Hey Dad, Look At Me escrita por letmeloveyouzayn
Notas iniciais do capítulo
Eu sei que ta hiper-mega pequeno, mas é pra não deixar vocês sem nada por muito tempo. Explcações no fim.
Ainda parados na porta, os dois olharam para Hermione, que estava na frente do espelho, sem blusa e com sangue escorrendo pelo grande corte na sua barriga.
- Como isso foi parar ai? – Ron olhava um pouco abismado para a quantidade de sangue que escorria até a calça de Hermione – Malfoy, você tem alguma coisa haver com isso?
- Weasley, quem fez isso foi o lobisomem que atacou ela e não eu, seu idiota – Resmungou Draco, se aproximando de Hermione – Você fez alguma coisa para que o feitiço saísse?
- Não, só passei um pouco de água para limpar o sangue e quando eu percebi, tava desse jeito – Olhando para os lados, ela percebeu os olhares dos outros dois presentes em seus seios – Erm, Ron... Você tem uma camisa ai? A minha é... Esta toda suja de sangue.
O ruivo pareceu acordar com a menção ao seu nome, pigarreou e saiu do banheiro, indo atrás de uma camisa para Hermione.
- Você não devia ter passado água – Draco a observava, meio receoso – o feitiço iria agüentar até chegarmos à ala-hospitalar, sem que você passasse água.
Hermione riu pelo nariz, ala-hospitalar mais uma vez – Pensou
- Vamos fazer uma aposta – O loiro levantou uma de suas sobrancelhas e a fitou, com um sorriso de lado – Vamos apostar quanto tempo ficamos longe da ala-hospitalar, sem ferir um ao outro.
Ele gargalhou com a proposta, mas estendeu a mão para fechar o acordo.
- Uma semana – Falou ele, ainda rindo.
- Dez dias – Apertando a mão estendida dele.
Ron chegou e viu a cena com o coração na mão.
- Ta aqui a camisa, transfigurei para que ficasse menor – Ele jogou a camisa azul em cima da bancada e saiu de novo, subiu por uma pequena escada escondida e foi para a floresta negra, deixando os dois sozinhos.
- O Weasel nem faz questão de disfarçar – Riu Draco.
- Disfarçar o que, Malfoy?
- Que ele gosta de você e que ta morrendo de ciúmes de mim – Com seu melhor sorriso cafajeste ele pegou sua varinha e com um pequeno movimento, o corte fechou. – Vê se não passa água dessa vez, Granger. Seu sangue-ruim já esta se espalhando pelo lugar.
- Malfoy, vai ver se eu to na esquina
- Granger...
- AAAh, eu tinha me esquecido, quem trabalha na esquina é a sua mãe – Cortou ela.
- Não se atreva a falar da minha mãe, sua trouxa – Malfoy, que já estava com o pé no primeiro degrau da escada, deu meia volta, pronto para acertar um tapa na cara de Hermione.
- Por que? Por que você é um comensal? – Ela se aproximou dele, com um sorriso irônico nos lábios – Acha mesmo que eu tenho medo disso, Malfoy?
O rosto de Draco se contorceu de raiva, mas ele não se deixou abalar com a expressão de Hermione, já havia passado noites sendo torturado, uma sague-ruim nojenta não ia lhe botar medo.
- Granger, acha mesmo que só por que você é amiga do imbecil do Potter você e esse se dedinho levantado vão me meter medo? – Draco se aproximava perigosamente dela, seu descontrole era visível, mas Hermione não se intimidava – ACHA MESMO?
- E você? Só por que fez as escolhas erradas durante a vida inteira acha que todos tem que pagar pela sua infelicidade?
Ela ta pedindo – Pensou Draco.
- Acha que só porque você foi criado tendo tudo o que quer, vai poder mandar em todos? – Hermione transmitia ódio pelo seu olhar, muito ódio – Então, Malfoy, vai ficar calado?
Primeiro o choque, depois a dor e a marca vermelha de cinco dedos no rosto de Hermione.
- Fique calada e ponha-se no seu lugar, sua imunda – Draco olhava Hermione abaixada, devido a força do tapa e a sua raiva crescia ainda mais – Nunca mais fale da minha família, de mim ou algo que tenha haver com o que eu fiz. Só vou conviver com você, por estar sendo obrigado. Até nunca, sangue-ruim.
Hermione se levantou correndo e deu um chute nas partes baixas de Malfoy por trás, causando uma dor insuportável, fazendo com que ele se jogasse no chão.
- Nunca mais toque em minha, seu monstro asqueroso – Hermione virou-se e foi em direção
à escada.
Nunca dê as costas para seu oponente, você não sabe do que ele é capaz (N/a: Fik dik)
Malfoy segurou ela pela cintura e a prendeu na parede, pensando rapidamente no que fazer com ela, já que era mulher.
- Granger, Granger, Granger... – Murmurou ele – Não foi você mesma que disse que eu era um comensal? Pois se eu fosse você, ficava com medo, porque nós, comensais, somos treinados para fazer os outros sofrerem
- Você não teria coragem de fazer nada contra mim, Malfoy.
- Coragem é uma coisa grifinoria, mas eu tenho e muita. – Draco se aproximou mais dela, colando suas testas – O que vai fazer agora? Correr para o Testa-Rachada?
Hermione colou seus lábios com o de Draco, que começou beijá-la fervorosamente, aproveitando-se da situação, até que Hermione deu uma mordida em seu lábio inferior, fazendo-o sangrar e dar tempo para que ela fugisse.
Olhou ao seu redor e se viu completamente perdida.
Merda – Pensou ela.
Não havia barulho nenhum, além dos sons de folhas e galhos sendo quebrados debaixo dos seus pés. Pelo visto, Draco ainda estava agonizando de dor. (N/a: Só pra deixar claro, eu não sou uma doida sádica maníaca por sangue, okay?)
Os sons abafados de seu caminho silencioso para Hogwarts a deixava assustada, porque todo aquele silencio, devia indicar alguma coisa.
- Eu sempre soube que você tinha uma queda por mim, sangue-ruim – Hermione ficou estática, Draco parado atrás dela – Mas não a ponto de me beijar.
- Aquilo foi só uma forma que eu encontrei para fugir de você, seu louco – Virar agora não era a melhor opção, mas ela o fez – Por que? Ainda esta pensando nisso?
Draco estava preparando uma bela resposta para ela, quando Hagrid saiu de trás de uma arvore.
- Oh, céus, graças a Merlin vocês dois estão bem!! – O meio-gigante abraçou Hermione e olhou para Draco – Mas, onde vocês estavam ontem à noite? Eu procurei tanto por vocês.
Puxando-os em direção a Hogwarts, ele nem percebeu a troca de olhares raivosos entre os alunos.
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Eu viajei e segunda começaram minhas aulas, ou seja correria.
Eu to escrevendo mais agor e até amanhã tem novo capitulo, se cosegui escrever algo que preste, é.
Beijos