Tomei um banho, tomei café da manhã, fiz exercícios, almocei, fiz mais exercícios, relaxei, e como não tinha nenhum cliente a tarde, esperei pela minha noite com Apolo.

Eu estava escrevendo no meu diário, quando ouvi a porta se abrir. Era Apolo, e ele estava, como sempre, impecavelmente perfeito.

- Oi. - ele disse me olhando, mas parou os olhos no diário que estava em minha mãos - O que é isso?

- Nada. - eu disse e joguei de baixo da cama

- É um diário? - ele perguntou divertido

- E se for?

- Eu quero ler.

- Não! - eu disse rápido, ninguém podia saber que eu fui sequestrada

- Ah! Por favor! - ele pediu

- Não Apolo! Jure pelo Rio Estige que não vai tocar nem ler nesse diário.

- Juro pelo Rio Estige que não vou tocar nem ler esse diário hoje ou amanhã.

- Ok. - eu disse, ignorando a parte do hoje ou amanhã

- Quer dançar?

- Aqui não tem música.

- Eu sou o deus da música. - ele disse e uma valsa começou a tocar, eu fui até ele e coloquei minhas mãos sobre seu ombro e ele colocou suas mãos sobre minha cintura. Nós nos beijamos, mas os beijos estavam diferentes, eram doces, calmos e apaixonados. Paramos de nos beijar e encostamos nossas testas - Eu gostei de você.

- Eu também gostei de você. - eu disse hipnotizada por aquelas íris douradas

Apolo me deitou na cama delicadamente, ficando por cima de mim. Ele começou a distribuir beijos no meu pescoço, e beijou o vão entre os meus seios. Eu passava a mão pelas costas dele, mas inverti as posições, ficando por cima dele.

Desabotoei sua camisa e beijei cada parte do seu abdomen definido, beijei sua boca e dei espaço para ele inverter as posições, e foi o que ele fez.

Apolo tirou meu vestido, me deixando só de roupas íntimas e começou a beijar minha barriga e beijou novamente o vão entre meus seios. Suas mãos foram para o fecho do meu sutiã, mas eu não deixei ele desabotoar.

- Não. - eu disse - Ainda não. - inverti as posições e tirei a calça dele, deixando ele só de box, passei a mão no mebro dele por cima da cueca e ele gemeu, apertando minha cintura, beijei sua clavicula e deixei ele inverter as posições. Ele parou as mãos no fecho do meu sutiã e me olhou, pedindo permissão - Agora pode.

Ele tirou meu sutiã e beijou meus seios, eu puxei o cabelo dele e gemi. Ele mordiscou meu mamilo direito e depois ficou apertando os meus dois seios, enquanto eu apenas gemia. Inverti as posições e tirei a cueca dele, revelando seu membro perfeito e ereto, dei pequenas mordidas em toda sua extensão ele gemeu, passando a mãos em minhas costas.

- Você me deixa louco. - ele sussurrou, enquanto invertia as posições e tirava a minha calcinha - Mas eu vou te torturar agora. - ele disse e começou a passar a língua pela minha vagina

- Isso.. Isso não é justo! Você teve anos de prática. Milênios na verdade.

- Não adianta tentar. - ele disse e continuou me torturando, eu gemia

- Apolo! - choraminguei

- Shh! - ele disse e me pegou no colo, me levou para o banheiro, me apoiou na pia e encheu a banheira, depois me jogou lá dentro, só que o idiota encheu com água fria - A temperatura está boa? - ele disse rindo

- Eu vou te matar. - eu disse homicida, mas Apolo entrou e me abraçou, me esquentando - Assim está melhor. - eu disse me aninhando em Apolo

- Você quer continuar aqui? Ou quer voltar para cama?

- Você vai continuar me torturando?

- Não, acho que não.

- Então tanto faz. - disse dando de ombros

Apolo começou a me beijar, apertou meu seio direito e depois colocou dois dedos em mim, eu gozei e ele me penetrou. Fez menção de sair, mas me penetrou novamente. Eu gemia insanamente, assim como ele.

- Vem, vamos tomar um banho e dormir. - ele disse e eu percebi o quanto estava cansada

Apolo começou a me ensaboar, só que nós brincamos mais uma vez no chuveiro e depois ele me ensaboou novamente, passou shampoo e condicionador nos meus cabelos e eu fiz o mesmo com ele, nos enxugamos e fomos dormir.