O Filho Amaldiçoado: 1. A Busca escrita por luana08jackson


Capítulo 8
Os gêmeos


Notas iniciais do capítulo

gente desculpa pela demora, mas é que eu queria que ficasse perfeito, então toda vez que eu escrevia o cap, eu apagava tudo e escrevia de novo.
Mas tá aí o resultado, tá pequeno mas é o cap MAIS IMPORTANTE DA HISTÓRIA!!!!!
bjs, nos vemos lá em baixo!!!
luana



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POV Off (Terceira pessoa)

Annabeth não se lembrava de nada após o beijo que dera em Luke/Cronos. Mesmo sabendo que não se tratava de Luke oficialmente e mesmo não querendo admitir ela gostara de beija-lo, era como se tivesse cumprido uma missão que vinha se esforçando para completar desde que descobrira que amava Luke.

Luke sentia-se igualmente bem com sigo mesmo, ele não gostava dela a tanto tempo que Annabeth gostava dele, mas ele gostara de beija-la, embora não tenha sido ele e sim Cronos ele sentiu como se estivesse beijando ela, sem ter um Titã dividindo seu corpo.

Os dois “pombinhos” estavam agora no castelo Titã, no Monte Tamalpais, o Monte Otris, onde Cronos fizera sua base da última vez, onde seu poder era maior. Por onde passavam mostros e Titãs os encaravam. Luke carregava Annabeth como um noivo carrega a esposa na lua de mel, ela estava desacordada, ainda sobre o efeito do beijo.

Mas lentamente voltava a si, e via colunas de uma estrutura grega passando enquanto Luke andava sem o menor esforço, ela levantou a cabeça rapidamente ao perceber que não estava no Acampamento Meio-Sangue.

‒ Como se sente? ‒ Luke perguntou realmente procupado

‒ Onde estamos?

‒ Monte Otris, base Titã.

‒ Eu estou bem, obrigada. Mas você me deve explicações, Luke. Como: o que está fazendo aqui? Como chegou, por que voltou, por que o Monte Otris está de pé ou por qu...

‒ Tudo ao seu tempo Annie, vou te explicar tudo quando estivermos a sós ‒ disse ele olhando em volta e vendo os olhares dos monstros/cervos de Cronos bem curiosos e se perguntando “Aquela realmente é a Annabeth Chase?”.

Luke carregou Annabeth até um aposento que lhe apresentou como dela.

‒ Como assim meu?

POV Annabeth

O que ele quis dizer com aquilo? Está tudo tão confuso. O que eu estava fazendo ali, e por quanto tempo iria ficar?

‒ Bem é uma longa história, mas vou simplifica-la para você entender: Cronos não gostou nem um pouco de ter sido banido para o Tártaro, e principalmente por um “filhote de deus”, e então quer vingança, e dessa vez vai conseguir. Mas ele lembrou de que demorou muito tempo pra ele se “recompor”, em tão me pediu para “criar” um herdeiro para ele.

‒ Herdeiro? Você?! Mas ele é um Titã! Por que ele mesmo não... se “procria” sozinho?

‒ Como eu disse ele está muito fraco ainda, e quer ter um herdeiro agora, antes que os deuses se recomponham. Ele está irritado, e quer vingança, vingança do Percy, Annabeth. E que jeito melhor te ter vingança dele se não com a namorada do mesmo não é?

‒ O que? Você está dizendo que...? ‒ me interrompi ao perceber o que eles estava insinuando. Não podia ser aquilo. Mas era.

‒ Me desculpe, Annabeth, mas eu tenho que fazer isso, ou ele irá te matar. Me desculpe.

Ele me levou para um quarto e me deixou na cama, disse que eu teria que fazer isso, mas de repente o corpo dele começou a se contorcer e quando ele abriu os olhos novamente, eles eram dourados, da cor do Icor, o sangue dos deuses. Ele estava possuído por Cronos.

Pensa que pode me enganar, Annabeth? Acha que eu não sei sobre você e o Jackson?! ‒ ele disse, me ameaçando, e então gritou tão forte que provavelmente foi ouvido por todo o castelo ‒ CIRCE!!!

Lembrei-me vagamente da feiticeira que um dia encontrara em uma missão.

‒ Sim, mestre. Olá, Annabeth.

Tire-os dela, AGORA!!!!

‒ Sim, mestre. ‒ ela se voltou para mim, e começou a conjurar um feitiço.

Senti uma dor enorme no abdômen, e ele começou a crescer, crescer e crescer. Em questão de segundos eu tinha uma barriga grande e gorda que me apertava como se houvesse uma corda me esmagando. A parte de baixo a minha roupa virou cinzas quando Cronos tocou nelas, eu estava seminua, e de repente um alívio. Parei de gritar. Minha visão estava um pouco desfocada.

Na minha frente, dois seres que não pude descrever muito bem, minha visão palpitava pelo tremendo esforço, os seres cresciam rapidamente, e logo tinham em torno de um metro e sessenta. Minha visão aos poucos melhorava e pude distingui-los melhor.

Eles eram bem parecidos, o que deixava na cara que eram irmãos. A menina tinha cabelos pretos e olhos verdes um pouco escuros, ela aparentava em torno de doze anos e olhava em volta estranhando tudo o que acontecia. Já o menino, tinha cabelos castanhos puxando para o loiro escuro e olhos de mesma cor, de corpo definido como um garoto de treze anos era um pouco mais alto que a irmã.

Naquele momento, com aqueles dois gêmeos na minha frente, me lembrei de dois amigos antigos, mortos em batalha, que se aparentavam com eles. Naquele momento a única coisa que pude fazer foi me lembrar daqueles nomes.

Então, com a voz fraca que estava, os disse, nomeando os MEUS filhos:

‒ Beckendorf... Silena... ‒ então, tudo ficou preto.


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Notas finais do capítulo

Eai? Gostaram?
reviews? recomendações?
no prox cap:
— os gemeos, vão ao acampamento
— Annabeth é torturada
tadinha
bjs até a proxima cupcakes!!!!



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