Blood And Magic escrita por AnebellaCullen


Capítulo 35
Capítulo 35


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal!!!!!!!!!!!!!!!!!
Passando rapidinho pra deixar o capitulo!
Espero q gostem!!! *-*



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Pov Lizzie



Despertei lentamente com o toque suave e magnético de Damon em minha pele. Suspirei, abrindo um pequeno sorriso preguiçoso. Há muito tempo não me sentia tão bem, tão feliz, aliás, nunca me senti assim, coisas que somente ele conseguia fazer comigo...

-Buongiorno.... - Ele cantarolou baixinho no meu ouvido, mordiscando levemente o lóbulo da minha orelha e depositando minúsculos beijos ao londo da minha mandíbula.

Abri lentamente os olhos, me deparando com o rosto de Damon a centímetros do meu e o abracei sem pensar em mais nada, minhas mãos passeando por suas costas. Ele passou a mão por meu rosto carinhosamente.

-Como consegue parecer tão linda até mesmo ao acabar de acordar? - Perguntou, seus dedos que traçavam os contornos de minha face se demoraram em minha boca. Fique um pouco sem graça com o elogio e baixei os olhos. Má ideia: Damon estava usando apenas uma calça, o que praticamente me fez babar, as lembranças do que havia acontecido ontem me inundando.

Ainda parecia inacreditável pra mim aquilo: Eu não achei que conseguiria me entregar de novo a alguém um dia, mas com Damon... Bem, foi incrível, exatamente tudo o que eu poderia querer e mais, até.

Me obriguei a desviar os olhos de Damon antes que ele percebesse e olhei pra mim mesma, só agora notando que eu não estava vestida de forma alguma. Me senti exposta, envergonhada. Afinal, não era como se eu estivesse acordado nua com caras muitas vezes.

A despeito do meu estado embaraçado, a mão de Damon deslizou pela lateral do meu corpo até encontrar a curva dos quadris, o toque da mão dele em minha pele causando descargas elétricas por onde passava e fazendo os pensamentos se dissiparem.

-Oh Deus... Eu queria passar a eternidade assim... - Sussurrei sorrindo, enquanto conseguia a façanha de me aproximar ainda mais dele.

-Hmm... Soa perfeito pra mim... - Ele disse num tom rouco e me beijou e, como num passe de mágica, todas os meus recentes pensamentos desapareceram de uma vez.

-Damon... - Suspirei, tentando falar audivelmente, falhando toda vez que seus lábios me tocavam. -Damon... Nós... - Tentei novamente. Não, eu não conseguiria se ele continuasse com isso. Me afastei um pouco dele de má vontade e suspirei. -Damon, nós deveríamos ajudar a organizar a casa de Elena, que deve estar um lixo depois da festa de ontem. - Falei rapidamente.

-Eu já falei uma vez: essas mãos não foram feitas pra trabalho... Mas, em compensação, posso usá-las pra coisas mais interessantes... - Ele murmurou, traçando um caminho pela minha barriga. Mordi o lábio, dividida. Damon viu minha indecisão e soltou uma risadinha. - Além disso, tenho planos para nós hoje.

-Que seria? - Perguntei baixinho, minha voz tremia de antecipação.

-Vamos, acorde e vista-se, então eu te mostro. - Ele respondeu, levantando da cama. Certo, não era bem o que esperava...

O biquinho insatisfeito em meus lábios apareceu antes que eu pudesse contê-lo. Me sentei na cama e cruzei os braços.

-O quê? Vai levantando sem nem ao menos um beijinho? - Reclamei. Damon riu, balançando a cabeça.

-Você achou mesmo que eu iria sem você? Está me devendo certas coisinhas, lembra? - Ele disse, me deixando confusa, até que. rapidamente, ele se aproximou, me pegando em seus braços e me levando em direção ao banheiro.



**



-Damon, sério, aonde estamos indo? - Perguntei pela vigésima vez. Damon nem se importou de desviar os olhos da estrada, apenas continuou com aquele sorriso misterioso enquanto dirigia tranquilamente.

-Já disse: Quando chegarmos, você saberá. - Ele cantarolou, me deixando ainda mais impaciente. Olhei de um lado pro outro do carro, começando a ficar entediada.

Fitei por um momento o som do carro e dei de ombros, já que ele ficaria me torturando com aquele mistério e, eu não falaria com ele até que ele me falasse, melhor preencher o silêncio com música. Liguei numa rádio qualquer, onde uma música qualquer de rap passava. Damon me olhou de lado, parecendo incrédulo e mudou de estação.

Ainda sem falar nada, tornei a colocar na estação anterior e comecei a mexer minha cabeça no ritmo da música, fingindo não ver o rosto pasmo e irritado dele.

-Qual é, Lizzie! Você não está mesmo querendo ouvir isso! - Ele reclamou. Virei pra ele com uma expressão especulativa.

-Vai me dizer pra onde estamos indo? - Perguntei esperançosa. Ele me encarou por alguns segundos e então se voltou para a estrada.

-Vá em frente e curta seu rap. - Ele disse, dando de ombros, o que quase me fez cruzar os braços e bufar.

-Droga. - resmunguei baixinho e ele teve a ousadia de rir. - Shh! Não se atreva a rir! - Repreendi com raiva, dando um tapa no ombro dele.

O resto da música passou e nem um de nós estava realmente gostando, mas, por pura implicância, coloquei o volume no máximo, o que era quase uma tortura para nossa audição aguçada de vampiro. Mesmo assim, Damon pareceu não se importar, muito ao contrário – Ele estava se divertindo com minhas tentativas de implicância e me lançava sorrisos divertidos, que eram retribuídos por olhares mortais da minha parte.

Tudo ia bem, até outra música começar na rádio, uma música conhecida que, sinceramente, eu amava... Ficou difícil ficar zangada enquanto a ouvia, principalmente quando Damon começou a cantar junto com a música

http://www.4shared.com/audio/mmkj7WWn/Muse_-_Cant_Take_My_Eyes_Off_Y.html

Você é boa demais para ser verdade
Não consigo tirar meus olhos de você
Tocar você seria o paraíso
Quero ta
nto te abraçar
Até que enfim o amor chegou
E agradeço a Deus por estar vivo
Você é boa demais para ser verdade
Não consigo tirar meus olhos de você

Me perdoe o jeito de te encarar
Não há nada mais para compará-la
A visão de você me deixa fraco
Não há mais palavras para falar
Mas se você se sente como eu me sinto
Por favor me deixe saber que isso é verdadeiro
Você é boa demais para ser verdade
Não consigo tirar os olhos de você!



Ok, estava ficando impossível manter minha carranca. Damon lançava olhares significativos pra mim de momentos em momentos e, eu tive que sorrir pra ele, começando a cantar junto com ele a plenos pulmões


Eu te amo, baby
E se você concordar tudo bem
eu preciso de você
Para aquecer uma noite solitária
Eu te amo, baby
E acredite em mim quando eu disser
Oh, linda baby
Não me deixe triste, eu imploro!
Oh, linda baby
Agora que eu te encontrei, fique
E me deixe amá-la
Oh baby, deixe-me amá-la.

Ao terminar a música estávamos quase engasgando de tanto rir do nosso pequeno momento de loucura e Damon baixou o volume do rádio para que sua voz se tornasse novamente audível.

-Damon, seu tratante! Sabia que eu não resistia a essa música! - Reclamei brincando. Damon me olhou de lado e riu.

-Ei, a ideia de ligar o rádio foi sua... - Ele rebateu, me fazendo rir.

-Ok, ok... Você ganhou. Desisto de descobrir pra onde estamos indo. - Me rendi.

-Oh, não vai ser mais necessário... - Ele murmurou ao mesmo tempo em que o carro parava. Saí do carro confusa: Damon havia parado no meio do nada.

-Vem, vamos. - Ele disse, me oferecendo sua mão. Olhei incrédula para ele.

-Nós passamos horas dirigindo pra depois nos enfiarmos no meio do mato? - Perguntei apreensiva. Damon rolou os olhos e pegou minha mão, praticamente me arrastando com ele.

-Só venha, sua grande reclamona! - Ele disse quando fiz menção a parar. - Tente me acompanhar... Se puder. - Ele desafiou e começou a correr em velocidade vampírica. Rolei os olhos, mas acabei rindo – Damon às vezes era tão criança...

Com algum esforço consegui alcançar Damon e corri lado a lado com ele, rindo a cada besteira que ele fazia, até que ele parou de repente e eu o imitei, sem entender.

-Chegamos. - Ele falou, pegando minha mão. Olhei ao redor confusa por só enxergar árvores, árvores e mais árvores. Ele me guiou pelo espaço, sem se importar com minha confusão.

-Damon! As árvores são lindas, é claro... Mas você sabia que tem uma floresta bem perto da sua casa, não é? - Eu zombei e ele ergueu uma sobrancelha, me levando até uma pequena passagem.

-É, mas não temos isso... - Ele murmurou, enquanto começávamos a adentrar num local simplesmente lindo. No meio da floresta, havia um lago deslumbrante, as águas refletiam o verde das árvores, fazendo-o ficar ainda mais bonito.-

-Uau!... - Foi tudo o que eu consegui falar, enquanto dava passos lentos em direção ao lago. - Lindo! - Falei encantada.

-Ah, não precisa dizer, eu já sei que sou... - Ele comentou convencido, andando até meu lado. Tirei minha atenção da paisagem para Damon, realmente, os dois eram lindos.

-Estava falando do lago... - Corrigi rindo. Ele semicerrou os olhos.

-O que quer dizer, senhorita McLaggen? - Ele perguntou num tom ultrajado e eu ri ainda mais.

-Que você é muito convencido, senhor Salvatore... - Disse em meio as risadas.

Foi muito rápido: Só tive o tempo de fechar os olhos antes de atingir a água: Damon havia me empurrado.

-Damon! - Gritei furiosa e totalmente encharcada. Damon quase rolava de rir. Semicerrei os olhos, me concentrando e logo uma grande quantidade de água espirrou em Damon, como se ele houvesse sido atingido por uma onda. Foi minha vez de rir da cara embasbacada dele.

-Você... Você devia ver sua cara agora! - Disse em meio as gargalhadas descontroladas.

-Bom, pelo menos o lance da onda foi legal... - Ele elogiou, entrando no lago onde eu ainda estava.

-Isso é pra que aprenda a nunca mais jogar uma bruxa-vampira na água e ensopar as roupas e o cabelo dela! - Ralhei em tom de brincadeira e o alcancei.

-Damon, obrigada. É lindo! - Agradeci, passando os braços ao redor do pescoço dele. Ele me içou pra cima, e me beijou delicadamente.

-Você é mais... - Ele murmurou, antes de me beijar novamente e, dessa vez, com urgência.





Pov Willian



Eu quero estourar meu cérebro. Ou pelo menos, não poder ouvir mais por um tempo. Eu juro que poderia atirar em meus ouvidos agora – Boa coisa não ter uma arma por perto ou faria uma grande sujeira....

Mas, por favor, alguém me fale quem nesse mundo acorda às seis da manhã ouvindo músicas que, usualmente, só ouvimos em baladas? Eu sei uma pessoa: Júlia e, entre todas as pessoas no mundo, eu tinha que ter tido a ideia de morar na casa dessa menina maluca.

Levantei bufando e fui até onde ela estava, guiado pelo som irritante daquele som desconexo. Bom, fui parar no banheiro onde a garota tomava banho e... Cara, ela não era bonita - Eu diria que ela é... deliciosa...

-Tinha gente tentando dormir, sabia? - Reclamei calmamente, como se estivesse lá o tempo inteiro.

A garota estava absorta no seu banho até que virou de frente pra mim e teve o que parece ser um ataque de pânico - Se antes eu havia dito que a música era irritante, eu não tinha levado em conta os gritos dela...

-Ah! O que você está fazendo aqui seu pervertido! Sai daqui! - Ela gritava feito uma louca enquanto eu apenas continuei parado, me divertindo com a reação dela.

Ela pareceu procurar algo que a tirasse daquela situação e, logo eu tive que desviar das novas “armas” uma por uma: Shampoo, Condicionador, sabonete... Me admira que ela não tenha tentando jogar o próprio chuveiro.

-Calma, garota. Eu só vim até aqui pedir pra baixar o rádio, se quer que eu vá embora é só pedir, não precisa apelar pra violência... - Falei, me divertido com a expressão furiosa dela.

-Cai fora! - Ela gritou o mais alto que pôde. Levantei as mãos em rendição e comecei a sair do banheiro, me detendo no ultimo segundo.

-Ah, te espero no seu quarto, você me deu fome com todo esse drama... - Avisei, deixando ela resmungando alguma coisa chocada enquanto me retirava. Depois de algum tempo, a garota voltou ao seu quarto, dessa vez devidamente vestida e eu a esperava deitado preguiçosamente em sua cama. Quando ela entrou, sentei.

-Hora do lanche... - Comentei. Ela sentou ao meu lado e estendeu o braço pra mim, bufando. Essa garota mesmo estando sob esfeito da compulsão, tinha um gênio e tanto.

-Ei, ei! Não me faça essa cara de raiva! - Repreendi, usando compulsão nela, que suavizou automaticamente sua expressão.

-Desculpe, Will... - Ela pediu, me lançando um sorriso simpático.

-Ah, antes do meu lanchinho, vou te contar algo que quero que faça pra mim. - Comentei casualmente, chamando sua atenção.

-O quê? - Ela peguntou.

-Como foi com Elena? - Indaguei interessado e ela deu de ombros.

-Bem. Nos demos muito bem e ela parece confiar em mim. Eu fiz de tudo pra que ela gostasse de mim assim como você disse, apesar de que não foi muito difícil: Elena é um amor. - Ela disse pensativa.

-Hmm... Bom, muito bom. Logo a levarei para vê-la de novo e dessa vez você deve falar sobre os relacionamentos dela. Convença ela de que ela deve ficar com Damon, de que Stefan não está mais interessado nela. Você é da família dela, ela vai considerar sua opinião... Do resto eu cuidarei. Só preciso que comece a encher a cabeça dela com essas ideias, plantar a semente da dúvida.- Expliquei. Ela me olhou dividida.

-Isso é por causa da Lizzie, não é? Por que você quer tanto ficar com ela? A ama tanto assim?- Ela perguntou, descansando o queixo nas mãos e me fitando. Soltei uma risada irônica.

-Não se trata de amor... É mais: Elizabeth é poderosa demais, ela poderia governar o mundo, se assim o quisesse e eu devo estar com ela para governar também. - Corrigi sério. Júlia me olhava intensamente.

-Isso é... doentio. Você não pode querer destruir a vida de pessoas só pra o seu próprio interesse! - Ela repreendeu. Olhei em seus olhos, usando meu poder contra ela.

-Você não está aqui para dar sua opinião, querida. Vamos ao que interessa. - Falei vagarosamente e ela ficou com um olhar vago, enquanto meus dentes cravaram em seu pulso.



Pov Fran



Eu devo estar doente. Vampiros não ficam doentes, ficam? Acho que não, então tenho que encontrar outra desculpa pra minha recém-adquirida covardia.

Cá estou eu, pela primeira vez na minha existência sem saber o que dizer e, pior: Com medo. A causa de tudo isso? Stefan Salvatore. Ele está sem falar nada desde que eu voltei da festinha da mosca-morta que ele chamava de namorada e, sinceramente, eu não encontrei coragem para quebrar o silêncio.

Ah, qual é, Franciele? Pare com isso e fale logo com ele! Me ordenei mentalmente.

Suspirei pesadamente e de um pequeno passo a frente, parando ao fitar novamente o rosto dele: Não estava enfurecido ou triste ou com qualquer expressão que ele costume usar, estava vazio, indiferente. Frio.

Aquilo era pior que qualquer sofrimento ou fúria, ele apenas estava lá, alheio a tudo, incluindo a mim, como se nada importasse pra ele.

-Stefan? - Chamei exitante. A única reação de Stefan foi voltar o olhar frio pra mim. Me aproximei dele, disposta a quebrar aquele escudo de gelo no qual ele se escondia. Sentei ao lado dele.

-Stefan, o que está havendo? - Perguntei séria. Stefan deu um sorriso triste.

-Nada, aparentemente. Como foi na festa da Elena ontem? - Ele perguntou indiferente.

-Como você sabe que eu fui lá? - Perguntei surpresa. Ele me deu um olhar de conhecimento, quase carinhoso.

-Você é a mesma Fran de sempre, afinal. - Ele disse com um pequeno sorriso. Sorri também.

-E você? - Perguntei quietamente, ele apenas me encarou confuso. - Você é o mesmo Stefan. - Completei, já afirmando.

-Não teria tanta certeza. - Stefan me deu uma risada triste, um som esganiçado.

-Você pode estar passando um mal momento, mas eu sei que por dentro continua sendo o mesmo Stefan pelo qual me apaixonei. - Falei convicta. Surpreendentemente, minhas palavras trouxeram um brilho de vida aos seus olhos. Stefan pegou minha mão e a segurou próxima ao seu peito.

-Obrigado por estar aqui. Foi uma boa coisa ter voltado. - Ele disse calmamente. Antes que ele pudesse sequer pensar em algo, aproximei nossos rostos e o beijei.

Não foi como costumava ser, Stefan estava muito hesitante, muito contido. Suspirei pesadamente e separei nossos rostos.

-Será que um dia você vai deixar amar ela? - Perguntei, sem conter a amargura em minhas palavras. Stefan desviou o olhar.

-Provavelmente não. - Ele murmurou. Nesse momento, fiz uma promessa a mim mesma: Eu teria Stefan de novo, custe o que custar e o primeiro passo seria fazer ele parar de pensar tanto naquela coisinha sem sal.

-Vem. - Falei, o puxando pela mão. Ele me olhou como se eu tivesse enlouquecido. -Se vamos tentar superar isso, vamos começar nos distraindo um pouco! - Expliquei, mas ele continuou sem andar.

-Vamos Stef! Você costumava ser mais divertido! Vamos ser só Stefan e Fran essa noite, ok? - Pedi fazendo uma carinha pidona. Depois de me encarar por um tempo, ele rolou os olhos e riu.

-Certo, certo... - Resmungou me seguindo.

Levei Stefan ao barzinho na cidade vizinha, esperando não trazer lembranças da mosca-morta. Sentamos numa mesa e ele saiu rapidamente para pegar nossas bebidas e, nesse meio tempo, um cara sentou no lugar dele. Olhei pra cima, pronta pra ameaçar a vida do tal homem, mas o reconheci.

-Nick! - Gritei feliz, quase pulando em cima dele, não fosse a mesa entre nós.

-Como vai, Franciele! - Ele saudou de volta, também animado por me ver. Nesse momento, Stefan voltava com duas cervejas, uma em cada mão e parou, parecendo tenso demais para dar mais um passo.

-Klaus? - Stefan sussurrou incrédulo.




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Notas finais do capítulo

Adoooooooooooooooro finais tensos!!! O.O
Espero que tenham gostado!!!
Quero reviews, hein?
#Carinha do gato de botas do Sherek
Bjao e muito obrigada por lerem!