Kameria no Me escrita por Caroles


Capítulo 1
OneShot - Empregada por um dia?!


Notas iniciais do capítulo

Minna!

Espero que gostem!



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- Kinji, você está bem?! -. Por mais estranho que possa parecer Aria estava preucupada com Kinji.

Estava sentada na cama olhando ele com indgnação.

- Kiiinnjjjiii -. Incistiu, lançando lhe um olhar maligno.

Se jogou do beliche, já que sua cama ficava na parte de cima, ela ia pegar seus revolvers para atirar no garoto, por mais estranho que pareca ele não reagiu.

A ruiva mecheu no garota, e quando virou ele estava vermelho ofegante, parecia estar febriu, então colocou a mão na cabeça dele, e percebeu que ele realmente estava quente, a mão dela tremeu, e ele continuava ofegante.

- Kinji você está me ouvindo? -. Ela perguntou e ele abriu os olhos lentamente.

- Acho que peguei um resfriado vou ficar bem! -. Ele sussurou rouco, e se virou para o outro lado, deixando Aria um pouco furiosa.

Ela queria lhe chutar até que ele se sentisse bem, porém sabia que isso não estava certo, sentou-se na cama dele, o olhando por alguns instântes. “Talvez eu possa ajudar ele!”. Aria pensou em coisas que poderiam deixar Kinji um pouco melhor, mas nada lhe veio a cabeça.

Pensou em consultar Shirayuki, mas provavelmente ela a mataria.

Reki permaneceria no seu silêncio própio.

Jeanne sem duvidas não gostava dela.

Riko? Nem pensar ela não era de total confiança.

Se bem que Riko teria alguma idéia, ou melhor idéia sensual demais para a mente inocênte de Aria compreender.

Mas agora queria lembrar se ainda tinha aquela roupa de empregada, de fato tinha lido em uma revista de Shirayuki que empregadas alegram as pessoas, de certo modo era incompreensivel para ela.

Procurou aquela fantasia vergonhosa em seu guarda roupa, e lá estava uma roupa de empregada, vestiu-se e soltou seus cabelos, como quase nunca fazia.

- Você gostaria de alguma coisa, Kinji? -. Ela entrou no quarto dele puxando o vestido para baixo, que estanhamente parecia menor do que da ultima vez que havia colocado.

Ele a olhou de relance e se assustou com a menina próxima de si.

- Dane-se Kinji! Você está doente! Então não saia dessa cama! Eu vou ser sua empregada hoje! -. Aria falou rápidamente, a cor de sua face estava mudando para vermelho.

- A-Aria -. Ela estava linda como sempre, e de empre-... Será um delirio?

- Eu não me sinto bem atirando em um doente, então, o-o quê você deseja hoje? -. Ela falou fazendo uma pequena reverencia.

“Será que eu vou entrar em Hystéria Mode?”. Se perguntou, fechando os olhos.

- Tem um remédio no armário para gripe, você poderia me trazer ele com uma bebida, por favor? -. Ele sussurou, e novamente havia virado de costas para ele.

- Certo -. Ela disse seguindo para a cozinha.

“Remédio para gripe... Remédio para gripe...”. Falava repetidamente, e pegou uma caixinha que dizia : Para febre e dores musculares. “Deve ser esse!!”. Pensou.

Ela olhou todos os armários, mas a única bebida que havia era uma bebida de cor verde na geladeira. Pegou sem pensar e voltou para o quarto.

- Eu peguei o quê você pediu -. Ela diz, e ele se vira para ela, reparando a bebida verde.

“Essa não é a bebida vegetariana que Shirayuki me deu?”. A calma sumiu alguns instântes depois. “Folhas de Sakura, cascas de bambu e grama!”. Lembrou.

- A-Aria! Eu não posso beber isso! -. Ele diz apavorado.

- Ah! Nem vem! Você vai tomar isso e se sentir melhor.

Kinji tentou se afastar, mas a garota se sentou em cima de seu abdômem e tentou colocar de modo forçado a pilula da boca dele.

Porém ele reagiu, a segurando pelos pulsos e a derrubando a para seu lado, a bebida caiu no chão, e a garota havia se assustado, estava encarando Kinji diretamente.

- Aria -. Ele falou também um pouco assustado, involuntáriamente sua mão estava passando no rosto da garota, que tremia.

Eles se aproximaram lentamente.

E assim acabam por selar seus lábios delicadamente.

- Kinji -. Ela o olha com extrema vergonha e cobre o rosto.

Ele tira as mãos dela do rosto e acaricia a bochecha vermelha da jovem.

“Droga! Hysteria Mode!”.

- Você fica linda de cabelos soltos -. Ele dá um risinho suave.

- Obrigada -. Ela se mantem corada. – Kinji... A algo que eu sempre quis dizer -.

O garoto a olha confuso.

- Obrigada por ser meu parceiro -. Ela sorriu e eles ficaram se encarando. – Mas sabia que depois desse beijo, eu vou abrir uns burracos em você .


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