirta-se! Beijos Mamãe!” Me divertir como?

Tomei um banho, vesti uma roupa confortável e desci para o jantar.

Meu pai ainda não havia chegado, então estavam sentados a mesa Georg, Gustav e Deborah.

Começamos a comer, a comida estava deliciosa.

Depois do almoço, Georg e Gustav subiram para o quarto.

Levantei-me e fui subindo.

-Elizabeth... – Deborah me chamou.

-Sim.

-Arrume a mesa e lave a louça.

-Não. Eu não vou fazer porra nenhuma do que você mandou.

-A você vai sim. – Ela pegou-me pelo braço. – Ou então, eu conto para o seu pai que você ande me desrespeitando. – Ela começou a apertar fortemente meu braço.

-Me solte. Você esta me machucando. – Tentei livrar meu braço.

-Essa é a intenção. – Ela finalmente soltou o meu braço. – Vou subir e quando eu voltar não quero ver essa louça. – Ela saiu.

-Bruxa do 71. – Sussurrei. – Esperai, ela disse que não queria mais ver a louça. Então eu vou fazer com que ela não veja mais a louça! – Hahaha... Cof, cof,...


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Notas finais do capítulo

E ai, o que acharam?

Uma merda né!Esperem só para ver o próximo capítulo!

Beijos&Abraços

;*Tchau!



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