Noite Macabra 2 escrita por Fenix


Capítulo 5
A luta final.




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Ana sai do prédio desesperada, ao vê um orelhão ela corre até ele.

- Sai da frente – Diz Ana, ela empurra uma moça que estava usando o orelhão.

Ana disca pra polícia.

- ALÔ! O ASSASSINO É O DESGRAÇADO DO FELIPE – Grita Ana.

A mulher ao lado fica surpresa.

Carol chega correndo ao campus, ela ouve uma música na sala de teatro, Carol olha pra trás e o vê correndo atrás dela, ela corre em direção ao prédio do teatro, ao entra ela rapidamente vai para sala de teatro, quando ela abre a porta não havia mas ninguém lá.

Carol olha pra trás e fecha à porta, ela vai caminhando lentamente até o centro do palco, uma luz acende em cima dela, Carol põe a mão sobre o rosto.

- Quem é que ta ai? – Ela pergunta.

A luz se apaga, a estrela onde prenderam Victor vai descendo, Carol chega pra trás, Victor estava com um saco na cabeça, Carol vai com calma e tira o saco de sua cabeça, quando ela vê que é ele, Carol o beija. Victor estava desacordado, ela da 2 tapas na cara dele, Victor acorda.

- O que foi? – Ele pergunta.

- Ele ta aqui, o assassino ta aqui – Diz Carol, desamarrando a mão de Victor.

- Não – Diz Victor – CAROL ATRÁS DE VOCÊ – Ele grita.

Carol se vira, o assassino estava parado em frente a ela com seu braço levantado e a faca em sua mão.

- Carol me tirar daqui, anda logo – Diz Victor, ficando nervoso.

Quando Carol ia desamarrá-lo, o assassino tira a máscara, Carol fica surpresa.

- Não – Diz Carol.

- Surpresa – Diz André.

- Porque você? – Pergunta Carol.

- Ganho bem com esse emprego novo – Diz André.

Carol ia desamarrá-lo.

- Eu não faria isso se fosse você – Diz André.

Carol para, se vira e olha pro André.

- Qual é Carol? Eu não conseguiria fazer o trabalho todo sozinho – Diz André.

Carol olha pro Victor, e da uns passos pra trás.

- Não Carol, não acredita nele – Diz Victor- Eu vou te matar seu desgraçado.

- Namorado ou assassino, namorado ou assassino, namorado ou assassino – Ficou André repetindo isso, com a faca encostada na sua cabeça.

Carol começa a chorar, e olha pro Victor.

- Carol não acredita nele, anda Carol me solta – Diz Victor.

Carol da mais alguns passos pra trás.

- Você não sabe que a história se repete Carol – Diz André.

Carol olha pro Victor.

- Já cansei – Diz André, ele pega uma arma e da um tiro no peito do Victor.

- NÃOOOOOOOOOOOOO – Grita Carol, ela corre até o Victor e põe sua mão onde a bala furou.

- Eu nunca... Machucaria... Você... – Diz Victor, depois morre.

- Que peninha, ele tava dizendo a verdade, isso que da acreditar nas pessoas – Diz Victor, ele se aproxima da Carol, põe a arma no seu pescoço – Agora conheça minha verdadeira cúmplice.

Carol olha pra porta ao lado, Ana aparece.

- Ana? – Carol fica surpresa.

Ana olha pra ela e nega com a cabeça, a mulher que estava com ela no orelhão entra apontando uma arma para Ana.

- Senhorita Cleide? – Diz Carol.

- Exatamente, a mãe de Jonathan – Diz André.

- Vocês dois são uns malucos – Diz Carol.

Quando André se distrai ela pega o cordão que estava no seu bolso e da na cara dele, que faz um pequeno corte em sua bochecha, Carol corre, André vai atrás dela. Carol fica atrás de uma pilastra, André esticas os braços pra tentar pegá-la, Carol segura suas mãos e as puxam, fazendo com que André de com a cara na pilastra depois ele cai no chão.

Ana da um soco na cara da Srt. Cleide, ela pega a arma e atira mas não acerta na Srt. Cleide, ela olha para Ana e da um chute na sua barriga, ela pega a arma que Ana tinha deixado cair no chão e logo depois da um tiro na barriga dela, Ana caia do palco.

André se levante e da um soco na cara da Carol, ela cai no chão, logo depois ele chuta sua barriga.

- Ta gostando Carol? – Diz André, e a chuta novamente – Sua vagabunda miserável.

Ele pega o cabelo dela e a levanta, André da uma gravata na Carol.

- Porque estão fazendo isso? – Pergunta Carol.

- Você matou meu menininho, meu pequeno Jonathan – Diz Srt. Cleide.

- Ele estava fora de si igual a você – Diz Carol.

- Não, eu estou muito em mim – Diz Srt. Cleide.

- Agora o grande final, onde a Cleide te mata e ficamos sendo os principais da história – Diz André.

- Em falar nisso, eu não gosto de dividir os prêmios – Diz Srt. Cleide, ela aponta a arma para ele da vários tiros em André.

Carol fica assustada, antes que a Srt. Cleide vira-se Carol da um chute na sua perna, depois corre para trás do palco, onde controla todos os efeitos especiais, como: Luzes, Fumaça e Sons.

Carol tranca a porta, tinha umas janelas no palco que dava para vê a sala de controles, Srt. Cleide da vários tiros na porta.

Carol rapidamente se dirigi até uma caixa de vidro que tinha um machado dentro, ela fecha os olhos e bate com o cotovelo na caixa e o pega, Srt. Cleide coloca o olho pelo buraco do tiro e vê que a Carol tinha pegado um machado. Carol olha pra ela e parte uma corda, Srt. Cleide olha pra cima e uns sacos de areia caem, Carol corta outras cordas, as luzes caem no chão, Carol corre até a parte de sons e fumaças, ela deixa o palco cheio de fumaça e ficava com um som de trovoadas.

Srt. Cleide se afasta das janelas e várias pedras caem em cima dela.

Carol desliga tudo, ela solta o machado e sai da sala, ao vê s Srt. Cleide soterrada pelas predas Carol da um suspiro de alívio, ela se vira e da uns passos à frente, Srt. Cleide sai das pedras e da um chute em suas costas Carol cai no chão.

- Pelo o que me lembro bem o Jonathan te deu umas boas porradas – Diz Srt. Cleide.

- Só esqueceu uma coisa – Diz Carol, jogada no chão.

- O que? – Pergunta Srt. Cleide.

- Eu matei o desgraçado – Diz Carol, logo depois ela da uma banda na Srt. Cleide.

Carol corre até o André e pega a arma dele, Srt. Cleide para de correr, ela olha pra cima da Carol e vê um saco de areia, ela atira na corda e o saco cai, naquele exato momento Carol se taca para lado, Srt. Cleide vai correndo até a Carol e da 2 socos na cara dela.

Ela pega a arma da mão da Carol e taca pro outro lado do palco, ela levanta a Carol e da uma gravata nela, quando elas se viram o Felipe esta apontando a arma para elas.

- Srt. Cleide? – Diz Felipe.

- Ela é a mãe do Jonathan – Diz Carol.

- Felipe, vamos conversar, que tal me deixar matá-la? – Diz a Srt. Cleide, se escondendo atrás da Carol – Assim você seria o único sobrevivente, todos vão querer saber sobre você, você terá sua vida de volta.

- Não acredita nela – Diz Carol.

- Cala boca – Diz Felipe.

- A Oprah vai querer uma exclusiva só com você, todos os repórteres vão falar com você, me deixa matá-la – Diz Srt. Cleide.

- Ela tem uma justificativa boa Carol, e você? – Pergunta Felipe.

- Eu aceito fazer a entrevista com você na Oprah – Diz Carol.

Felipe atira, Carol e Srt. Cleide vão pra trás e caem no chão, Carol se levanta, ela olha pro Felipe e caminha até ele. Ela estica a mão.

- Me de a arma – Pede Carol.

- Olha Carol eu...

- Me de a arma.

- Ta legal toma – Diz Felipe, entregando a arma na mão da Carol.

Eles ouvem a tosse da Ana, Carol corre até a ponta o palco, a mão de Ana aparece.

- Alguém me ajuda – Pede Ana.

Felipe segura sua mão e a ajuda a levantar.

- Você esta bem? – Pergunta Felipe.

- Eu levei um tiro de raspão e quebrei uma costela, mais acho que vou ficar bem – Diz Ana.

André se levanta aos berros, Ana pega a arma da mão da Srt. Cleide, ela e Carol começam a atirar no André, depois de vários tiros ele cai morto no chão, Carol olha pra Srt. Cleide e da um tiro na cabeça dela, Carol olha para Ana e para o Felipe.

- Só por garantia – Diz Carol, ela taca a arma no chão e sai do palco.

Assim que ela sai do prédio os policias e os bombeiros estavam do lado de fora, eles a ajudam, mais ela diz que não precisava.

Ana esta sentada na ambulância fazendo o curativo quando ouve o médico falar que acharam alguém vivo, Ana sai da ambulância e vai vê quem estava na maca, era o Alexandre, ela pega a mão dele e começa a chorar.

- Estou aqui com você – Diz Ana.

- Eu sei que esta – Diz Alexandre.

Vários reportes vêm pra cima da Carol, cheios de perguntas sobre o acontecimento.

- Falem com o Felipe, ele que salvou o dia – Diz Carol.

Eles vão correndo até o Felipe, ele olha pra Carol e da um pequeno sorriso pra ela.

Carol esta andando pelo campus, de repente seu celular toca.

- Alô!

The end.


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