Ao Acaso escrita por Laura Penha


Capítulo 25
Um minuto de silêncio


Notas iniciais do capítulo

Olá! ^-^
*Desviando das coisas estranhas e pontiagudas que estão jogando em mim.*
Me desculpeeeeeeeeem! Houve problemas com minha net, então não pude postar. u-u
Eu seeeeei, sou uma idiotaaaaa!

Estamos com 143 reviews, 70 leitores e 5 recomendações. Foram 14 reviews e eu estou saltitando de felicidade.

Galera, continuem mandando reviews, por favor. Recomendações também. *-*

Obrigadinha, amo vocês e boa leitura.
Kyaaaaaaaaaaaaaaaaah!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/136003/chapter/25

Sasuke acabou indo embora antes do previsto, ao que parecia Itachi havia tido uma briga no parquinho, e a tia coordenadora do local chamou um responsável: Sasuke.

Continuei conversando com minha mãe, até que a mesma disse para sairmos logo por causa da chuva. Estou no carro dela agora, aproveitando um agradável silêncio. Apontei o prédiosinho onde moro e ela fez aquela cara de quem comeu, mastigou, engoliu e não gostou.

- É o único que eu posso pagar com meu salário. – Respondi saindo do carro e esperando que ela fosse embora, mas em vez disso a minha velha desceu e falou algo sobre querer conhecer o apartamento da sua filhinha.

“Pôneis malditos, Pôneis malditos! Mwaah! Te quiero!”

Cahaaam... Como eu estava dizendo antes de pôneis invadirem esta história...

Eu subi as escadas com a mamãe, que a cada degrau dizia alguma loja de roupa diferente. Acho que esse é o jeito dela falar que está cansada, se bem que ela começou a falar do primeiro degrau. ¬¬

Quando chegamos ela suspirou um amém.

Retirei a chave do bolso e abri a porta. No momento em que eu entrei em casa algo aconteceu... NADA. Nem um barulhinho.

Minha mãe pareceu não ligar e começou a mexer, remexer, mudar de lugar... Mas eu estava realmente preocupada, cheguei depois do episódio inédito do Barney e Ino não abriu nem a boca ainda.

- Ino! – Chamei e quando ela não respondeu fiquei ainda mais preocupada. – Ino, onde você está?

Eu corri por toda a extensão do apartamento:Sala, cozinha, banheiro, dispensa.

Me sentei no sofá, pus minhas duas mãos na cabeça e comecei a chorar.

Eu tinha duas teorias: Ela pode ter sido abduzida por aliens e/ou sequestrada. Senti uma mão em meu ombro e vi minha mãe, sentada ao meu lado. – Ela pode ter saído, querida. Por que não tenta o celular dela?

Minha mão tremia tanto que não conseguia nem digitar os números direito, então mamãe tomou o celular de mim e achou o nome dela na lista telefônica. O telefone chamou quatro vezes e pude escutar a voz dela. – Alô?


- Ino! Como você sai de casa assim?

- Pela porta. Dãã


- Com quem você está?

- Sasori, Naruto e Hinata.


- Continue com eles. Não quero que aquilo aconteça de novo. – Suspirei e perguntei: -Tomou seus remédios? Precisa trocar alguma atadura?

- Você se preocupa demais. – Eu a imaginei girando os olhos neste momento. Quando eu chegar tomo os remédios e você troca as ataduras, mas agora eu vou dançar. Olha o Sasori ali! Tchau.


E assim eu fui enganada por meus próprios pressentimentos. – Viu, filha, ela está bem. Nada de ruim vai acontecer.

- Não é assim tão simples. – Respirei fundo antes de continuar. – Estou começando a achar que fiquei louca.

De um momento para outro o olhar de minha mãe mudou, isso não me incomodou muito naquele momento, mas senti que mais tarde isso explicaria muita coisa. (Virei vidente agora?) – Você deveria chamar o Sasuke. Só ele vai conseguir te acalmar. - Estática, encarei seu olhar sério. – Você está mais segura ao lado dele.

Ela estava certa. Por mais orgulhosa, imbecil e idiota que eu seja, não sou idiota o bastante para duas coisas:

1 – Comprar absorventes sem abas.

2 – Correr perigo por escolha.

- Tudo bem, mãe. Vou chama-lo. – Me despedi dela pedindo a benção e a abraçando fortemente.

- Aproveite a noite, filhinha. – Nota mental [1]: Minha mãe é uma tarada.

Eu corei e disse tchau. Liguei para ele, que atendeu prontamente, dali a dez minutos ele estaria comigo.

Pouco tempo depois ouvi um “toc toc” na porta e sorri correndo e puxei a maçaneta. – Pensei que seriam dez minutos. – Falei e depois vi que na verdade era Sai. – Desculpe.

- Tudo bem, eu volto outra hora. – Quando ele vai saindo o Sasuke chega. Eu queria abrir minha boca e dizer: “Não é nada disso que você está pensando”, mas ficaria muito clichê e a cara daqueles filmes americanos, então dei de ombros e entrei em casa seguida de Sasuke.

Sentei no sofá e ele se deitou pondo a cabeça no meu colo. Comecei a bagunçar seus cabelos negros.  Eu estava me perguntando como eu consegui um namorado tão lindo, gentil e sexy. Sexy principalmente.

Seria tão bom se nós... Se nós... Érh... *¬*

Acho que tive um orgasmo, nada que eu não possa resolver, não é?

Aaaaaaaaaaah, Sasuke, seu lindo, vem cá! Vamos brincar de pega-pega? Eu pego seu tanquinho, depois mais embaixo e...

Inner: E a culpa é sempre da Inner. ¬¬

Nossa, a culpa não é sua querida, mas sim dos hormônios. U-Ú

Eu lhe dei um beijo e continuei acariciando seus cabelos. – Quer me contar como vocês se entenderam? – Ele perguntou.

- Querer eu quero, mas estou sem vontade. – Ele bufou diante da minha resposta. – Quer assistir um filme?

- Querer eu quero, mas estou sem vontade, querida. – Sem pensar empurrei-o do sofá, fazendo-o cair no chão.

- Aiiiiiii, por que você fez isso?

Dei de ombros e respondi: - Eu não queria, mas deu vontade. – Sorri vitoriosa pensando o quanto eu sou FODAAAA!!! \o/

Fui a cozinha e peguei um deposito e também o creme de leite, e voltei para a sala sentando no chão. – O que temos aqui? – Ele perguntou tentando pegar o pote.

- Quer saber mesmo? – Ele confirmou com um aceno. – Tire a camisa. – Sasuke com Poker Face!!! HAHAHAHAHA, HAHAHAHAHA, HAHAHA. Pareeeeeeiiii!

Um sorriso safado apareceu e ele tirou a blusa e- OH, MEU DEUS!

Acho que tive outro orgasmo. O-o

- Você está com febre, Sakura? – Putz!

- N-Nã-Não. Érh... – Eu olhei para o deposito e sorri. – Espere um pouquinho, certo? – Entrei no meu quarto e peguei uma gravata estilo rebelde. (Uhu, Roberta arrasa, manolooo!) Voltei para a sala e não vi Sasuke.

PUTA QUE PARIU! Roubaram meu namorado, onde será que eu consigo outro? Será que tem alguma espécie de Sasuke naquelas lojas “Tem De Tudo”? Não custa nada procurar, néah?

Senti dois braços envolverem minha cintura pelas costas, e uma voz rouca e sexy falar ao meu ouvido: - Bu. – Olha, o fantasma camarada voltou. *o* - O que quer fazer? – Ele perguntou ainda me abraçando.

- Você vai ver. – Me virei e enlacei seu pescoço com a gravata. – Ou melhor, você não vai ver.

- Mal posso esperar. – O beijei e cobri seus olhos com a gravata. Sentamos no chão, em frente ao sofá. Peguei um dos morangos, coloquei creme de leite e os levei aos lábios de Sasuke. – Pensei que já tivesse devorado estes morangos.

- Eu queria comê-los com você. – Dei mais um para ele.

- Por que eu tive que tirar a blusa? Por que vendou meus olhos? Você vai me estrupar? – Esse sorriso de novo. – Não fique envergonhada, Sakura. – Meu rosto esquentou ainda mais.

- Na verdade, lembrei do nosso jardim. Qual é aquela semente?

- Sabe sobre biotecnologia, não é? – Confirmei e ele continuou. – Arvore de Sakura e Sequoia, ambas misturadas em uma só semente. Essa árvore será um exemplo de Ying e Yang, delicada e forte ao mesmo tempo. E...

- E?

- E... Se chegarmos a ter filhos... Eles saberão o quão forte e belo é nosso amor. – Ele enxugou alguma coisa que estava saindo de meus olhos, pessoas normais chamam de lágrimas de alegria. Eu não sou normal. Nasci de cesariana, então eu chamo de coisas que saem dos olhos. – Não chore. Eu falei algo errado?


Ninguém Pov

Sakura o beijou, pois falar de seus sentimentos era confuso, complicado.  Queria dizer que o amava, que queria tê-lo todo dia ao seu lado e que ter família e filhos com ele seria realmente tudo. Tudo. A história por trás daquela semente apenas serviu para deixa-la mais frágil e sensível.

O beijo foi se aprofundando e as mãos de Sasuke tocavam Sakura cuidadosamente, pois não queria assustá-la. A mesma correspondia com convicção, não queria perde-lo para ninguém e, não importava quantas pessoas queriam vê-la na rua da amargura morta de fome e comendo gatos mortos que foram atropelados(Um minuto de silêncio pela morte dos gatinhos), se estivesse ao lado dele...

Sasuke neste ponto já estava em cima de Sakura, beijando a base do pescoço e passando a mão na barra da blusa da mesma. – Você tem mesmo certeza?

- Sim.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Aí está!
Espero que tenham gostado e que postem reviews e recomendações.
Agradeço novamente a compreensão de vocês.

Obrigada por ler esta história.
Kissis and Candys.
Ja ne
^-^



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Ao Acaso" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.