A Different Point Of View escrita por Justine e Mari


Capítulo 8
A Parceira de Carlisle ?.


Notas iniciais do capítulo

é issoesse aki tambem nao tem muitos dialogos, mas no proximo vai ter bastante...well...boa lietura =*



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Capítulo 8 A Parceira de Carlisle (?).

Carlisle pegou uma carruagem até o hospital, isso era ridículo considerando que o hospital ficava há dois quilômetros de sua casa, mas seria bem estranho se ele chegasse até ele nem dois minutos depois do telefonema.

Assim que chegou, vestiu seu avental e acompanhou o outro médico, Dr. Morgan Harrison até o necrotério.

–Por que a colocaram no necrotério?

–Seu estado era tão grave que o supervisor disse para a levarem para lá, mas foi somente depois de já terem lhe telefonado explicou quando viu Carlisle abrir a boca pra retrucar.

Carlisle quase bufou, o supervisor, Stephen Ivor o lembrava em demasia o diretor do hospital em Chicago. Egoísta, sovina e ambicioso.

–Essa Srta chegou há poucos dias na cidade. Pelo que se soube se instalou na periferia da cidade e estava lecionando na escola local. Pelo visto é uma das viúvas da guerra.

Pensou um pouco, não ouvira falar de uma nova adição à cidade, considerando que trabalhava com Katherine Patrick, uma grande fofoqueira, se surpreendeu.

O Dr. Morgan lhe deixou a meio caminho por causa de outro paciente que tinha se acidentado.

Carlisle, vendo que não havia humanos por perto, foi com sua velocidade vampira até o necrotério.

Era uma sala que para os humanos seria insuportável sem pelo menos uma mascara.

O cheiro de sangue fresco misturado com o de cadáveres e sujeira realmente era degradante. A sala era meio pequena, tinha várias macas de metal com corpos sobre elas, lado a lado. Somente um dos corpos não estava coberto por um lençol meio puído.

O loiro congelou. À sua frente estava Esme Anne Platt, a garota de 16 anos que fraturara a perna há uma década, literalmente.

Aquela jovem, cheia de vida, agora perecia em sua frente com horríveis ferimentos.

Lembrava de como era animada, talvez um pouco mais efusiva do que seria considerado educado, mas ainda assim, com traços delicados e bela.

Duas lembranças lhe vieram à mente.

Uma garota de 16 anos, com o rosto bonito quase deformado devido às queimaduras, havia vários cortes e uma perna quebrada e um jovem ofegante, sua pele clara corada, demonstrando uma temperatura muito mais elevada do que seria considerado saudável. Ambos tinham uma coisa em comum: seus batimentos lentamente estavam cessando.

Então se lembrou daquela menina feliz que Esme havia sido. O sorriso feliz...

Aproximou-se daquela maca. Vestia um avental de paciente que estava sujo de sangue, tanto dela quanto de outra pessoa.

...Bella ficara feliz porque nessa vida ela tinha escolhas, ela tinha um pai que a escutava e pesava sua opinião, porque agora ela tinha Edward, este estava feliz pelo simples fato de ter Bella, e mais tarde Carlisle como pai que, assim como Bella, não teve na vida humana.

Mas e essa mulher?

Não podia pensar nisso agora...

Pensava que estava morta, os ferimentos era extensos e profundos, vários cortes no corpo e no rosto, uma coluna quebrada, no entanto ouviu algo quando se aproximou ainda mais.

Apoiou levemente o ouvido contra o peito daquela mulher.

O coração dela... ainda batia...

Estava extremamente fraco, mas era suficiente.

Curvou-se e a mordeu. Teria de terminar o resto em sua casa, os gritos de Esme poderiam ser ouvido por alguém dentro do hospital, outro dejavú lhe acometeu, quando este a pegou no colo e saltou da janela do hospital.

Correu pela floresta em sua velocidade máxima, Esme já estava começando a sentir as dores.

Seus filhos ouviram seus passos e a voz de Esme bem antes de chegarem à trilha que levava à mansão.

–Carlisle? Mas o que é isso? Edward olhava estupefato a cena.

Bella nem sequer conseguiu falar qualquer coisa.

Seus lábios formavam um o, suas sobrancelhas estavam tão arqueadas que se perdiam nas mechas de mogno que insistiam em cair sobre seus olhos. Reconhecera Esme.

Na época estava saindo do hospital, quando aquela menina, aparentemente de mesma idade que ela, entrava. Estava resolvendo um assunto com Carlisle sobre a instituição que freqüentava, quando aquela menina entrou, trocaram um sorriso tímido e ela fora atendida por seu pai.

–Rápido, meninos. Arrumem um lugar em que eu poça colocá-la instruiu rapidamente. Estava tenso demais para explicar qualquer coisa agora e Edward pareceu compreender porque colocou uma mão na base das costas de Bella que pareceu ter recebido um tapa de volta à realidade e os dois desapareceram.

Juntaram os dois sofás que havia na sala e colocaram alguns lençóis em cima, não os usavam para nada. Na verdade Bella os havia comprado porque já havia mais de duas semanas que só compravam aquilo que necessitavam e estavam começando a estranhar, então adquiriu esses lençóis de linho e, junto com Edward, fingiram discutir as cores enquanto riam por dentro.

Os gritos de Esme ficaram mais fortes.

–Está queimando! MINHA CABEÇA ESTÁ QUEIMANDO!

Edward e Bella fizeram caretas, afinal a memória de pedra dos vampiros lembrava com perfeição todos os detalhes de atividades vividas desde então, as lembranças da lava percorrendo os corpos realmente não era agradável.

–Pai?

–Sim...

Carlisle sabia o que Bella estava pensando. Era Esme.

–Quem é Esme? Ah entendo Edward perguntou e sem que Carlisle ou Bella respondesse havia visto as lembranças de Carlisle, voltou os olhos para a mulher de 26 anos à sua frente. Não havia mudado muito, a estatura era a mesma, o corpo estava mais curvilíneo, mais arredondado do que deveria estar, mas ainda assim estava magra. O rosto estava mais amadurecido e o cabelo ligeiramente mais cumprido. Os ferimentos lentamente começavam a se fechar. Começando com os pequenos corte nas pernas e nos braços.

Mudaram Esme de lugar no segundo dia, Bella havia colocado o sofá de seu quarto, que era o maior que possuíam, em uma pequena sala da casa, não a utilizavam, estava completamente vazia e era perfeita para Esme completar o resto da transformação. De dia em dia trocavam de lugar, precisavam garantir que ao se debater, Esme não ferisse a si mesma acidentalmente. Edward se perguntou se foi assim que Bella e Carlisle cuidaram dele, apesar de este lhe dizer que na verdade, apenas Bella lhe auxiliou.

Vendo como Bella tratava de segurar delicadamente os membros de Esme, se perguntou como teria sido a transformação dela... de acordo com Carlisle fora tranqüila, Bella não havia se debatido nem gritado, mal respirava, como na época Edward ainda não conseguia ver os pensamentos direito, não havia visto como fora então tinha Carlisle, que ficara em silêncio durante toda a transformação para que não o encontrassem. Vendo as diferentes transformações, mas igualmente silenciosas e pacientes, ficou meio envergonhado por ter causado tanto barulho. Agora que via com os próprios olhos que o pai e a namorada eram exceções à regra, se sentia um pouco melhor, então cuidava de Esme com atenção e afeto, afinal esta mulher já havia, há dez anos, conquistado a simpatia de sua família.

Então seria ela a razão da estranha mudança de atitude de Carlisle? Vasculhou em sua mente, mas não encontrou nada relacionado à Esme, pelo menos não amorosamente. Carlisle se sentiu motivado a transformá-la por simplesmente lembrar-se de seu sorriso.

Reprimiu um riso, sabia que, talvez não agora, mas sabia que a importância de Esme para ele, cresceria. Muito.

Bella também percebeu e estava meio confusa. Carlisle era seu pai, sempre o considerou desse jeito durante quase um século, então este estava presentes a ter uma companheira.

Mãe... não se atreveu a falar em voz alta, do jeito que as coisas andavam, Carlisle provavelmente ia ter um raro ataque de nervos.

Olhou para Esme e tentou vê-la nesse papel, no entanto a imagem de uma menina espevitada de 16 anos surgiu em sua mente e quase riu. Claro que não sabia se Esme iria ter esse tipo de sentimento tanto por ela quanto para com Edward e é claro, não adiantava nada se Esme não tivesse esse sentimento por Carlisle.

Então simplesmente deixou esse assunto de lado e passou como feixe de luz pela sala a tempo de agarrar uma das mãos de Esme que estava perigosamente perto de seu rosto.

Fora a questão da maternidade perdida de Bella, ainda havia uma segunda questão: o que aconteceu com Esme? Edward não poderia lhe responder essa pergunta uma vez que se afastou um pouco da casa devido ao cheiro de sangue, então foi caçar e só voltaria no último dia de transformação de Esme.

Então o que a teria levado a esse destino cruel? Cair de um penhasco? Isso era impossível uma vez que havia várias placas nas trilhas que levariam a ele informando a periculosidade, a borda era escorregadia e a decida íngreme o bastante para que fosse impossível um humano cair sem, primeiro, bater nas pedras. O que ela estaria fazendo ali?

Bella não acreditava que ela tivesse caído do penhasco, quais eram as chances de Esme não ter visto os avisos? Ou quais eram as chances dela ter simplesmente ignorado os avisos? Quando a conheceu não lhe pareceu que Esme fosse tão descuidada, talvez enérgica e inquieta, mas suicida?

Aparentemente nem Edward nem Carlisle pensaram nisso.

Bom... teria de perguntar a ela.

Edward chegou ao fim do dia seguinte, faltavam cerca de 20 horas para que Esme abrisse os olhos.

Carlisle suspirou.

No último dia, Edward e Bella se postaram em frente à cama improvisada, Bella, a pedido de Carlisle, foi até seu quarto e pegara um de seus vestidos, teria de soltar algumas costuras para alargá-lo um pouquinho, uma vez que Esme era cinco centímetros mais alta e tinha mais curvas, mas era melhor do que aquele avental de hospital que mostrava mais do que escondia.

E graças à mínima distancia posta entre ele e Bella, Edward estava com uma carranca no rosto e Carlisle tinha certeza de que se não estivesse tão preocupado com Esme, estaria rindo.

O coração de Esme batia em um ritmo frenético, lutando para sobreviver, enquanto o veneno o alcançava. A dor se intensificou e a carranca de Edward ficou ainda mais profunda o que quase fez Carlisle revirar os olhos. Por fim, a sala da mansão dos Cullen ficou silenciosa.

Esme abriu os olhos vermelhos, meio atordoados, começou a olhar ao redor. Estava em uma sala simples, tinha uma janela do seu lado direito, o teto era alto, as paredes pintadas de branco perolado, quando sua garganta ardeu. Sua expressão, tal como seus olhos estavam desorientados e meio abatidos, seu cabelo ondulado estava cheio de nós.

Uma movimentação sutil fez com que se virasse, tinha uma mão estendida para ela.

Dois homens altos, jovens, com extrema beleza olhavam para ela. O da direita tinha uma cor de cabelo exótica, em um tom de cobre em uma completa desordem, de braços cruzados, estava meio carrancudo, com a expressão meio ansiosa que revelava tédio, como se quisesse estar em outro lugar, os braços cruzados ressaltavam os grandes músculos dos braços e os ombros largos, mas ainda assim podia ser considerado magro, os traços jovens revelavam não mais do que uns 18 anos?

O segundo tinha uma expressão meio preocupada. O cabelo loiro platinado era liso e atrás ia até a gola do tecido, à frente tinha uma mecha lisa cobrindo parcialmente seu olho direito, possuía mesma estatura do primeiro homem, mas com um físico que revelava um pouco mais de idade, as roupas maduras talvez disfarcem um pouco, mas não podia ter mais de 30 anos. Os olhos de ambos eram grandes e tinham uma bela cor de ouro liquido com belos cílios que apesarem de serem grossos e longos, eram masculinos e belos.

–Esme, preciso que mantenha a calma a voz era grave, sonora, linda e tinha um tom gentil e sereno está em nossa casa, está segura, agora.

Carlisle Cullen.

Arregalou os olhos carmesins, o médico! O médico que a atendera dez anos atrás! Fraturara a perna quando subia em uma árvore, o médico da cidade estava fora e fora atendida por aquele loiro gentil com mãos frias!

Sentiu suas sobrancelhas se juntarem, as memórias estavam girando em sua mente, sem foco, nebulosas.

No entanto, sem hesitar, pegou a mão de Carlisle.

–Vou lhe explicar o que lhe aconteceu, mas primeiro...

Esme ouviu passos no outro andar, eram apressados, pequenos e graciosos, o farfalhar de tecidos lhe dissera que era uma mulher, usava um vestido...

O outro homem olhou ansioso para a porta atrás deles e uma jovem de beleza impossível entrou.

Seu cabelo estava solto, era extremamente cumprido, pouco antes do meio das coxas onde havia belos e pequenos cachos, de um mogno muito brilhante que, à claridade de alguns pouquíssimos raios solares vindos da janela, pareciam refletir um tom lindo de vermelho quase como pétalas de rosas enfeitando aquelas cascatas pesadas. Os olhos dourados eram os maiores que já vira em sua vida, emoldurados por uma longa e grossa franja de cílios, o nariz pequenino lhe conferia uma aparência angelical quando vista com os lábios cheios e rosados, o corpo esguio e curvilíneo, mas não podia ter mais do que uns 18 anos.

Sentiu os olhos se arregalarem ainda mais.

Bella Cullen usava um belo e elegante vestido, cor de areia escuro, a saia era completamente bordada em vermelho brilhante que só ressaltava a bela tonalidade de seus fios de cabelo, não usava luvas deixando à mostra as mãos pequenas e brancas. Nos braços estendidos tinha outro vestido, cor de creme com rendas pretas nas mangas.

–Olá, Esme e deu um sorriso simpático e tímido. A voz era baixa e parecia um tom ligeiramente mais grave de um violino.

Bella trouxe algo para que você possa vestir explicou Carlisle.

Olhou a si mesma e achou que ia corar vários tons de vermelho, usava um avental de hospital sujo de sangue, curto que mostrava suas pernas também sujas sangue a manga era curta e estava rasgada, sentiu-se extremamente constrangida perto daquelas pessoas tão lindas e arrumadas elegantemente.

Foi nessa hora que o outro homem riu, um som grave que parecia um piano, Esme achou que era por causa de suas vestimentas e ficou ainda mais sem graça, nessa hora a risada aumentou.

Bella olhou feio para ele e só isso serviu para que este se calasse e se virasse para Esme.

–Sinto muito, Esme - ela tinha razão, parecia um piano extremamente afinado - me chamo Edward.

E estendeu a mão, só naquela hora Esme percebeu que ainda segurava a mão de Carlisle, foi tão natural que se assustou, Edward pareceu reprimir outra risada, mas pegou sua mão que logo foi beijada por este.

–O... o prazer é meu se surpreendeu com o tom de sua voz, mais feminino e claro do que antes.

Edward quase deixou escapar outra risada.

–Perdoe Edward - pediu Bella depois de ter mandado a ele outro olhar feio podemos ir até o meu quarto para que possa se trocar.

Ela ofereceu com um sorriso tão lindo e sincero que a única coisa que Esme pôde fazer foi concordar com a cabeça.

–Ahm... Bella vai lhe ajudar com isso e depois vamos lhe explicar calmamente.

Deixou-se ser guiada por Bella, o interior daquela casa só condizia com os moradores, os móveis eram escuros e belos, as paredes também pintadas de branco perolado, tinha vários quadros enormes e minuciosamente pintados, só podia imaginar o quanto todos eles custaram.

–Ahm... belos quadros elogiou Esme, Bella estava à sua frente seguindo por um corredor, se virou e ficou ao seu lado.

–Obrigada - disse ela com um sorriso.

–De que pintor seriam?

Percebeu que o estilo dos quadros era mais ou menos o mesmo, pelo menos pareciam ter sido pintados pela mesma pessoa.

–São meus - respondeu com naturalidade.

Esme se espantou, olhou de novo aqueles quadros, alguns eram enormes, grandes o bastante para cobrir uma parede inteira, mas todos possuíam mínimos detalhes, como se fosse fotografias as quais não se viam em lugar nenhum.

Subiram duas escadas e Esme já começava a se perguntar que tamanho teria aquela casa.

–Este é meu quarto.

Era enorme, a casa dos pais de Esme certamente era menor, não tinha camas apenas uma poltrona grande e confortável em um dos cantos, perto de uma enorme prateleira de livros e um espaço estava estranhamente vazio, como se faltassem um dos móveis.

A frente do espaço vazio tinha um grande quadro, o maior pelo que vira até agora, cobria grande parte daquela parede.

Tinha dois casais de idosos ao fundo, a frente de um dos casais duas mulheres, uma delas com o braço apoiado em outro homem no canto da tela e do outro casal, um homem que tinha o braço entrelaçado com o braço da outra mulher, a frente deste casal uma garota jovem com um rígido porem elegante coque, todos estavam vestidos à rigor, com uma elegância extrema, porem fria.

–Meus avós, meus tios e meus pais - uma voz de violino soprou atrás de Esme, esta se constrangeu ao perceber que ficou encarando aquela pintura por mais tempo do que deveria.

–Aqui - deu o vestido para Esme - gostaria de ajuda?

–Ahm... só para amarrar as fitas.

Bella se sentou na poltrona e focou seus olhos pela janela para dar um pouco de privacidade à Esme, quase riu, privacidade, infelizmente, era algo que Esme deveria se acostumar a não ter.

A ajudou a marrar as fitas na parte de trás do vestido, coube perfeitamente em Esme apesar das mangas terem ficado ligeiramente curtas, mas nada que pudesse ser percebido sem ficar por um bom tempo olhando para elas.

–Como sabia o meu tamanho?

–Não sabia. Esse é um dos meus vestidos, só tive de soltar algumas costuras e costurar de novo.

–AH! Desculpe-me por dar tanto trabalho e obrigada pelo empréstimo.

Será que essa sensação de vergonha passaria? Primeiro estava vestida quase como uma mendiga na frente daquelas pessoas lindas, ricas e elegantes, depois descobre que essas mesmas pessoas são extremamente talentosas e agora estava vestindo algo que uma delas teve o trabalho de fazê-lo servir em seu corpo.

–Não foi nada, Esme - Bella parecia estar sendo sincera, também a ajudou a arrumar as ondas cheias de nós que era o cabelo de Esme, não o prendera, só o ajeitou tão perfeitamente que se formaram até cachos.

As duas voltaram para um dos corredores, onde Carlisle estava esperando, este sorriu para Esme que retribuiu sem pensar duas vezes enquanto Bella assistia tudo feliz.

A área da casa que Esme conheceu ate ali, era dividida por uma parede da sala de estar e dos outros cômodos.

Pararam de frente a uma pesada porta de madeira.

Esme foi à frente e sua boca se abriu, era bem espaçosa, tinha alguns outros quadros e as cômodas tinham tantos detalhes.

–Bem-vinda, Esme. Por favor... - e indicou uma bela mesa de mogno em uma das extremidades.

Carlisle começou a lhe explicar o que era e que a transformou para salva-la e se desculpou por tê-la transformado, mas se lembrava daquele primeiro encontro e não queria que morresse.

A princípio, Esme não acreditara, mas conforme Carlisle continuou contando ficou perplexa, mas não com raiva ou ressentida, nem mesmo quando este lhe explicou que não poderia mais gerar, ela também se lembrava de dez anos atrás e nunca tinha esquecido a experiência.


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Notas finais do capítulo

outra coisa, eu vi que tinha 18 leitores e só tem uns cinco reviews por cap... meu o que é isso né???? (TO BRAVA SIM SENHORES!) não vo deixa de postar por isso, mas coloquem a mão na consciencia né?bom...tchau