Noite Macabra 4 escrita por Fenix


Capítulo 1
New Ford




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/142657/chapter/1

Estrelando: Alexandre , Allan , Amanda , Ana ,Carol,Policial Lion,Gabriella, Jake , Karilyn , Kerry , Leonardo , Letícia , Lilo  e Tainara .

Diretor: Felipe Machado

Numa noite fria, o telefone toca, Roberta caminha até a sala para atender.

- Alô! – Diz Roberta, naturalmente olhando para frente.

- Alô!

- Ahh.. Sim? – Diz Roberta, debruçando-se nas costas do sofá em sua frente.

- Quem é?

- Para quem você esta ligando? – Pergunta Roberta, dirigindo-se para cozinha.

- Com quem estou falando?

- Ok, número errado – Diz Roberta, em seguida desliga o telefone, ela o põe sobre o balcão ao lado da pia e pega um saco de biscoito.

Assim que Roberta entra na cozinha já desligando o telefone, Patrícia esta sentada na mesa central da cozinha com seu celular, Patrícia levanta o olhar para Roberta.

- Quem era? – Pergunta Patrícia.

- Ah! Ninguém – Responde Roberta, abrindo saco de biscoito.

- Já sabe que filme nós vamos ver? – Pergunta Patrícia.

- Sim... Um de terror... – Diz Roberta, ela abre o biscoito enquanto come uma batata diz – Jogos mortais 7.

- Ah não!, Eu já vi esse filme no cinema, é horrível, Não é assustador é nojento, eu odeio essa merda de tortura pôrno  – Diz Patrícia, voltando a mexer em seu celular.

Roberta da uma rápida risada.

- Eu gosto de Jogos mortais... – Diz Roberta, ela pega um facão que estava no faqueiro em cima da mesa – O Jigsaw faz mortes criativas – Em seguida fica girando a faca com a ponta na mesa.

- Mas você não da a mínima para quem morre, porque você não consegue se apegar a nenhum personagem, é só contagem de corpos e sangue espirrando – Diz Patrícia, depois faz uma voz de nojo mostrando a língua e olhando para cima.

Roberta guarda a faca.

- O que esta fazendo? – Pergunta Roberta.

- Nada, só no facebook – Responde Patrícia – Tem um garoto muito fofo que sempre me manda mensagens.

- É? E o que vocês conversão? – Pergunta Roberta, curiosa.

- Ah! você sabe – Diz Patrícia, ela volta a mexer no celular – Como vai você? Você é linda! Eu quero te matar. Essas coisas – Diz Patrícia.

Roberta estranha o último recado, diferente de Patrícia que nem percebeu.

- E porque você não deleta ele? – Pergunta Roberta, comendo batata.

- Eu deleto, mas ele acha um jeito de sempre me adicionar – Responde Patrícia, com a maior inocência e dando um sorriso envergonhado.

- E porque não denuncia? – Pergunta Roberta.

- Porque ele é muito lindo – Responde Patrícia – Quer ver?

Roberta da um sorriso, larga o saco de batata e caminha até Patrícia, ela lhe mostra uma foto dele no celular na página do Facebook, a foto era de um garoto, sem aparecer o rosto elas observam o abdômen malhado dele, Patrícia morde os lábios, em seguida olha para Roberta, percebendo que ela estava estranhando a foto.

- É o Justin Henrie Patrícia – Diz Roberta.

- É nada... É? – Patrícia diz, ela olha para a foto.

- Pois é, é ele sim, você foi enganada Patrícia– Diz Roberta.

Patrícia expressa uma tristeza ao saber, no entanto o telefone toca, elas o encara, Roberta caminha até o balcão, pega o telefone, se vira e encosta na geladeira.

- Alô! – Diz Roberta.

- Quem é?

- É a garota mais impaciente que você falou há minutos atrás – Diz Roberta, um pouco irritada.

- Me desculpa, você não precisa agir feito uma puta estressada.

- Não! É claro que não preciso... dane-se – Diz Roberta, quando ela vai desligar o telefone o assassino fala.

- Se você desligar esse telefone eu vou cortar sua garganta até chegar o osso da sua coluna.

Roberta fica séria, um pouco tensa, ela observa Patrícia, Patrícia estranhando o modo que Roberta de repente reagiu ela desconfiada diz.

- Quem é?

- É para você – Diz Roberta, caminhando até Patrícia com seu braço esticado segurando o telefone.

Patrícia com receio o atende.

- Alô?

- Quem é?

- É a Patrícia, quem é? – Pergunta Patrícia.

- Sou a última pessoa que você vai vê na sua vida.

- Isso é um trote, desliga – Diz Roberta.

Patrícia assustada rapidamente desliga o telefone e o põe na mesa, angustiada ela levanta da cadeira e olha para Roberta.

- Porque você passou o telefone para mim? – Pergunta Patrícia, assustada.

- Eu pensei que fosse esse cara que você conhece do Facebook – Responde Roberta.

- As portas estão trancadas? – Pergunta Patrícia, angustiada.

- Fica calma – Diz Roberta, tranqüilizando Patrícia.

Elas caminham em direção a sala quando o telefone retorna a tocar, as duas se viram, Roberta olha para Patrícia.

- Deixa tocar – Diz Patrícia, com medo.

Roberta anda até a mesa e retira a pilha do telefone, no entanto o celular de Patrícia vibra, Patrícia assustada da um pequeno grito, ela pega o celular de seu bolso e lê a mensagem.

- É do perseguidor do facebook, ele disse para atendermos ao telefone – Diz Patrícia, arregalando os olhos.

Patrícia se vira e caminha para sala, Roberta revira os olhos e a segue.

- Fala sério! É tudo uma brincadeira, Patrícia!... Deve ser a Britney ou a Selena – Diz Roberta – Aonde você vai?

Em frente o corredor da porta da frente, Patrícia se vira e para de andar.

- Me certificar de que a porta da frente esta realmente trancada – Diz Patrícia.

De repente a campainha toca, elas se viram assustadas gritando alto, Patrícia da uns passos para trás com muito medo, Roberta caminha em direção a porta, no entanto Patrícia a segura pelo braço.

- Não!... Não abra – Diz Patrícia.

- Fica tranqüila – Diz Roberta, ela caminha até a porta e se vira – Esta tudo bem Patrícia, alguém criou um profile só para te assustar.

- Espera... Quem esta ai?... – Grita Patrícia, ela olha para Roberta – Eu perguntei, quem esta ai? – Patrícia bate a mão na coxa e olha para Roberta- Satisfeita? Vamos chamar a polícia!

Então o celular de Patrícia vibra novamente, ela se assusta e abre a mensagem, levantando seu olhar com extremo medo ela lê a mensagem.

- Ele disse para abrir a porta – Diz Patrícia.

Roberta se vira e retira o trinco da porta.

- Não, Roberta, não, por favor não, eu estou com medo – Diz Patrícia.

Roberta se vira.

- Já disse que não é nada demais, não vai ter nenhum Jonathan ou Bárbara atrás dessa porta – Diz Roberta, ela se vira e a abre.

Naquele instante Patrícia da um pulo de susto para trás, o vento gelado entra na casa, Roberta ainda dentro de casa observa a rua, ela sai e olha para os lados e resolve ir até a escada da varanda, ela olha para os lados e se vira para Patrícia.

- Viu? Não tem ninguém aqui fora – Diz Roberta.

De repente o celular de Patrícia vibra, dando susto nas duas, Patrícia com muito medo olha para Roberta e pega o celular, ela lê a mensagem e não entende muito bem.

- O que ele esta falando? – Pergunta Roberta, entrando na casa.

- Ele disse que não esta ai fora, esta... Aqui do lado – Diz Patrícia.

De repente ele sai do corredor ao lado e enfia a faca no peito de Patrícia, depois retira e a deixa cair morta no chão.

- AAAAAAHHHH – Grita Roberta, desesperadamente.

Ela se vira e corre para porta, ao sair outro assassino aparece e corta sua garganta, Roberta se vira pondo a mão no corte onde sangrava horrores, ela morrendo se encosta na parede e vai escorregando, sujando a parede com sangue em sua mão.

Então aparece na tela de uma televisão Noite do terror 6.

- Mas que merda – Diz Yasmin, desligando a televisão.

- O que? – Pergunta Andressa.

- Mas que coisa estúpida, um assassino assustando as pessoas através de mensagens e pelo Facebook, mas que tosco – Diz Yasmin.

- Eu gosto, me assustou – Diz Andressa, olhando fixo para televisão.

- O assassino do facebook? Esta brincando comigo né? – Diz Yasmin, ela se levanta e conversa enquanto caminha até a cozinha.

-Acho que agora seria do Twitter, faz mais sentido – Diz Andressa.

- Adolescentes desconstruindo filmes de terror, fazem paródias aos clichês – Diz Yasmin, ela pega uma lata de refrigerante na geladeira e volta conversando para sala – Até que vão morrendo um a um... Isso é uma banalidade mortal, toda essa metalinguagem pós-moderna, deviam ter parado com isso em 1996 – Yasmin senta ao lado de Andressa.

- Eu gosto das seqüências de Noite do terror, é assustador... Não tem aquela coisa de alienígenas, zumbis, nem uma garota fantasma asiática, tem algo realmente assustador num cara com uma faca que apenas... – Diz Andressa.

Yasmin abre a lata de refrigerante, Andressa olha para ela.

- Mata – Continua Andressa – Talvez isso poderia mesmo acontecer.

Yasmin fica confusa, ela põe a lata na mesa a frente do sofá.

- Eu não entendo – Diz Yasmin – Esse pessoal nunca sabe à hora de parar, ainda ficam reciclando a mesma merda... Mesmo nessas cenas de abertura, é sempre uma menina indefesa que sem dúvida vão matar, é tão previsível que nem mesmo tem surpresa, você consegue prever tudo que vai acontecer... – Diz Yasmin.

Então já muito furiosa Andressa pega uma faca e rapidamente enfia na barriga de Yasmin, Yasmin arregala os olhos com muita dor.

- AH! – Grita Yasmin, ela olha para Andressa.

Andressa gira a faca e a retira da barriga de Yasmin.

- Esta surpresa agora? – Pergunta Andressa.

Yasmin olha para sua barriga sangrando, com extrema dor ela olha para Andressa.

- Por quê? – Ela pergunta, saindo sangue de sua boca.

- Porque você fala demais – Diz Andressa, com a faca na mão.

Ela rapidamente enfia novamente na barriga de Yasmin.

- AH! – Grita Yasmin.

Andressa chega bem perto dela.

- Agora cala a maldita boca e assisti ao filme – Diz Andressa, ela retira a faca.

A cabeça de Yasmin é levemente caída para trás, já morta, Andressa liga a televisão.

Então aparece em outra televisão Noite do terror 7.

- Oh meu deus, eu amo isso, eu já vi umas 5 vezes e ainda me assusto – Diz Karilyn, animada em frente à televisão sentada no sofá.

- Como você consegue? – Pergunta Tainara, sentada ao seu lado.

Karilyn desliga a televisão e se vira para Tainara.

 - Ok, então o começo do 7 é o final do 6 – Diz Karilyn.

- Ta legal, esperai ai, então o final do Noite do terror 6 é o começo do 7?... E o final o 5 é começo do 6? Isso não faz sentido – Pergunta Tainara.

- Você esta pensando demais – Diz Karilyn.

- Estou? Ou os produtores que pensam de menos? – Diz Tainara – Existe uma razão para eu não vê esses típicos filmes de terror.

- Eu não acredito que você não viu Noite do terror, Tainara nós vivemos em New Ford – Diz Karilyn.

-Não tem nada haver com New Ford – Diz Tainara – Você disse que a serie “Noite do terror” é baseada em fatos reais.

- Não são todos, só os três primeiros, que foram baseados na vida de Carol Prescott, só que depois ela os ameaçou de processo se fizessem outro filme sobre a vida dela. Desde então eles passaram a inventar – Diz Karilyn – “Noite do terror 5” teve até viagem no tempo, que foi o de longe o pior de todos.

- Não se cansa dessa história todo ano? – Pergunta Tainara, rindo.

- Pelo menos New Ford é conhecida por alguma coisa – Diz Karilyn.

Então um barulho vem do segundo andar, Karilyn olha para cima.

- Você ouviu isso? – Pergunta Karilyn.

- Humm... Não – Responde Tainara.        

- Eu volto já – Diz Karilyn, levantando-se do sofá.

- Karilyn – Diz Tainara, também se levantado e indo atrás de Karilyn – Aonde você vai?

- Eu vou lá em cima e já volto, se tiver um assassino lá em cima? – Diz Karilyn, brincando.

- Não demore – Diz Tainara, em frente a escada observando Karilyn subir.

- Não precisa ficar com medo – Diz Karilyn.

- Eu não estou com medo – Responde Tainara.

Karilyn encara o corredor, cautelosamente anda até a porta do seu quarto que se encontrava aberta.

- O que é? – Pergunta Tainara.

- Eu acho que esqueci a janela do meu quarto aberta – Diz Karilyn, observando a janela com as cortinas ao vento.

De repente o telefone toca, Tainara olha para a cozinha.

- Pode atender?... Tainara! – Diz Karilyn.

- Aham – Responde Tainara.

Tainara dirija-se até a cozinha e pega o telefone em cima da bancada, ela o atende.

- Alô! – Diz Tainara, distraída.

- Alô!... Quem é?

- Tainara, quem é? – Pergunta Tainara, ficando atenta.

- Sou a última pessoa que você vai vê na sua vida.

Tainara arregala os olhos assustada.

- O que disse? – Pergunta Tainara, assustada.

Karilyn começa a gargalhar.

- Me desculpa – Diz Karilyn ao telefone com Tainara – Eu tive que fazer isso – Ela diz, rindo.

- Sua piranha, isso não é divertido – Diz Tainara, no telefone.

- Alguém sempre cai nessa, agora foi a sua vez – Diz Karilyn.

- Sua cachorra, você... Ai, AH! – Tainara geme de dor.

- Tainara? – Diz Karilyn, ela desliga o celular e anda rapidamente para fora do quarto – Tainara!... – Ela caminha até o vão da escada – Tainara? – Karilyn desce a escada, ela olha para o chão e vê o telefone – Vamos lá Tainara, deixar o telefone no chão, apagou as luzes, você realmente deveria ser diretora de filmes de terror – Karilyn pega o telefone e procura Tainara pela casa – Aonde você esta?... Já sei, você quer que eu ande por ai para pular na minha frente... Han?

No entanto o telefone toca, uma sombra passa na janela, Karilyn olha para o telefone e caminha até a sala.

- Ok! Ta bem! Perfeito Tainara, perfeito, bem só que você não tem o aplicativo da voz do assassino no celular... Então não pode falar como ele – Diz Karilyn, ela atende – Ou você pode?

- Sim, eu posso!

- Quem é? – Pergunta Karilyn, ficando atenta.

- Não sou um aplicativo.

- É você Allan? – Pergunta Karilyn, caminhando até a janela.

- Eu sôo como o Allan para você? Não. Pense em mim como o seu diretor e você esta atuando no meu filme, você tem um papel, então não estrage.

- Que filme? – Pergunta Karilyn.

- O mesmo filme que a Tainara fez... Só que ela foi cortada das edições... Mas você? Você é uma morena burra com peitos grandes, dê alguma diversão antes de morrer.

- Olha aqui seu filho da mãe, eu sou bem inteligente, o meu QI é de 135, seu idiota! Me diz onde esta a Tainara? – Diz Karilyn, aflita.

- Ela esta na sala de edição para cortes.

- Isso não é engraçado! – Pergunta Karilyn, olhando para os lados.

- Isso não é um filme de comédia é um filme de terror! Pessoas vivem, pessoas morrem e é melhor você começar a correr.

De repente a vidraça ao lado de Karilyn é quebrada.

- AAAAHHHHHH – Grita Karilyn, andando para trás.

O cachorro do visinho começa a latir, Karilyn olha para frente e não havia ninguém lá fora, ela rapidamente olha para o chão é vê Tainara caída em cima dos cacos de vidro, morta a facadas, Karilyn corre até ela e começa a chorar, ela olha para o lado e o assassino aparece de repente com a faca suja de sangue.

- AAAAAAAAHHHHHHH – Grita Karilyn, se levantando e correndo.

Ele a segue pela casa, Karilyn corre até a porta da frente, porém não conseguia abri-la por causa do trinco, ela olha para trás e se abaixa rapidamente, o assassino enfia a faca na porta, Karilyn corre em direção a escada.

- AAAAAAHHHHHH – Ela grita desesperadamente enquanto corria.

O assassino sobe a escada atrás de Karilyn, ela entra na garagem e fecha rapidamente a porta sem fazer barulho, Karilyn acende as luzes da garagem e encosta o ouvindo na porta, de repente o assassino abre a porta, Karilyn se vira e tenta correr quando o assassino enfia a faca em suas costas, ela grita de dor, o assassino a empurra e lhe faz cair da escada, ela bate na parede e para de rolar, Karilyn com suas costas sangrando por causa da facada um pouco a baixo do pescoço, ela se arrasta pelo chão.

- NÃOOOO – Ela Grita, chorando desesperadamente.

Ela se apóia no corri mão da escada e abre a porta da garagem, Karilyn cai no chão e se arrasta para fora da casa, o assassino desce calmamente a escada, observando a dor e sofrimento de Karilyn, vendo o quanto ela quer viver, ele a observa passar pela a porta da garagem, então ele olha para o botão onde fecha a porta e o aperta, a porta vai fechando enquanto Karilyn vai passando, a porta fecha no final da coluna de Karilyn, quebrando sua coluna, a porta se levanta e o assassino caminha até ela, Karilyn grita desesperadamente e se rasteja pelo chão, ele a segura pelos pés.

- AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH – Grita Karilyn, quando o assassino a puxa para dentro da garagem.

Ele a vira, deixando-a de frente para ele.

- Não, por favor – Diz Karilyn, chorando.

Ele levanta a mão com a faca suja de sangue e enfia em Karilyn.

 Noite M4cabra

No dia seguinte, um carro cinza esporte anda pelas ruas de New Ford e estaciona em frente a uma loja de livraria, a porta se abre e sai Carol, a sobrevivente de todos os ataques, ela com seu olhar meigo e vestido rosa olha para os postes da praça, todos com aquela túnica preta e a máscara branca do assassino, Carol observa aquela roupa e Letícia sai do carro e caminha até ela.

- O que achou? – Pergunta Letícia.

- Bom eu acho que hoje é o aniversário... Crianças! – Diz Carol, observando os postes.

- Eu quis dizer a vitrine – Diz Letícia, andando até uma vitrine onde tinha um grande pôster do livro de Carol e vários exemplares em baixo.

- Ficou bom – Diz Carol, apreciando.

- Se não ficasse eu ia matar o gato do dono – Diz Letícia.

Carol da uma risada.

- Isso – Diz Carol, rindo.

Elas entram na loja.

A música Hold it against me de Britney Spears é tocada instrumentalmente em um celular, na cabeceira da cama, um braço sai de dentro da coberta e pega o celular, ao sair da coberta Alexandre desarma o alarme, olha para trás e caminha saindo do quarto, Ana deitada na cama se vira e agarra o travesseiro.

Já uniformizado para o trabalho, Alexandre sai de casa, ele anda até seu carro de polícia, Alexandre olha para trás.

- Ei, ei, cuidado, esta indo rápido demais – Diz Alexandre, sendo agora o Xerife de New Ford.

- Droga – Diz Kerry, dirigindo o carro, tocando música alta – Me desculpa Xerife.

Alexandre se vira e põe o chapéu.

- Kerry – Ele diz negando com a cabeça.

Kerry dirigi até a casa de Gabriella, ela estaciona bem em frente e buzina, Gabriella sai calmamente de casa.

- Antes de entrar no carro me prometa que não iria me matar! – Diz Kerry.

- Oi para você também, o que você fez? – Diz Gabriella, andando em direção ao carro, segurando sua bolsa e seus livros.

- O Allan me ligou ontem á noite – Comenta Kerry.

- Porque ele esta ligando para você? – Diz Gabriella.

- Porque você não atende as ligações dele, e ele sabe que eu sou a sua melhor amiga e contarei tudo e porque ele quer saber – Diz Kerry.

- Saber o que? – Pergunta Gabriella, entrando no carro.

- O quanto esta chateada – Diz Kerry.

Gabriella olha para trás e observa Lilo virando a esquina e correndo até o carro.

- Não vamos falar disso agora – Diz Gabriella.

- Esta bem! – Diz Kerry, concordando.

- Então o Allan me ligou ontem á noite – Avisa Lilo, entrando no carro.

- Ele ligou para você também? – Pergunta Gabriella, um pouco espantada, enquanto Kerry começa a rir de leve.

- Ele teme que a chegada da sua prima lhe impeça de perceber o quanto ele lamenta – Diz Lilo.

- Bom isso é muito criativo  – Diz Gabriella.

- Deus! – Diz Kerry, andando com o carro.

- E sabe o que isso me lembra? O Anjo da morte! – Diz Lilo.

- Do que você esta falando? – Pergunta Gabriella.

- Da sua prima, a última parada da turnê de lançamento do livro dela – Diz Kerry – E a primeira de um novo recomeço, é muito dramático, ela é a razão pelo o qual eu amo filmes de terror.

- Acho que ela adoraria ouvir isso – Diz Gabriella – Se eu a conhecesse tanto para dizer, só que não somos muito próximas.

- O que eu sei é que, aonde ele vai, pessoas morrem – Diz Lilo – Outras pessoas... Nunca ela, “Noite do terror” é a franquia errada para ela, ela deveria estar em “Premonição”.

O celular de Gabriella toca, ela pega sua bolsa e pega o celular.

- Espera um pouco – Diz Gabriella – Porque a Karilyn esta ligando para mim?

- Ham, eu não suporto ela – Diz Kerry.

Gabriella atende.

- Alô!

- Alô Gabriella!

- Quem é? – Pergunta Kerry.

- Shhh – Diz Gabriella – Karilyn é você?

- Qual seu filme de terror favorito?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Recomendem por favor, e deixem um review.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Noite Macabra 4" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.