Ao Acaso escrita por Laura Penha


Capítulo 23
Tentando resolver as coisas


Notas iniciais do capítulo

Foram nove reviews no cap. passado também.
Estamos com 111 reviews no total, 4 recomendações e 65 leitores.
Resumo: Estou saltitando de tão feliz que estou! *-*

Ah, recebi mais uma recomendação da Shophya.
Muito obrigada, linda!
Estou realmente feliz com estas recomendações que estão chegando.

De tão feliz estou postando hoje, e espero que gostem.

Boa leitura. ^^



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/136003/chapter/23

Sasuke Pov

- Eles já foram. – Falei me levantando e estendendo a mão para que ela se levantasse também. A puxei e nossos corpos se colaram com o impulso. – O que... Você quer fazer agora? – Sussurrei com a respiração pesada.

- Vamos só passar o dia juntos, sim? – Ela deu aquele sorriso de canto, nesta hora a única coisa que pensei foi “É hoje que eu tiro a barriga da miséria! *-*”, mas para a minha decepção ela acrescentou: - Não é isso, Sasuke! – Ela bateu de leve no meu ombro.

Droga! Ela lê mentes! – Você é parente do Edward?

- Anh? O-o

- Nada, minha linda... Nada... - Revirei os olhos e perguntei – Aonde vamos?

Ela sorriu! Sorriu! Sabem o que significa? Pois é... Nem eu, mas tenho certeza que não é coisa boa. Agora você pergunta como eu tenho tanta certeza. Bem, ela deu uma risada maléfica e depois disse – Você irá descobrir.

Devo ficar com medo?

Sim ou claro? Agora ou já? Café ou leite? (Saí de casa sem comer nada, então ignore a ultima pergunta.)

Estou dirigindo pelas ruas de Konoha e estamos em uma rua deserta, a qualquer momento ela poderia abusar de mim. Até que não seria mal ser estrupado por ela, néah? Mas e se ela for uma Serial Killer pronta para matar caras lindos, altos e morenos?

 Se for assim eu sou um filé que ela só quer usar para seus propósitos malignos e depois jogar fora. Para tudo! Se eu sou um filé, ela que é me com-

 Cofcof*pervertido*cofcof

 Vamos nos concentrar, Sasuke! Não fique tão felizinho (?) por tão pouco.

 - Chegamos. – Ela falou me fazendo parar o carro e olhar pelo vidro do carro. Façam suas apostas!

 Se você chutou um motel. Sinto dizer que você errou.

 Se você chutou uma pessoa, você é um delinqüente! (What?)

 Se você disse uma biblioteca... O que aposto que ninguém disse... Você errou também. – De novo, Sakura?

 - Sasuke-kuuuun, - Ela começou manhosa. – A comida daqui é ótima, e eu não como uma refeição decente faz um bom tempo. – Ah, não, o biquinho não!

- Não, Sakura... Por favor? – Pedi.

- Snif... Tudo bem, eu te peço só isso e você se recusa.

– Eu já disse o quanto me irrita o seu poder de convencimento? – Ela levantou o olhar e me encarou com um sorriso sexy no rosto. – Vamos. – Saí do carro dei a volta esperando-a sair também. – Não vem?

- Não vai abrir a porta pra mim? – O-O – É brincadeira, seu bobo. – Ela falou saindo do carro e saltitando alegremente até a entrada da lanchonete.

- Sai-oni-chan! – Já comecei a ser esquecido. Ela pulou no pescoço dele, o mesmo a abraçou fortemente levantando os olhos desafiadoramente pra mim.

FILHO DUMA MÃE! Fica se aproveitando da inocência da minha namorada, mas você me paga! (Imagine dois olhinhos pegando fogo, pois é, agora não mude em nada. Sou eu com ciúmes.)

Quando eles se soltaram a abracei por trás e distribui alguns beijos pela extensão do seu pescoço, ela estremeceu. (Agora quem estava com foguinhos nos olhos era ele! HAHAHAHAHA)

- Olá, Sasuke. – Ele falou com um sorriso forçado no rosto.

- Oi, Sai. – Forcei um sorriso também. Você também não ficaria nada feliz se o cara com quem sua namorada teve sua primeira vez estivesse na sua frente claramente te desafiando.

O pior de tudo isso é que Sakura não parecia ligar para o clima pesado que havia se instalado entre a galinha depenada maquiada e eu. – A que se deve sua visita, Sakura? – Ele perguntou, me ignorando totalmente novamente.

Ela assumiu uma feição séria, o que me assustou um pouco, pois nunca a vi tão decidida. – Sayuri, tenho que falar com ela.

- M-Mas, Sakura, ela vai te levar de volta. Vai tudo voltar a ser como antes.

- Não, não vai. – Afirmou convicta. – Quero fazer um tipo de acordo com ela.

- Um acordo? – Perguntei e ela confirmou logo em seguida. – Que tipo de acordo?

- Digamos que eu... Não tenha detalhes no momento, mas esse é o único jeito de viver um pouco mais livre. – Grifei mentalmente a parte do “Um pouco mais livre.”- Você tinha dito que ela estava na cidade, lembra? – Ela perguntou a Sai que respondeu com um aceno de cabeça. – Sabe o endereço da casa?

- Não, mas... Segundo o que eu ouvi, é ela quem está administrando as Empresas Haruno.

- Então irei a empresa, caso se passe uma hora e eu não tiver ligado ou passado por aqui, alguma coisa deve ter acontecido. – Falando isso ela saiu de meu abraço e foi se afastando.

- Você não pode ir sozinha! – Sai argumentou. Era a primeira vez que ele abria a boca e me agradava o que saia dela.

- Ele tem razão. Lembra o que quase aconteceu hoje mais cedo? – Sakura estremeceu, concluí que havia tocado em seu ponto fraco e continuei. – Lembra do que aconteceu com a Ino? Não adianta discutir, eu vou com você! Ponto final.

- S-Só me leve até a empresa e depois volte para cá, certo? – Eu não ia forçar a barra, sabia que era um momento delicado, não podia assustá-la ainda mais.

- Tudo bem. – E assim eu, o cachorrinho obediente com uma dona super gata, dirigi até a Empresa Hanuno Central. – Tem certeza que não quer que eu vá com você?

- Tenho. – Ela suspirou e balançou os cabelos desconfortavelmente. – Vai dar tudo certo. – Selou seus lábios nos meus carinhosamente e depois me deu um beijo na testa. – Volte e fique com Sai.

- Uhum. – A beijei novamente, desta vez um beijo profundo, quando nos separamos ela estava vermelha, mas decidida, então só confirmai o que ela disse antes com um sorriso estampado no rosto: - Vai ficar tudo bem.

Sakura saiu do carro e caminhou até o porteiro que, quando a viu, prontamente abriu passagem. “Agora é só esperar”, pensei dando a partida e voltando a lanchonete que em nada me agrada.

Lembrei de minha mãe, e vi que as duas tinham o mesmo brilho no olhar, o mesmo carisma... Eu não podia só fingir acreditar! Eu tenho que acreditar!

Sasuke tarado: Xuxa lelê ê ê

Sasuke do mal: Xuxa lelê oba!

Sasuke Pervertido: Eu quero ver essa cidade se estribar!

Sasuke do mal: WHAT?

Anh... Continuando antes de ser interrompido pelasXuxitas/Xuxetes.

Só devo acreditar.

Autora Pov

- Sakura Haruno quer vê-la, senhora. –A expressão da mulher sentada na poltrona era um misto de surpresa e esperança. Quem sabe sua filha tenha desistido da vida fútil e mesquinha, e agora esteja voltando para ela?

Tornando a feição séria de antes, disse para o jovem segurança a sua frente deixá-la entrar. Fora da sala estava uma garota de cabelos róseos extremamente aflita pensando se era uma boa idéia estar lá, sozinha, ainda mais depois das coisas que vêm lhe acontecendo.

- Entre. – O segurança falou.

Ela suspirou e empurrou a porta, vendo a mulher que chamava de mãe sentada na poltrona, atrás da mesa que um dia pertenceu a seu pai. – Olá, mãe. – Perguntou séria recebendo um sorriso da mesma.

- Oi, filha, o que a trás aqui?

- Acho que... Precisamos conversar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Tudo bem que não está tãããão engraçado quanto de costume, mas é que a Sak-chan está passando por momentos difíceis, então é bom que ela pare de pensar idiotices por um tempinho. Por este motivo, é o Sasuke quem vai ser o... comediante! É! Ele vai ser o comediante dessa história por um tempo.

Postei rápido, néah?
Recomendações e reviews fazem milagres. u-u

Mereço reviews? Heeeeeein? *--*

Beijinhos e ja ne

OBS: Obrigada novamente pela recomendação a todas as minhas leitoras que mandaram. Me deixam super feliz com elas.
Mais uma vez: Obrigada.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Ao Acaso" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.