Era Rebelde - Eles se Odeiam ou se Amam? escrita por Little S
Notas iniciais do capítulo
Bom aqui está o capitulo, espero que gostem
POV JENNY
Finalmente todos estão namorando até mesmo os pirralhos dos meus irmãos e primos o que é bom e ruim. Bom por esta tudo resolvido e isso é bom e ruim, pois ninguém merece ter que segurar vela , né?!
Neste momento eu ruiva linda e modesta estou na mesa da Glifinória agüentando os beijos e falas melosos deles o pior que tenho que esta na mesma mesa da Ciara Chang sabe por que? Porque o filho da mãe e do pai do Malfoy esta saindo com a Chang. Eu sei minha vida é uma droga.
– Bom dia Jimmy - a Alex disse para o James usando aquele apelido ridículo que só não ri porque esta de péssimo humor por agüentar os beijos melosos entre o Malfoy e a vadia da Chang.
– Bom dia morena da minha vida - o James, ou melhor, Jimmy disse para a Alex com aquela voz de bobo apaixonada e a beijou apaixonadamente, na boa a única pior do que ter de agüentar todo mundo esta namorando no grupo de amigos que você faz parte e saber que sua melhor amiga esta namorando o seu irmão gêmeo mais velho que você odeia, quer dizer não dá nem para aprontar com o James mais e ainda tenho que agüentar as 1001 qualidades que só a Alex vê no mané do meu irmão.
– Bom dia para você também Alex - ironizei a parte dela ignorar todos na mesa e beijar o meu irmão.
– Você tá ai Jenny - ela disse como se não tivesse me percebido aqui, é Jenny ignorada e sem ninguém com certeza estou pagando todos os meu pecados.
– Jenny você ta ai desde quando? - ouvi o Fred me perguntar e isso foi demais para a minha paciência.
– Quer saber? Cansei de ter que segurar vela e ser ignorada pelos meus amigos - “e agüentar o cara que eu gosto beijar um japa asiática vadia” completei mentalmente irritada e sai de lá e fui para a mesa da Lufa-Lufa e me sentei acredite se quiser no lado da Brown.
– O que faz aqui Potter? - a Brown disse friamente como se pudesse me atingir.
– Fazendo uma pizza - respondi sarcástica, não me deixando atingir por olhares curiosos e o tom que a Brown usou comigo.
– Sem os amiguinhos?! - ela perguntou irônica e eu apenas sorri.
– Sem a amiguinha?! - perguntei irônica.
– Se declara para o Nate - ela disse mudando do tom sarcástica e frio para o implorativo.
– Oi? - perguntei confusa.
– A Ciara não tem um amor normal pelo Nate aquilo é uma obsessão - a Brown disse seria - eu quero minha melhor amiga e o James de volta e você quer os seus amigos e o Nate de volta que tal nos unir e acabar com eles?! - ela perguntou como se fosse normal.
– Olha aquela cena era melosa e irritante admito, mas eles estavam felizes e eu estou feliz por eles, mesmo com aquela melassão toda - murmurei a ultima parte e me levantei - e nem pense em acabar com a felicidade deles, pois se acabar eu juro acabo com você - eu ameacei ela e fui saindo quando estava perto da mesa da Glifinória, sem querer eu esbarro em alguém.
– Oi ruiva - o Oliver me cumprimentou.
– Oi Oliver - eu o cumprimentei, eu e ele viramos muito amigos desde que estou sendo ignorada por meus melhores amigos - desculpa pelo esbarrão - eu disse sorrindo.
– A culpa foi minha que tinha me deslumbrado por um gato da Corvinal - ele disse sorrindo, sim o Oliver é gay descobri recentemente, a mãe sabe e apoio a escolha do filho, mas o pai não faz a menor idéia e o Oliver tem medo que o pai descubra e o rejeite.
– Olha Oliver você sabe que eu não me acostumei com esse seu lance - eu disse sincera.
– Você vai me rejeitar - o Oliver falou triste.
– Não Oliver eu... - ia começar a me desculpar, mas percebi o olhar brincalhão dele, ele é assim vive fazendo brincadeira que nem sei quando esta falando serio - sem graça - falei um pouco irritada pela brincadeira.
– Enganei a ruiva na casca do ovo - ele disse.
– Você deveria parar de me chamar de ruiva e começar a me chamar de Jenny - falei ainda irritada com a brincadeira.
– Vai ruiva me desculpa - ele falou manhoso me abraçando e deu uma risada que eu não entendi.
– Seu doido por que você esta rindo? - eu perguntei confusa pela risada assim que nos separamos.
– O seu Malfoy esta morrendo de ciúmes de você neste momento - ele disse me fazendo olhar na direção do Malfoy que tinha um olhar de ódio na direção do Oliver.
– Se ele sente ciúmes de mim então por que diabos está saindo com a vadia da Chang? - eu perguntei indo me sentar em um lugar na mesa da Gilfinória sendo seguida pelo Oliver.
– É obvio que o loiro gostosão quer te fazer ciúmes - o Oliver disse.
– Interessante - disse tendo um plano na minha cabeça, se ele acha que só ele pode brincar desse jogo esta muito enganado.
– Ó não - ele falou percebendo meu sorriso maroto.
– Ó sim - eu disse fazendo um sorriso pidão - por favor, Oliver, por mim e minha felicidade - disse sendo um “pouco” dramática.
– Quando você vai fazer algo para mim e minha felicidade? - ele perguntou cruzando os braços e fazendo um biquinho fofo.
– Se você me ajudar de dou de presente aquele chapéu da linha masculina francesa da minha tia Fleur - eu falei, a amizade faz amigos aceitar varias coisas, mas o que faz com mais facilidade é o bom suborno.
– Fechado - ele disse desistindo e eu dei um sorriso vitorioso.
– Relaxa não vai precisar me beijar e nem fingir que estamos namorando, tudo que precisa fazer é as mesmas coisas que amigos fazem, mas na frente do Malfoy para ele sentir a mesma coisa que eu senti esses dias - eu falei calmamente pegando umas panquecas e ele revirou os olhos.
– Você e o Malfoy são dois cabeças duras sabia?! Aff, por que não admitem que se amam e param de tentar fazer ciúmes um pro outro?! - ele perguntou com a voz cansada.
– E ferir o meu orgulho? Nunca - falei decidida bebendo um pouco do meu suco de abobora.
– Vou para a aula da Trelawney e do Firenze - o Oliver falou saindo e indo para a aula de Adivinhação que é matéria dada de dois professores de idéias diferentes que estão sempre discutindo, o que é o máximo que sempre se esquecem de passar dever. Esqueci de falar, mas o Oliver é do 6º ano.
– Jenny - a Alex falou e percebi que estava com o Fred e o Louis - desculpe por a gente te ignorar, acha que foi um pouco meloso nosso relacionamento e um pouco chato a gente te ignorar - ela disse se desculpando.
– Tudo bem acho que também faria o mesmo se fosse eu - eu falei dando um sorriso.
– Serio?! - o Louis perguntou.
– Não - disse falando o obvio.
– Sem graça - o Fred disse.
– Vão namorar, eu sei que estão loucos para fazer isso - disse dando um gole no meu suco de abobora.
– Valeu, te amamos - disse Fred empolgado e os três me deram um abraço grupal.
– Eu sei - falei convencida - bom vejo vocês na aula - me despedi e fui até a entrada da Floresta Proibida onde seria a aula de Trato das Criaturas Mágicas matéria dada por Hagrid.
– Bom dia Hagrid - falei para o Hagrid e quando olhei para ele tive o maior susto da minha vida - o que é isso? - apontei assustada para o hipogrifo.
– Bom dia Jenny - ele respondeu sorridente - esse é o Asafugaz - ele falou acariciando o hipogrifo na cabeça. Fiquei tanto tempo olhando assustada olhando o hipogrifo que nem percebi que todos já aviam chegados e com eu olharam apavorados para a criatura.
– Muito bem, hoje iramos falar uma das criaturas mágicas mais gentis do mundo mágico - o Hagrid disse sorridente e tive que me segurar para não xingar o Hagrid de tudo que é nome, onde já se viu levar um hipogrifo para uma aula cheia de adolescente irracionais e irresponsáveis que podem acabar feridos.
– Hagrid hipogrifos são criaturas muito perigosas - a Alex falou tentando manter a maior distancia do hipogrifo.
– Eles são só mal interpretados - ele falou batendo o pé, você acreditaria que o doido falou a mesma coisa de um dragão que tinha acabado de atacar meu tio Carlinhos. - e para provar, Jenny venha fazer um carinho nele - ele disse, beleza sabia que ia sobrar para a ruiva azarada aqui.
– Como se eu tivesse escolha - murmurei e fui à caminha do hipogrio, meu pai me ensinou como se tornar amiga de um hipogrifo então não foi nenhum problema, tudo que eu fiz foi manter o contato visual com o hipogrifo e fiz um referencia para ele que foi respondida com outra, com muita coragem fiz carinho em sua cabeça e admito que foi muito divertido, esqueci até que estava com medo.
– Muito bem Jenny - o Hagrid disse para mim - 20 pontos para a Glifinória - todos os glifinórios deram um sorriso de animação e alguns sonserinos fecharam a cara - que tal derem uma volta agora? - o Hagrid perguntou e nem esperou minha resposta, pois já foi me colocando em cima do Asafugaz e ele começou a voar me levando junto, se eu morrer eu juro que volto só para puxar o pé do Hagrid.
– Asafugaz eu sei que acabamos de nos conhecer, mas, por favor, não dá a louca e não me mata - eu falei quando sem querer puxei a asa dele muito forte. Felizmente ele não fez nada e o passeio foi bem legal tirando a parte dele dar um volta no ar e me deixar de cabeça para baixo por um minuto e eu quase cair uma 4 vezes foi um passeio bem aproveitador.
– BOM TRABALHO JENNY - o Hagrid disse ou melhor gritou assim que cheguei finalmente pousando os meus pés no tão amado e abençoado chão - 5 pontos para a Glifinória.
– COMO É QUE?! EU SUBO EM CIMA DE UM HIPOGRIFO QUASE CAIO UMAS 4 VEZES E MEU SANGUE VAI DIRETO PARA O MEUS CEREBRO QUANDO ELE FICA DE CABEA PARA BAIXO, E VOCÊ DÁ 5 PONTOS?! - dei um chilique por aquela sacanagem.
– 60 pontos? - ele perguntou assustado com meu chilique.
– Melhor - falei ficando calma - tchau Asafugaz - falei a ele que me olhava um pouco assustado, é assusto até um criatura mágica perigosa.
– Maluca - o Malfoy murmurou quando voltei ao meu lugar.
– Imbecil - o xinguei, só porque eu sou apaixonada por ele não significa que tenho que agüentar desaforo.
– Pelo menos eu não sou fácil como certas pessoas - ele disse, ok agora insultou a ruiva aqui.
– Pelo menos eu não sou convencida como outros - disse irritada.
– Pelo menos eu não sou filho de uma traidora do próprio sangue pobretona - ele disse, agora ele foi longe demais.
– Pelo menos eu não sou filha de um comensal da morte - eu sei peguei pesado, mas ele começou a xingar minha família.
– Pelo menos minha avó não é uma sangue ruim - ele falou frio retrucando e eu não agüentei aquilo dei um tapa na cara dele.
– Nunca mais nunca mesmo tente sujar a memória da minha avó que morreu na maneira mais digna do mundo - falei fria e irritada por ele xingar minha avó de... não consigo nem repetir a palavra.
– Jenny por que você fez isso? - a Alex perguntou e eu ignorei.
– Não to me sentindo bem, posso ir ao banheiro? Obrigado - nem esperei a resposta e já fui saindo.
– POTTER ESPERA! - o Malfoy me chamou, mas eu o ignorei, uma coisa é me xingar outra bem diferente é xingar minha mãe e minha avó que nem viva está para se defender.
Eu irritada e magoada fui para o banheiro feminino, sabe para pensar sem ninguém me interromper. Quando cheguei no banheiro feminino sentei no chão do banheiro e comecei a chorar, motivoS? Provavelmente uma TPM brava e a sacanagem do meu coração de amar o Malfoy, ele me odeia e eu o odeio devia ser simples, mas não eu tinha que me apaixonar pelo meu maior inimigo e maior galinha de Hogwarts, devia escrever uma livro sobre minha vida, a propaganda ia ser mais ou menos assim “achando que sua vida é um droga? Se acha azarada na vida e no amor? Leia esse livro que aumenta auto estima até da bibliotecária mal amada da biblioteca de Hogwarts”.
– Jennifer Melissa Potter Weasley chorando no meu banheiro? Quem diria - ouvir a Murta-Que-Geme dizer, eu tinha claro que esquecer a Murta? Na frase paz e relaxada eu esqueci que a Murta fica no banheiro, ela é qualquer antônimo de paz.
– Olha Murta que tal eu finjo que não te vi e você finge que não me viu e o mundo vive feliz - falei, afinal de contas não me dou BM com nenhum fantasma de Hogwarts, os únicos que me dou bem é o Nick Quase Sem Cabeça e a Dama Cinzenta, os outros nunca se simpatizaram comigo. Motivo? Sei lá, por acaso nasci com um livro de psicologia de fantasma para saber o porquê de não se simpatizar com uma ruiva linda, inteligente, engraçada e modéstia.
– Você poderia desabafar um pouco - a Murta deu a idéia, eu aceitei mais meio receosa. Conversei com ela e desabafei varias coisas que nem meus pais desconfiavam, no final me senti bem melhor.
– Obrigado por me ouvir Murta - falei dando um pequeno sorriso - Tchau e se você pensar em dizer isso a alguém é uma fantasma mais morta que já é - ameacei e fui indo em direção a porta da saída.
– Mal agradecida - ela murmurou e eu ignorei.
POV NATE
Nate você é um estúpido, claro só um imbecil como você para virar o seu pai na adolescência e ir vindo com esse preconceito todo por causa de um xingamentozinho.
Agora não sei o que doeu mais, o tapa na cara ou o olhar de decepção nos olhos da Potter.
Vi ela indo em direção do Wood estão dizendo por ai que eles estão saindo junto, o que aumenta minha raiva.
– POTTER - gritei por ela chegando perto dela.
– O que você quer? - ela perguntou friamente e percebi que seus olhos estavam vermelhos.
– Você chorou - afirmei.
– Claro que não eu... - ela tentou procurar uma desculpa e eu a interrompi.
– Desculpe eu não queria dizer aquilo - disse olhando em seus olhos castanhos esverdeados.
– Mas disse - ela falou e tentou sair, mas eu a impedi de ir segurando seu braço.
– Eu não sei o que aconteceu comigo, por favor, me perdoa - implorei.
– Por que se importa?! A gente se odeia, lembra?! - ela falou fazendo pouco caso.
– Porque a gente é amigo, mesmo com nossas brigas, somos amigos - falei olhado em seus olhos e me aproximando dela quando nossos lábios estavam a milímetros de distancia ela se afastou de mim.
– A gente pode ser amigos, mas não dá para passar disso - ela falou com a voz seria.
– E por que não?! Eu te amo, você me ama já não é o bastante?! - perguntei indignado.
– Só para admitir que nos amamos tivemos que brigar e nos magoar, se sermos mais que isso vamos nos magoar mais ainda - ela falou olhando em meus olhos - eu te amo, mas não nos damos bem, não temos os meus gostos, não temos nada em comum, não conseguimos nem ser amigos sem cria uma guerra - ela falou.
– Como pode ter tanta certeza? Fred e Leah, Alex e James, Louis e Sarah não já são provas suficientes que pode dar certo? - eu disse, quando ela ia dizer uma resposta chega um Wesley loiro veela e uma Sarah inconvenientes.
– Eu descobri como saber mais sobre meus pais - a Sarah falou contente não percebendo que estávamos sérios nos olhando.
– Sarah é uma Black e todos nós sabemos que existe uma única pessoa que sabe tudo sobre os Black’s - o Weasley falou como se a resposta fosse obvia.
– Monstro - a Potter murmurou finalmente tendo uma ação.
– Exatamente - a Sarah disse sorridente.
– Agora tudo que preciso saber é um jeito de ir na sua casa Jenny para perguntar ao Monstro - o Weasley falou.
– Acho que já sei o que precisamos - eu falei sorrindo marotamente.
–x-x-x-x-x-x
Já era à noite, todos os alunos já deveriam estar em seus dormitórios. Todos menos eu, a Potter, o Weasley veela sem encantos e a Sarah que estávamos na sala do Teddy.
– A chave de Portal deve estar aqui em algum lugar - eu falei olhando nas gavetas sendo imitado pela Sarah e o Louis.
– Não, o Teddy nunca colocaria uma chave de Portal tão simples de ser pega - a Potter falou olhando num quadro da mãe e do pai do Teddy que a via na parede.
– O que você esta fazendo? - o Weasley perguntou estranhando a atitude da prima.
– Ele é da Gliginória, mas pensa com alguém da Corvinal - a Potter falou ignorando a gente - Por favor, me tragam a chave do Portal - ela falou com o quadro, ok a Potter deve ter bebido antes de vim aqui.
– Pirou - a Sarah falou tudo que eu queria dizer.
– Paciência é uma dádiva - a Potter respondeu ainda olhando pro quadro agora vazio, ele tá andando muito com meu irmão - Eles estão voltando - ela falou de repente e eu olhei para o quadro e os pais do Teddy vinham, mas a mãe do Teddy segurava uma chave e quando a Potter ergueu a mão e a chave apareceu em sua mão.
– Como você sabia? - eu perguntei confuso.
– Teddy sempre fez segredos como estes para guardar suas coisas - ela respondeu sem me olhar.
– Muito bem, no três nós colocamos a mãe na Chave de Portal 1, 2, e 3 - eu falei e todos nós botamos a mão na chave de portal e aparatamos para a Mansão dos Potter’s, especificamente no quarto do Teddy.
– Vamos para a cozinha, o Monstro deve estar lá - a Sarah disse e nós a seguimos.
Quando estávamos descendo as escadas ouvimos vozes de pessoas conversando, como não somos nada curiosos nós aproximamos devagar para ouvir a conversa, eu percebi pelas vozes que estavam conversando o meu pai, minha mãe, o meu padrinho Blaise, minha madrinha Pansy, o Sr. Potter e a Sra. Potter.
– Deveríamos dizer para a Sarah a verdade - a minha mãe falou e a Sarah ficou mais interessada na conversa.
– Não acho uma boa idéia, ela irá sofrer com a verdade - a minha madrinha, falou.
– Mas... - a minha mãe tentou convencer, mas foi interrompida pelo Blaise.
– Mas nada, Astoria entenda, eu não posso falar para a Sarah que eu sou o pai dela - ele disse serio e eu, a Potter e o Weasley olhamos para uma Sarah pasma de olhos arregalados que logo mudou para uma expressão de raiva.
– COMO ASSIM VOCÊ É MEU PAI?! - ela gritou com ódio chamando a atenção de todos na sala, inclusive do Blaise que estava com uma expressão assustada. É, é agora que o bicho vai pegar.
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Então será que a Jenny o Nate irão se acertar no proximo capitulo? Qual será a reação da Sarah? e se vocês estivesse no lugar da Sarah o que fariam?
o que acharam? Mandem reviews