Noite Macabra 2 escrita por Fenix
Não coloque a culpa em mim, você foi uma vergonha ter chego tarde e não ter pego o assassino – Diz Victor.
Alexandre se retira da sala, Ana, Bruna G., André e Camila estão na sala de espera da delegacia, Carol sai da sala do tenente e caminha para ficar com eles, Carol senta ao lado de André.
- Não acredito que seja ele – Diz Carol, encostando sua cabeça no ombro de André.
- Calma você não sabe o que esta dizendo e sobre esses assassinatos, não tem nada haver com o que houve em New Ford – Diz André.
- Algo me diz que ainda não acabou – Diz Carol.
- Você acha que o Jonathan ou a Bárbara possam estar vivos? – Pergunta André.
- Não, eu atirei nas cabeças dos desgraçados, to com medo de que alguma pessoa idiota tente ser igual a eles – Diz Carol.
- Essa pessoa conhecia a Giulia – Diz André.
- Como assim? – Pergunta Carol.
- A Giulia morreu – Diz André.
Carol começa a chorar, Ana vai correndo até ela.
- Carol ta tudo bem? – Pergunta Ana.
- A Giulia morreu- Diz Carol.
Ana chora junto com a Carol. No dia seguinte Carol recebe várias cartas por causa de seu livro, a maioria falando sobre os assassinatos.
Enquanto isso Ana e Alexandre estão na cafeteria conversando.
- Quem você acha que é o assassino? – Pergunta a Ana.
- O Victor, ele é muito suspeito – Diz Alexandre.
- Exato, o assassino quer que a gente pensei que seja ele, mas o que devemos saber é quem menos a gente esperar – Diz Ana – e o assassino de seqüências sempre são amigos da vítimas.
- Se a Bruna for uma suspeita? – Pergunta Alexandre.
Ana chega perto do Alexandre.
- Nos somos também – Sussurra Ana.
O celular da Ana toca, ela olha pro número era a Bruna.
- Oi – Diz Ana.
- Vem pra cá pro campus rápido – Diz Bruna.
- Já estamos indo – Diz Ana, logo depois desliga - Vamos pro campus rápido.
Alexandre e Ana vão correndo para campus, Ana vê Bruna sentada no banco ao lado da árvore, eles vão correndo sentam ao lado dela.
- Já tem algumas suspeitas de quem seja o assassino? – Pergunta Bruna.
- Não, a gente conversou um pouco, mais ainda não sabemos direito – Diz Ana.
O telefone da Ana toca, ela atende.
- Ta depois eu falo com você – Diz Ana, logo depois desliga.
- Mais então, eu acho... – Diz Alexandre, antes de terminar o telefone da Ana toca novamente.
- OI – Diz Ana, com raiva- eu estou ocupada depois te ligo – ela desliga.
Quando o Alexandre ia falar o telefone da Ana toca novamente, Bruna irritada pega o telefone.
- ELA TA OCUPADA – Diz Bruna, irritada.
- Já sabem quem sou eu?
Bruna arregala os olhos e tampa a entrada de som.
- É ele – Diz Bruna.
- Ele quem? – Pergunta Alexandre.
- O assassino – Responde Bruna.
Ana e Alexandre levantam na mesma hora, eles olham pra todos os lados.
- Parecem que ficaram assustados.
Bruna se levanta.
- Ele ta nos observando.
- Enrola ele que eu e a Ana vamos tentar vê quem é – Diz Alexandre.
Eles vão correndo pelo campus vendo todos que falavam ao celular.
- O que você quer com a gente? – Diz Bruna.
- Terminar um trabalho mau feito.
- Porque você que seguir os passos daqueles dois idiotas?
- Por vingança.
- De que? – Diz Bruna, ela vai correndo até um garoto de celular, ela pega o celular mas não era ele.
- Esta me procurando Bruna?
- Cadê você seu canalha?
- Quem sabe eu te pego antes de você me achar.
Ana e a Alexandre sempre de olho na Bruna, mas ao mesmo tempo nas pessoas com celulares. Bruna caminha e fala com o assassino pelo celular, ela fica perto de uma van de reporte, ela fala com ele e andando de costas se aproximando da van.
- Eu vou te pegar sem ninguém reparar.
- Seja mais original, esse negócio de assassino psicótico já passou de moda – Diz Bruna.
A porta da van se abre ele tampa a boca da Bruna e a puxa pra dentro da van, a taca no chão da van e enfia a faca nela várias vezes até matá-la, Ana e Alexandre olha em volta, Ana não via Bruna.
- Cadê a Bruna? – Pergunta a Ana.
Eles saem correndo e gritando pela Bruna, até que a Ana pisa na poça de sangue que saia de dentro da van, ela abre a porta da van, ao abrir Ana se depara com Bruna toda cheia de sangue e toda esfaqueada caída na van.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHH – Grita Ana.
Enquanto isso, depois que o Alexandre viu a Bruna ele foi comunicar o Tenente e pede pra tirar a Carol da cidade o mais rápido o possível, Carol estava na biblioteca, ela estava em frente a um computador quando der repente ele trava.
- Ei o seu travou também – Pergunta Carol para cara do lado.
Ele diz que ela tava preste a receber uma mensagem e que foi enviada dali de dentro, porque todos os receptores estão conectados, a mensagem aparece “Você vai morrer essa noite”, Carol se levanta e deixa a cadeira cair pra trás, os seguranças rapidamente vão até ela, Carol assustada fica olhando pra todo mundo, aparece outra mensagem “Eles não poderão te salvar” Carol põe a mão na boca e começa a chorar, um dos seguranças a leva pra um canto, enquanto o outro vai olhando os computadores, quando Carol ia sair da biblioteca o Felipe aparece em sua frente.
Carol se assusta com a presença dele.
- Olá Carol – Diz Felipe.
- Oi.
- Podemos conversar?
- Não acho que essa seja uma boa hora.
- É a hora perfeita – Diz Felipe, ele a pega pelo braço e a encosta na parede fora da biblioteca- Olha só, a Oprah que fazer comigo 10 minutos de entrevista, mas com você junto, o que você acha?
- É exposição demais – Diz Carol, angustiada.
- Qual é Carol você me deve essa, faz 4 anos que você me colocou na cadeia por dizer que tentei matar sua mãe, não diga não Carol – Diz Felipe.
Carol da um passo pra trás, e desce a escada de costas lentamente, Felipe desce junto com ela, Felipe a encarava com um olhar estranho.
- Felipe eu sei e sinto muito, mas é muita exposição pra mim, ainda mas agora – Diz Carol.
- Você esta nervosa com alguma coisa Carol? – Pergunta Felipe, Carol sobe a escada rapidamente, no exato momento em que ela passa por ele, Felipe segura seu braço – VOCÊ TEM QUE ME DAR ESSES MINUTOS CAROL, EU TINHA UMA IMAGEM E VOCÊ A DESTRUIU – Ele grita.
Os seguranças vão correndo até ele e o algema, Carol se vira e quando ia correr da de frente com o Alexandre.
- O que foi que houve? – Pergunta Alexandre.
- O assassino me mandou uma mensagem – Diz Carol, com expressão de medo e angustia.
- Vamos te tirar da cidade hoje de noite, não vamos te contar onde é, você não pode saber, se quiser pode levar uma amiga – Diz Alexandre.
- Mas e a faculdade? – Pergunta Carol, angustiada.
- Fica calma, o importante é você ficar protegida – Diz Alexandre.
De noite, Carol e Camila vão para o carro pra sair da cidade, Victor esta a espera da Carol na porta do dormitório com uma rosa na mão, Camila passa direto por ele, logo depois Carol sai do dormitório.
- Que linda – Diz Carol, pegando a rosa que Victor tinha entregado.
- Quero que saiba que quando tudo isso acabar eu vou estar aqui te esperando – Diz Victor.
Carol lhe um beijo, ela alisa seu rosto, depois Carol se dirigi até o carro e coloca a mala de roupa na mala do carro, Camila da um abraço no Victor e entra no carro.
- Eu vou pensar em você a cada minuto – Diz Victor.
- Eu sei, também vou pensar em você a cada minuto – Diz Carol.
Carol entra no carro da polícia, e eles saem dali, Victor fica dando tchau quando um vulto passa atrás da árvore.
No carro, Camila liga o rádio e esta falando sobre o filme “Noite do Terror”.
- Você viu? A Neve Campbell ta fazendo você no filme, que chique hein amiga – Diz Camila.
Carol da uma pequena risada.
- Falaram que a Sandra Bullock ta fazendo a Ana, o Brad Pitt o Jonathan, a Tyra Banks a Bárbara, o Mell Gibson o Lucas, a Lindsay Lohan a Giulia, a Thalita Lippi a Bruna G., a Nikki Reed a Maiara – Diz Camila.
- Eu não quero mais saber – Diz Carol.
- Ta, desculpa – Diz Camila.
O carro para no sinal, numa rua deserta.
- Para onde estão levando a gente? – Pergunta Camila.
- Se eu te contar, eu teria que te matar – Diz o segurança.
Carol olha pra frente, ela grita, o assassino tava na frente do carro, ele quebra o vidro do lado do motorista e corta a garganta do segurança, o outro segurança pega a arma e sai do carro, Camila e Carol ficam gritando e tentando abrir as portas.
- Seu desgraçado – Diz o segurança.
O assassino pula em cima do carro e da um chute na cara do segurança, o assassino entra no carro e dirigi, o segurança vai correndo e se taca em frente ao carro, ele segura no capú, o assassino zigzag com o carro, o segurança manda o assassino parar, mas ele acelera, mas ainda, o segurança estava com a arma na mão e a outra segurando no carro, o assassino taca o carro contra uns tubos de ferro, e esses tubos entram no carro. Carol bate com a cabeça no vidro, ela passa a mão na testa e vê que estava sangrando ela olha para Camila e a acorda.
- Ele morreu? – Pergunta Camila sussurrando.
- Não só está desacordado – Sussurra Carol, olhando pro assassino.
- Como vamos sair? – Pergunta Camila sussurrando.
- Os vidros são blindados não da pra quebrar – Diz Carol sussurrando.
Ela observa que um dos tubos tirou uma parte da grade, que dividia a parte da frente com a parte de trás do carro, Carol puxa a grade aumentando o buraco.
- Acho que já da pra passar.
- Não, a gente da outro jeito – Diz Camila sussurrando, com a testa machucada, segurando a blusa da Carol.
- Não tem outro jeito, o único é passando por ele.
Carol se segura no teto do carro e passa pelo buraco da grade, ao passar pelo buraco ela escorrega e cai no banco, Carol esconde o rosto de medo, ela olha pra ele, o assassino não teve nenhuma reação, Carol tenta abrir a porta cautelosamente, no entanto foi atoa a porta esta trancada e não da pra destrancar, Carol respira fundo e passa por cima dele, ela olha de perto aquela máscara horrível, ela se distrai e sem querer sua mão escorrega e aperta à buzina, Carol se taca no banco ao lado.
- Não Carol, não faça isso – Diz Camila sussurrando.
Ela tenta novamente, Carol apóia a mão no banco em cima da cabeça dele, e depois na porta ao sair ela cai no chão. Carol se levanta e tenta abrir por fora a porta da Camila, mais esta trancada.
- Você vai ter que passar por ele – Diz Carol.
- Não, eu não vou conseguir – Diz Camila sussurrando.
- É o único jeito – Diz Carol.
Camila olha pra ele, respira fundo, ela passa pelo buraco da grade de olhos fechados, quando ela abre os olhos se depara com o segurança morto no vidro da frente, Camila põe a mão na boca e consegue segurar seu grito.
- Vem logo – Diz Carol.
- Não dá eu não consigo – Diz Camila, chorando.
- Consegui sim, vem logo antes que ele acorde – Diz Carol.
Camila olha pra Carol, se apóia e tentar ir.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!