Doce Destino. escrita por HelenaSantos1510, Alexia_B_


Capítulo 5
Capítulo 5 de 6: Better than revenge.


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura :)



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Bonnie esperou Annabeth se retirar com a bandeja, que antes estava na mesinha ao lado da cama. O sanduiche não queria descer e algo estava embrulhado seu estômago. Odiava admitir, mas gostaria de saber por onde Damon andava. Evaporou qualquer preocupação de sua cabeça, decidindo ocupar sua cabeça com outro assunto. Saiu do quarto,passando rapidamente pelo corredor, e foi até a biblioteca. Abriu a porta silenciosamente, indo até os livros. Antonio Salvatore era bastante curioso, concluiu Bonnie, vendo as diversas matérias e gêneros literários que poderia escolher. Pegou um romance, e sentou na poltrona confortável da biblioteca. Observou o pequeno fogo que vinha da lareira, dando um sorriso. Abriu as primeiras páginas, concentrando nas linhas, no entanto, tocou o pescoço, onde sentia uma leve dor.

Nem precisava pensar muito para saber que a culpa era de Damon. Será que poderia fugir? Mas para onde, se não tinha nenhum conhecido a quem recorrer? Perguntas rodearam a cabeça da ruiva, que estava cada vez mais angustiada. Logo o barulho de passos foi ouvido, e a pequena fora ver o que era largando o livro na poltrona. Abriu a porta da biblioteca, com o coração acelerado. Um perfume peculiar veio as suas narinas, e a visão do marido fez seu coração bater mais rápido.

- Pensei que estaria dormindo, Cara. – disse com as mãos no bolso da calça. – Não há necessidade de me esperar.

- Onde estava? – perguntou Bonnie, inocente, caminhando até o marido.

Damon fitou os olhos amendoados da esposa, prendendo uma risada. – Vai querer interpretar a mulher preocupada? Não esta indo muito bem nesse papel.

Bonnie sentiu a raiva subir a seu rosto, esquentando suas bochechas. – È meu direito de saber onde você estava, Damon. E se caso acontecesse algo com você.

- Continue treinando, um dia pode se tornar uma boa atriz. – zombou Damon.

O próximo ato de Bonnie o moreno não pode prever. O rosto virou com o tapa que havia acabado de receber. – Garotinha insolente, aja como uma mulher adulta, e aprenda a receber críticas Bonnie! – disse Damon, segurando o pulso de Bonnie com violência.

Encaram-se demoradamente. Bonnie se pudesse, enfiava uma faca no peito de Damon ou lhe dava vários tiros. Ele – mesmo a machucando – estava fazendo com que a vontade de agarrá-lo tomasse conta de seu corpo. Quando tentou afastar, Damon a prendeu pela cintura. Ele estava irritado com o fato de apenas querer o sangue de Bonnie. A desejava para muito mais do que sua máquina de fast-food. E isso era algo estranho. E Damon não sabia lhe dar com essa situação – humilhante – pois Bonnie estava fazendo-o te idéias sobre... Amor. Desde quando ele sentia isso?

Tomou os lábios da pequena com rapidez e altivez. Necessitava dela. Deus do céu, dá onde é que ele estava tirando isso? As línguas de ambos se enrolavam violentamente. Bonnie passou o baço em volta do pescoço de Damon, deixando que o ar sumisse entre eles. Esse – idiota e imbecil – era  a  última pessoa que ela queria mesmo ver?  Mordeu os lábios de Damon com vontade,  chegando a sentir o gosto de seu sangue. Juntou ainda mais o corpo, enquanto Damon embrenhava a mão em seu cabelo, fazendo-a soltar um pequeno grito de dor. Pegou-a no colo, sem tirar os olhos do dela. Chegando ao quarto, tirou a calça juntamente com a cueca, e foi para a cama, onde Bonnie lhe esperava.

Era um desejo fora do normal. Damon acendeu uma lareira em Bonnie, e ele teria que apagá-la. Damon Fez questão de se afastar apenas um pouco da pequena, rasgado a camisa fina que usava. Desceu os lábios para o pescoço de Bonnie, enquanto com as mãos, tirava a calçinha. Deslizou um dos dedos para dentro da cavidade apertada de Bonnie, e a pequena arqueou as costas. Estava molhada, literalmente. Damon investiu com seus dedos para dentro dela, enquanto Bonnie lhe puxava o cabelo, gemendo seu nome, e mais frases desconexas. Mais aquilo não era o bastante. Tinha que estar dentro de Bonnie. Substituiu seus dedos por seu membro, que já estava doendo por demorar dentro.

Invadiu-a com tudo. Bonnie arranhou as costas de Damon, mas os lábios do moreno a pegaram, enquanto o mesmo mexia com força e ímpeto dentro dela. Estava doendo, sim, estava, mas não importava. Essa sensação fora trocada pelo prazer. E mais um grito. – Mais Damon, mais! – gritava Bonnie, mexendo os quadris. Pedeu a noção de tudo naquele momento. Só o que importava era Damon e ela. Ali. Agora. Mesmo que ele não merecesse. Era um amor que surgia dentro dela. O odiava à medida que amava, e não estava conseguindo evitar tal atitude. Chegando ao ápice, Damon deitou ao lado de Bonnie, alinhando-a em seus braços.

Lembrou-se do que faltava em todas as mulheres que conhecera. Paixão. Não aquele êxtase de cindo segundos e depois um vazio que era suprido pelo prazer meramente carnal. Lembrou-se então que deveria pedir desculpas a Bonnie. Mais a mesma já tinha a respiração  normalizada, indicando que dormia. Mexeu no cabelo cor de fogo de Bonnie, soltando um sorriso.


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Notas finais do capítulo

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