Uma Nova História, Um Novo Destino escrita por Hawtrey, Ma Argilero


Capítulo 23
Exames... que inferno!!


Notas iniciais do capítulo

Mil desculpas!! Mesmo!! Perdão, perdão, perdão, perdão!
É que eu tentei durante dias postar mais o site não abria de jeito nenhum!
Enfim, consegui!
E pra recompensar eu vou postar dois caps ok??



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P.D.V. SNAPE

Crouch me pagará e de preferência com a própria vida. Não sei ao certo o que ele fez com minha filha, mas eu não deixarei barato. Como ele ousou tocar em Samantha!? Não consegui descrever a mim mesmo o tamanho da dor que senti ao ver minha Sam daquele jeito, inconsciente, fraca, com vários machucados pelo corpo e muito provavelmente traumatizada.

Sob muitos olhares ela foi levada para a Ala hospitalar, tentei segui-la mas Dumbledore me impediu e o olhei da forma mais mortal que consegui (N/A: Devo dizer que isso não é pouco), ele por sua vez apenas ignorou e disse:

— Você também precisa de cuidados Severo...

— Não, a única coisa de que preciso é ficar ao lado da minha filha até ela acordar — teimei ríspido.

— Não seja teimoso — repreendeu Alvo sério — Venha, eu mesmo vou com você até lá, só para garantir.

Mesmo contra minha vontade fui puxado para Ala hospitalar, o único ponto de positivo é que ficarei perto de Samantha e não descansarei até vê-la acordar e assim poderei fitar seus olhos tão negros quanto os meus. Enquanto era puxado pude me dar conta do quanto estava ferido. A cada passo o meu corpo recebia espasmos de dor por causa dos crucios.

— Está vendo como tenho razão? — brincou Alvo rindo.

— Calado — rosnei.

Como aquele velho caduco pode estar brincando numa hora dessa!? Minha filha inconsciente e ele fazendo gracinhas... Velho idiota!

— Ela vai ficar bem Severo. Confie em mim — confortou o diretor.

Eu confio em você, eu não confio é em mim mesmo.

Chegamos na enfermaria e fui diretamente em direção a Samantha, mas novamente alguém me impediu e isso já estava me deixando furioso.

— Sente-se aqui Severo e fique quietinho — disse Pomfrey me forçando a sentar na cama mais próxima.

— Preciso ver minha filha — teimei novamente — Deixe-me ir sua velha intrometida.

— Pode me xingar a vontade, já me acostumei — replicou ela rindo — E não, não vai ver a srta. Snape agora, ela já está recebendo os devidos cuidados, agora é sua vez de recebe-los.

Será que ninguém aqui entende que eu quero ficar ao lado da minha filha!? É tão difícil aceitar isso!?

NARRADOR P.D.V ON

Poucos dias se passaram desde daquele evento que marcou não só os moradores de Hogwarts, como também os bruxos fora da escola, todos indagavam: como um Comensal da Morte conseguiu se disfarçar e entrar em Hogwarts, o lugar mais seguro da Grã-Bretanha, sequestrar uma garota e depois fugir sem deixar nenhum sinal para trás?

A resposta era tão simples quanto a pergunta, e Samantha a conhecia perfeitamente, descobriu-a quando viu que Crouch estava confiante no que fazia, ele entrou e permaneceu em Hogwarts com a ajuda de uma única pessoa, uma pessoa que com um estalar de dedos pode conseguir seguidores e espiões em quase todo lugar: Kaylonus.

Snape foi liberado em pouco tempo, e sempre visitava Samantha, mas o mestres de Poções ainda continuava sob cuidados, o que o deixou frustrado e furioso com quem quer que tenha tomado essa decisão.

Mas apenas uma coisa preocupava a todos que rodeava Samantha: O que mais pode acontecer àquela garota?

SAMANTHA P.D.V ON

— O que aconteceu? — questionei em um fio de voz quando percebi que varias pessoas estavam ao meu redor.

Imagine você, acordar toda dolorida e dar de cara com um bando de pessoas encarando você.

Quando falei, percebi que foi um erro, pois todos começaram a se mexer e falar ao mesmo tempo e eu não sabia quem ouvir ou para quem olhar primeiro...

— QUIETOS — foi Lysa que gritou fazendo todos se calarem.

— Onde está Crouch? — perguntei.

— Não sabemos, ele fugiu logo depois de... — Hermione não soube terminar a frase.

— Onde está meu pai? Ele está bem?

— Calma menina, sim ele está bem, mas seus sonhos continuam sendo assombrados pelas lembranças daquele dia — revelou Dumbledore serenamente.

— Onde ele está? — repeti.

— Na cama ao seu lado — respondeu Minerva.

Olhei para o lado e vi meu pai tendo um sono nada tranquilo, o que faço?

— Podem me deixar sozinha com ele? — pedi sem voltar a encara-los.

Em silêncio todos saíram e eu pude, com apenas um pouco de dificuldade, me levantar e ir até meu pai.

Madame Pomfrey voltou e pediu:

— Querida, será que você dar essas poções para ele quando acordar? — ela indicou os frascos que estavam sofre a mesinha — Ele se negou a tomar todos eles.

— Tudo bem Madame, não se preocupe, ele vai tomar — confirmei.

Ela saiu e voltei a fitar meu pai. Comecei a acariciar sua mão e seu rosto, minha intenção não era acorda-lo, mas ele começou a se mexer e entreabriu os olhos.

— Como se sente pai? — perguntei.

Quando ele escutou minha voz seus olhos se arregalaram e sentou rapidamente na cama, quase caindo.

— Calma pai, não faça movimentos bruscos.

— Filha...

— Eu estou bem — antecipei a resposta — A questão agora é o senhor.

Ele ignorou minha pergunta e me puxou para um abraço demorado. Não pude resistir, eu adoro meu pai, o amo mais do que tudo e jamais o deixarei morrer. Seu abraço me transmite muitas coisas, carinho, segurança, conforto... as vezes tenho vontade de abraça-lo por muito, muito tempo mesmo. Senti as lagrimas molharem ao perceber sobre o que ele sonhava...

— Por que está chorando? — preocupou-se ele ao nos separarmos.

— Desculpe... — pedi fitando minhas mãos.

— Por que motivo? — questionou ele me fazendo fita-lo.

— O senhor não estaria tendo pesadelos se eu não tivesse entrando em desespero naquele dia... desculpe por isso, mas eu não pude me controlar, e-eu... — não consegui segurar as lagrimas.

— Xiii... não precisa se desculpar filha, a culpa não foi sua... — confortou papai voltando a me abraçar e fazendo cafuné na minha cabeça.

— Mas-

— Mas nada Sam... a culpa não é sua se aquele desgraçado é um completo idiota, imbecil e que merece uma morte lenta e dolorosa — disse ele raivoso.

— O senhor é tão vingativo... — sussurrei rindo.

— Principalmente com as pessoas que amo... — completou ele serenamente.

— Eu também amo o senhor pai, por isso quero que tome essas poções — levantei-me e peguei os dois fracos, ele começou a protestar.

— Nem comece com suas teimosias, tome logo antes que eu o force — ameacei. Ele hesitou, fitou os fracos e com um suspirou cedeu:

— Tudo bem, eu tomo, mas só por que é você que está pedindo...

Eu ri quando ele fez uma careta por causa da poção, e me senti aliviada ao perceber que estava frente a frente com o verdadeiro Severo Snape. Mas meu sorriso desapareceu ao lembrar da noite anterior, ou melhor, tentar lembrar, a única coisa da qual eu tenho certeza é que Crouch me “sequestrou” e logo depois fugiu, no intervalo desses dois acontecimentos: nada.

— Posso perguntar uma coisa pai?  — perguntei colocando a mão no bolso do meu casaco.

— O que quiser — respondeu ele me fitando.

— O que aconteceu comigo?  — questionei confusa.

— Como assim? — ele arqueou as sobrancelhas.

— O que Crouch fez comigo?

— Isso só você pode dizer...

— Mas eu não lembro de nada! — irritei-me. Era a verdade!!

— Nada mesmo? — tentou ele.

— Eu já falei que-

Eu mesma parei, não por lembrar de alguma coisa e sim por encontrar alguma coisa.

— O que foi? — perguntou meu pai.

Ainda mais confusa, tirei um pedaço de pergaminho de dentro do bolso do meu casaco.

— De quem é isso? — perguntei.

— Não sei. Estava no seu bolso — respondeu Snape indiferente.

Abri o pergaminho e reconheci a letra ridícula do Crouch.

Sabe... Tivemos uma tarde maravilhosa, não bem do jeito que imaginei, mas tão gostoso quanto pensei. Você é linda e isso ajudou muito! Eu sei que vão tentar me prender de qualquer jeito depois que descobrirem o que fiz com você, mas não me arrependo de nada e terei o prazer de fugir só para te reencontrar e repetir o ato...

AQUELE FILHA DA PUTA! Não Samantha, não xinguei a mãe dele, ela não teve nada a ver com isso... do que eu tô falando!? Ela é principal culpada, primeiro por ter colocado aquele trasgo no mundo e depois por ter tomado o lugar dele em Azkaban!

Acho que meu pai percebeu a minha revolta, pois tentou pegar o pergaminho.

— Deixe-me ver — pediu ele com certa urgência.

NÃO MESMO!

— Nem pensar! — repliquei desviando.

Vai que ele tem um ataque cardíaco! Não tô a fim de descobrir se ele tem problema no coração.

— Por que!? — exclamou ele com os olhos brilhando.

— Por que não! É minha — repliquei me afastando — Não quero que vire assassino...

Eu apenas murmurei essa parte, mas para o meu completo azar ele escutou, e parece ter escutado muito bem, pois seus olhos brilhavam de ódio... Ai meu Merlin! É hoje que alguém vai sofrer!

— Samantha Lilian Evans Snape — porra, por que meu nome é tão grande!? — Me entregue esse pergaminho imediatamente.

Hesitante e tremendo feito louca por dentro, entreguei o pedaço de pergaminho a ele, que o leu em velocidade recorde. Então seu rosto adquiriu um tom vermelho extremamente perigoso e seus olhos transmitiam puro ódio, fazendo o frasco vazio se quebrar.

 — P-Pai?

Bruscamente ele levantou bufando de raiva e passou praticamente voando por mim. Ele não corria, mas EU tive que correr pra poder alcança-lo.

— PAI! ESPERAI! O QUE VAI FAZER? — gritei ainda tentando alcança-lo.

Havia vários alunos nos corredores e todos pararam para observar a cena. Nem liguei, isso já estava virando mania mesmo!

— POR MERLIN! NÃO FAÇA NENHUMA BESTEIRA!

— EU VOU ENCONTRAR AQUELE DESGRAÇADO E QUANDO O FIZER, ACABAREI COM A RAÇA DELE COM MINHAS PROPRIAS MÃOS! BARTÔ CROUCH JR. É UM HOMEM MORTO! — gritou meu pai ameaçador.

Creio que nem os alunos ali (nem mesmo eu) já viram o meu pai tão furioso quanto estava agora. É, isso é um sério problema..

Continuei seguindo meu pai até o escritório do Dumbledore, ele rosnou a senha e em segundos abriu a porta da sala sem nem ao menos avisar.

— Algum problema Severo? — perguntou Dumbledore com um ar preocupado. Com certeza sentiu a raiva do meu pai.

— Temos um sério problema Alvo! Aquele trasgo nojento fez mais do que tocar na minha filha! — rosnou Snape entredentes.

— De quem, exatamente, você está falando Severo? — questionou Dumbledore sem parar de fita-lo.

Snape apenas entregou o bilhete ao diretor sem dizer mais nada.

— Com certeza temos um sério problema... — murmurou o diretor a si mesmo.

— Isso é mais do que um problema, é uma calunia! Uma atrocidade contra a Samantha! Quero ter certeza absoluta do que houve com ela, pois assim não irei me arrepender enquanto estiver esganando-o — sibilou meu pai se apoiando na mesa.

— Mas não há nada provado ainda — interferir. Meu medo era meu pai se tornar um assassino...

— Samantha, isso é uma mensagem clara do que ele fez — disse o diretor indicando o bilhete — Está decidido, você fará alguns exames imediatamente e só assim poderemos ter certeza.

— Nem pensar! Não vou fazer merda de exame nenhum! Não quero ser responsável pelo assassinato e a prisão de alguém! — protestei.

— Você vai fazer, nem que eu precise força-la — disse meu pai me fitando.

— Nada do que fizer me fará fazer esses exames — teimei cruzando os braços.

Então ele se aproximou...

Oh merda!!

*

— PAI! ME LARGA AGORA! — gritei batendo em suas costas e me esperneando.

Ele simplesmente me pôs no ombro e agora estava me carregando pelos corredores. ISSO É UMA CALUNIA! NÃO SE PODE FAZER ISSO COM SAMANTHA Snape!

— De jeito nenhum! Eu vou descobrir o que aquele maldito fez com você, e quero descobrir ainda hoje — disse meu pai ainda com raiva.

— Quantas vezes precisarei dizer que ele não fez nada comigo? É apenas um bilhete e não uma carta de confissão! — exclamei indignada.

— Isso pouco me importa e não mudou o meu objetivo.

— O senhor está me carregando no ombro e atravessando um corredor lotado de alunos, que estão nos encarando como se fossemos loucos, só por que acha que o trasgo Jr. Fez algo mais do que me maltratar!?

— Exatamente.

— QUE MERDA PAI! ME LARGA AGORA!

— Já falei que não. Sou o seu pai e você vai fazer o que eu mandar...

— Não pode me obrigar a nada. EU EXIJO OS MEUS DIREITOS DE FILHA!

— Seus direitos foram suspensos até o termino do exame.

— Professor Dumbledore, o senhor vai deixar ele me forçar a isso? — fitei o diretor ao lado do Snape.

— Sinto muito Samantha, mas isso é um caso sério — defendeu-se o velho.

— Aleny! — tentei olhando para a Alta Sacerdotisa atrás do diretor.

— Sinto muito Sam, mas não posso interferir, ele é o seu pai — desculpou-se ela.

Eu rosnei de raiva. Que droga! Isso é uma injustiça contra uma garota indefesa e inocente!

Foi então que eu comecei a me sentir mal... acho que comer demais e ficar de cabeça pra baixo não é uma boa ideia...

— Pai... — murmurei fazendo-o parar — Preciso descer... agora... ou vou estragar sua roupa...

Se ele demorasse mais um minuto eu vomitaria em toda a sua roupa...

— Desculpe... — murmurei vendo que ainda sujei um pouco seu sapato.

Eu precisava de ar, fui até a janela e respirei fundo... eu sei exatamente qual é o motivo desse mal-estar...

— Aleny... — a chamei — Tem alguém, em algum lugar, fazendo algo que não devia — a avisei fazendo arquear a sobrancelha — Descubra quem é, me juntarei a você assim que terminar esses malditos exames.

— Sam-

— Agora.

Ela suspirou e saiu sem ter mais escolhas.

Fiz muitos exames e bota muito nisso! Pelas sombra que se formou na cortina, percebi que meu pai andava impacientemente de um lado para o outro enquanto Dumbledore o seguia com o olhar. Homens, tão diferentes e ao mesmo tempo tão complicados...

Quase uma hora depois todos os resultados saíram (finalmente), Madame Pomfrey decidiu conversar com meu pai e Dumbledore em particular.

— Hey, o assuntou sou e eu tenho o direito de saber! — protestei, mas de nada adiantou.

Quando meu pai saiu, ele não estava com uma de suas melhores expressões, na verdade ele parecia péssimo, como se estivesse passado noites em claros, a conversa deve ter sido péssima.

— Minerva, mande uma coruja ao Ministro o chamando para uma reunião urgente sobre a nova acusação contra Bartô Crouch Jr. — pediu o diretor pegando a professora de surpresa que apenas passava pelo corredor em um horário não muito bom.

— Que acusação Alvo? — ótima pergunta professora!

— Ele agora está sendo acusado de estrupo contra Samantha Snape, seja rápida — pediu o diretor.

Eu arregalei os olhos com a acusação. Ah droga! Não é atoa que ele tá tão mal...

— Pai... — tentei murmurando.

Quando ele me fitou, percebi que seus olhos estavam cobertos pelas lagrimas, fui surpreendida por mais um de seus abraços apertados e carregados de preocupação.

— Pai... — tentei novamente.

— Sinto muito filha — desculpou-se ele — Sinto muito por ter deixado isso acontecer...

— Não foi sua culpa pai... não precisa se machucar mais ainda por um erro meu — confortei sincera, a culpa não era dele e sim minha, eu que decidi não contar o que realmente acontecia a Dumbledore.

Foi então que eu lembrei do perigo: Harry, ele com certeza leu minha mente. Oh merda.

— Meu Merlin! — fitei meu pai que me olhava curioso — Harry...

Sem esperar por respostas, sai correndo para o salão principal, quando entrei não encontrei quem procurava, isso não é bom...

— Cadê o Harry? — perguntei temerosa a Hermione.

— Não sei, ele disse que ia fazer algo importante... — respondeu a morena indiferente.

"Nem pense nisso”, alertei a Harry mentalmente.

“Tarde demais, já pensei”, replicou ele.

— PAI! O HARRY VAI ATRÁS DELE — gritei para o meu pai que se aproximava, quando o mesmo parou sem acreditar, então eu não estava errada, Snape também sabia o que Harry iria aprontar.

Comecei a correr em direção a saída e fingi nem escutar as pessoas gritando o meu nome. Me escondi em uma passagem secreta e me concentrei. Eu apenas precisava me concentrar e eu com certeza encontrarei o lugar onde Harry está... Vamos Samantha, pense... pense.

Depois de alguns minutos, finalmente encontrei o lugar.

Como aquele filho de Pontas conseguiu sair tão rápido do castelo?

Aparatei somente alguns metros de Harry, chamando sua atenção. Sai de trás das árvores e perguntei:

— Como conseguiu sair do castelo?

— Como me encontrou? — perguntou ele me fitando.

— Perguntei primeiro — repliquei cruzando os braços.

Ele suspirou impaciente e respondeu:

— Descobri novos atalhos, agora responde minha pergunta.

Em resposta apenas apontei para a minha cabeça, pela sua expressão vi que ele compreendeu.

— A nossa ligação ajuda muito quando você não conta certas coisas pra mim — disse ele em tom acusatório.

— A vingança não é a melhor saída Harry, tento fazer você e o Snape entenderem isso a muito tempo, mas um é mais teimoso que o outro! — reclamei impaciente.

— Estamos apenas protegendo o que amamos — disse Harry veementemente.

— Agradeço a proteção, mas ela não é mais necessária — repliquei impaciente.

Aproximei-me de meu irmão e percebi que seus olhos estavam marejados. Por que eles têm que chorar!? Que inferno!

— Eu o odeio por ter feito isso com você — a voz dele saiu trêmula, e automaticamente o abracei e falei:

— Não a há mais nada que você ou o meu pai possam fazer, aceitem isso.

— Ele pagará por isso...

— Com certeza, agora vamos voltar. Ainda tenho que segurar um morcego sonserino. 


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Notas finais do capítulo

*ainda desviando de crucios*
Comentem por favor!!!!!1



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