Uma Nova História, Um Novo Destino escrita por Hawtrey, Ma Argilero


Capítulo 14
Seboso, Ranhoso e.... Mentiroso?


Notas iniciais do capítulo

Aqui vai mais um gente! Eu não sei quando vou postar o proximo mais eu acho que não vai demorar muito.

P.S.ATENÇÃO: Esse capitulo é o inicio de uma longa aparição de Aira, lembram que eu falei dela não é? Pois bem, tenho a autorização e espero que gostem dessa nova personagem aqui. Bjos!



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Seboso, Ranhoso e... mentiroso?

                Aleny entrou no Salão Principal parecendo aflita e temerosa ao mesmo tempo, ela passou direto por mim e se postou em seu lugar tradicional, ou seja, perto da mesa dos professores. Já eu... Bom, eu estava almoçando “P” da vida, pois graças as longas semanas que fiquei no Conselho, agora eu tenho zilhões de redações e deveres para colocar em dia e meu prazo é bem curto, tirando o fato de que Ron estava comendo que nem louco um coxa de galinha e isso me irrita.

“— Sam... Lilyzinha do meu coração... Sabe que eu te amo né...? — chamou Aleny mentalmente.”

“— O que foi Aleny? O que fez dessa vez? — perguntei impacientemente sabendo que ela escondia alguma coisa e esquecendo de vez minha comida.”

“— Bom... Sabe como são as coisas né? Sua vida é sempre cheia de surpresas...”

“— Fale de uma vez Collins!”

Bem... É que eu descobri quem é seu pai respondeu Aleny temerosa.”

E o que está esperando!? Diga de uma vez quem é pedi urgentemente já parando de comer e a encarando.”

“— Er... Bem... Sabe como são as coisas não é? As vezes somos obrigados a...”

“— Aleny...”

É o Snape! Pronto, falei.”

— O QUÊ? — gritei atraindo a atenção de todos no salão, como se eu me importasse com isso agora! O Snape é o meu pai? Como assim?

E ele sabia disso entregou ela.”

Há quanto tempo ele sabia disso? perguntei já me segurando para não bater em alguém (leia-se Snape).”

— Desde... Desde sempre — respondeu ela quase num sussurro.

           Levantei-me em um pulo e furiosamente fiquei a frente dela e sibilei:

— Diga um motivo para não pular no pescoço dele Aleny!

           Ela se manteve calada, com isso entendi que não havia desculpas.

— ORA SEU... — comecei a me aproximar de Snape perigosamente, mas Aleny me impediu.

— Não Samantha! Não vale a pena!

— NÃO VALE A PENA? DURANTE TODO ESSE TEMPO O DESGRAÇADO ESCONDEU QUE ERA MEU PAI! LOGICAMENTE VALE A PENA SIM ESTRAGULA-LO!

— ACALME-SE SAM! — ordenou ela me empurrando — SNAPE, SAIA DAQUI AGORA.

— NÃO ANTES DE EU ACABAR COM ELE!

— ESPEREM UM MINUTO! EU ENTENDI BEM? — reagiu Aira se afastando da mesa da Sonserina — ESSA VACA AI É MINHA IRMÃ?

           WOW! Ela me chamou mesmo de vaca ou foi minha imaginação? Isso era pedir demais do meu autocontrole.  Pequei uma coxa de frango que Rony comia e joguei bem no meio da cara dela. Todos arfaram e fiz cara de inocente e retruquei:

— QUEM É A VACA AGORA?

— PUTA QUE PARIU! VOCÊ É MUITO ABUSADA GAROTA.

— OLHA QUEM FALA. COMO SE VOCÊ FOSSE A SANTINHA AQUI...

           Aira partiu para cima de mim furiosa e é claro que eu não fiquei parada.

— Briga de irmãs! — exclamou Aleny.

— CALA BOCA — gritamos eu e Aira.

           Lancei um olhar mortal a ela que me devolveu da mesma forma.

— Não é tão difícil ser minha irmã é? — perguntei cinicamente.

— É horrível! — rosnou ela.

— Como se eu me importasse com sua opinião. Agora com licença, tenho algumas coisas para resolver com essa desgraça que por acaso é meu pai! Por que você não vai se ocupar com algo mais importante, como fugir? — provoquei ironizando.

— E por que você não se preocupa com algo a mais como a reputação da sua querida mãe? — devolveu ela.

— Aira não faça isso — avisou Snape abrindo a boca pela primeira vez. Mas Aira continuou.

— Não é sua querida mãe que ficou conhecida como a infiel? Aquela que traiu o marido que ela aparentemente amava?

— CALADA! — ordenei.

— Não é você a pobrezinha que teve a mãe morta e que foi abandonada pelo pai? Você Samantha é aquela que foi abandonada pela família que você tanto adorava e que também foi excluída do seu grupo de amigos! Então não me venha falar para eu me preocupar em fugir, por que pelo menos eu tenho o apoio da minha família e dos meus amigos! Sua vida não é nada boa.

           Era demais, então eu fiz o que qualquer um faria quando alguém a provoca: parti pra cima dela. Em segundos estávamos rolando pelo chão, esmurrando o máximo que podíamos uma a outra. Os alunos começaram a gritar: Briga! Briga! Briga! E os professores começaram a tentar impedir, mais nos duas não demos ouvidos e continuamos a brigar sem importar com as ameaças.

           Nossas varinhas jaziam solitárias ao nosso lado enquanto tentávamos nos matar. Para muitos, aquilo não passava de uma briga estupida entre irmãs com o temperamento idêntico ao do pai, mais para nos era muito mais que isso: Aira sabia que tinha tocado no meu ponto fraco, ela sabe que eu odeio quando falam sobre minha mãe e mesmo assim ela falou, então eu decidir tocar no assunto que ela odeia: o assedio que ela sofre com o Crouch que estava disfarçado de Moody. Mas o que ela não sabia era que eu também sofria/sofro com os assédios do Crouch.

— Por que você não vai se trancar no dormitório e pensar em como se livre dele? — provoquei.

— Cala a boca!

— E eu não estou certa? Você o permite fazer o que faz! Parece até que gosta...

Ela respondeu me dando um tapa, eu não controlei e lhe devolvi da mesma maneira, mostrando todo o ódio que eu sentia agora.

— ISSO É O QUE VOCÊ GANHA POR FALAR DA MINHA MÃE!

— COMO SE TUDO O QUE EU DISSE FOSSE MENTIRA.

— Pense duas vezes antes de falar mal da minha mãe...

— Por que!? Ela por acaso vai ficar com raiva? Ah é, esqueci: ela morreu.

Dessa vez eu dei um soco muito bem dado.

— COMO SE A SUA MÃE ESTIVESSE VIVA!

— VOCÊS DUAS PAREM — gritou Snape tentando nos separar.

— E DESDE QUANDO VOCÊ SE IMPORTA? — gritamos.

— QUERO RESPEITO! — exigiu ele.

— CALA A BOCA PORRA! NA SITUAÇÃO EM QUE SE ENCONTRA, NÃO TEM O DIREITO DE EXIGIR NADA DE MIM! — retruquei fitando-o.

— E posso saber por quê?

— Por que você mentiu pra mim, e isso me magoou muito, pois eu confiava muito em você e sempre o admirei... até hoje — acusei e me virei para a vaca.

— VOCÊ REALMENTE NÃO DEVERIA TER FALADO DA MINHA MÃE — repreendi Aira.

— E VOCÊ NÃO DEVERIA TER ENVOLVIDO O PROFESSOR, VOCÊ NÃO SABE O QUE EU PASSEI NAS MÃOS DELE!

— VOCÊ QUE SE ENGANA! Sei muito bem como se sente..

           Ela de repente parou quando estava em cima de mim. Olhou-me querendo entender o que eu tinha acabado de mencionar...

— O que quer dizer com isso? — questionou ela mais calma e saindo de cima de mim.

           Eu estava com os meus braços doloridos e com o canto da boca sagrando, Aira tinha um corte no braço e com a testa sagrando, ambas vermelhas e com as faces doloridas. Levantei-me e tentei me ajeitar, ela continuava no chão me olhando estranhamente.

— Tem razão Aira, minha vida não é nada boa — concordei — Acho que temos algo em comum, não?

— Do que estão falando? — perguntou Snape.

— De que professor estão falando meninas? — perguntou Dumbledore.

— Samantha... — começou Aira se levantando, mas eu a interrompi.

— Não Aira, você esta certa... — dizendo isso me retirei e caminhei até o único lugar que me acalmava, o jardin.

           Depois de alguns minutos ali pensando, ouvi passos e em seguida a presença de alguém e logo ouvi a voz triste de Aira:

— Sam... Eu... Eu sinto muito — desculpou-se ela.

— Pelo o quê? — perguntei sem encara-la.

— Por dizer todas aquelas coisas... Fui insensível... — eu finalmente a encarei.

— Não tem do que se desculpar Aira, eu também não devia ter enfiando o Crouch no meio...

— Falando nele... Desde quando tem problemas com ele?

— Começou um pouco depois que cheguei em Hogwarts.

— Snape sabe disso? — perguntou ela sentando ao meu lado.

— Sabe quem ele é de verdade, já tentou me convencer a contar... Mas não sabe até onde isso foi... — respondi pensativa.

— Sabe... Eu não acho que é tão horrível assim ter você como irmã — decidiu Aira.

— Eu também não, mas a raiva falou mais alto — entreguei.

— Esqueça a raiva, somos filhas do Seboso lembra? Não levamos desaforo pra casa mas também não saímos matando todo mundo, por mais que quiséssemos.

— Essa sim é a Aira que eu conheço — admiti abraçando-a — Mas eu ainda odeio o Snape ranhoso.

— Sei disso — respondeu ela indiferente — Quer um conselho?

— Claro.

— Fique com raiva dele até ele lhe dar motivos para você sentir o contrario.

— Tem razão como sempre — concordei e lembrei de algo — Ah merda, esqueci minhas coisas no salão... Droga.

— Eu vou la com você, assim te salvo do papai... — decidiu Aira.

— Papai? É estranho chama-lo assim e peço desculpas por jogar uma coxa de galinha em você.

— Tudo bem, águas passadas — aceitou ela dando de ombros.

           Hesitantes, voltamos para o salão principal e assim que entramos os olhares se voltaram para nós e todos se calaram. Aira me de um sorriso encorajador e fiz o mesmo. Aleny se aproximou hesitante, como se tivesse medo de que eu a atacasse.

— Samantha... Tenho essa carta para você — ela entregou uma carta com a marca do Conselho Supremo. Abri-a temerosa, vindo do Conselho, provavelmente eu não irei gostar. A carta era pequena, mas direta. A li e depois me arrependi. PQP. O Conselho, juntamente com o Ministério da Magia, estavam exigindo a troca do meu sobrenome para assim me tornar oficialmente uma Snape. ISSO É UM ABSURDO! COMO EU POSSO ME TORNAR UMA SNAPE?

— Você é obrigada a isso — completou ela rapidamente.

— Eu vou fazer isso assim que Voldemort ficar na minha frente usando mini saia rosa e dançando a conga — retruquei, peguei minhas coisa e antes de sair terminei — E nem espere me ver pelo resto do dia.

— Para onde vai? — perguntou Aira enquanto me seguia pelos corredores.

— Para o meu refugio dentro desse castelo — respondi parando em frente de uma parede lisa e imediatamente uma porta enorme apareceu. Entrei ainda sendo seguida por Aira e logo encontrando Crissy.

— Vai passar o dia inteiro dentro da Sala Precisa?

— Vou.

— E o que vai fazer?

— Pensar no que minha vida se transformou — respondi pegando um livro de poções que estava sobre a mesa, e em um momento de fúria o joguei contra a parede — RAIOS! COMO SNAPE PODE MUDAR AS COISAS TÃO RAPIDAMENTE? Em um momento eu o admirava por ser um grande homem e tudo mais, mas agora eu o odeio por esconder de me por tanto tempo que era o meu pai! O que ele pensou quando decidiu fazer isso? Será que ele não sabe que eu também tenho sentimentos? — lagrimas de raiva e tristeza molhavam meu rosto.

— Acho que devia dá uma chance a ele — disse Aira subitamente enquanto sentava em uma poltrona próxima e começando a fazer carinho em Crissy.

— Como!?

— Não cometa o mesmo erro que eu, sabe do que estou falando — sugeriu ela serena.

— Está me dizendo para deixa-lo explicar? — questionei tentando compreender.

— Exatamente, se você se lembra bem eu o odiei durante muito tempo, por que ele escondeu o fato de que era meu pai e depois tentou ficar me protegendo e você sabe como eu odeio depender de alguém, principalmente alguém que eu odeio — esclareceu Aira — E depois que ele explicou tudo, eu o perdoei... Talvez você também possa perdoa-lo, não sabe o motivo desse segredo sabe?

— Você tá certa, acho que devo escuta-lo — concordei pensativa — Mas não hoje.

— Você que sabe, eu vou deixar você sozinha — disse Aira já se levantando.

— Aira — chamei e pedi — Não conta para ninguém que eu estou aqui, em exceção de Harry e Jon, por favor.

— Como quiser maninha — concordou Aira me fazendo rir.

           Pelo resto do dia fiquei somente na sala precisa, não sai nem para comer. Tudo o que eu menos quero é dar de cara com o Snape e tudo o que mais quero é ficar sozinha e tentar resolver minha vida de uma vez por todas. Era muita coisa para uma pessoa só, e nem completei um ano nesse mundo. Primeiro comecei a sofrer assédios do Crouch, depois descobri que sou uma Potter (oficialmente), logo em seguida descobri que não sou filha do Potter e sim somente de Lilian (o que muitos a acham traição), ai de uma hora pra outra virei uma Snape! E POR MERLIN! COMO ISSO É POSSIVÉL? O QUE FAÇO AGORA?

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NARRADOR P.D.V.

            O assunto da semana era o motivo de Samantha quase não ser vista em todo o castelo. Há três dias que ela não aparece nas refeições e nem nas aulas, e a três dias ninguém a vê, em exceção de Harry e Jon que levavam os deveres a ela e Aira e Carly que faziam questão de levar as refeições a garota que não saia da sala precisa.

— Ela parece estar piorando a cada dia, está mais pálida e sua cabeça não para de doer, estou começando a ficar preocupado — comentou Jon enquanto pegava um pouco de comida para Sam com a ajuda de Aira.

— Está decidido. Vamos conversar com Aleny e tentar descobrir o que está havendo. Estou começando a achar que isso não é só raiva ou depressão — decidiu Aira já caminhando até a Alta Sacerdotisa.

— Aleny quero sua ajuda.

— Para quê? — questionou Aleny levantando o olhar de seu livro.

            Aira olhou de relance para Snape que também não parecia nada bem e abaixou o tom.

— Quero que me ajude a tirar Sam daquela sala, ela não está nada bem.

            As duas caminhavam rapidamente até a sala precisa sem ligar para os olhares que as seguiam. Entraram sem hesitar e encontraram Sam deitada na cama lendo um livro de feitiços. Para Aleny, a garota não parecia nada bem.

— Aconteceu o que eu temia — entregou ela assim que sentou na ponta da cama.

— E o que você temia? — perguntou Sam arqueando uma sobrancelha.

— Você está sofrendo as consequências pela mudança na história, sua situação só vai piorar se não fizermos algo — respondeu Aleny.

— Snape não tem filha — lembrou Aira.

— Exato. Você deve tomar uma poção especifica o quanto antes, vou pedir para que seja preparada urgentemente — avisou Aleny já se levantando — E você saia daqui ou será pior.

— Não tenho forças para sair daqui, não quero — teimou Sam se afundando mais na cama.

— Você é teimosa como seu pai — comparou Aleny.

— Não está ajudando — alertou Aira vendo que Sam ficou emburrada.

— Faça ela sair daqui — terminou Aleny antes de sair.’

            Depois de muito “Vamos logo Sam!” e “Deixa de ser chata garota “e de muita teimosia é claro, Aira conseguiu tirar Sam daquela sala a tempo para o jantar. Assim que entrou, Sam deu meia volta, não se sentia bem e queria sair dali o mais rápido possível, mas Aira a impediu.

— Não mesmo! Você precisa sentir o ar puro urgentemente. — repreendeu ela.

            Sam resmungou e sentou a mesa da Grifinória sem ligar para os murmúrios e o olhar analisador de Snape. Com a companhia de Jon, de Carly e Harry, Sam aguentou até a metade do jantar.

— Ai gente... Eu sinto muito, mais não aguento mais um minuto.

— Vem Sam, vou te levar para a ala hospitalar — chamou Carly levantando.

— Não precisa Carly...

— Precisa sim — disse ela elevando a voz e de lá mesmo avisou — Aleny! Vou levar a Samantha para a ala hospitalar!

            Assim que Sam levantou, foi ao chão, fraca.

— Samantha! — exclamou Lysa e Jenni levantando.

— O que está havendo com ela? — perguntou Hermione ajudando Sam a levantar.

— Ela está doente — respondeu Aleny, em seguida vendo Snape se levantar preocupado — Tirem-na daqui.

            Já na ala hospitalar Sam se mostrava inquieta e ainda mais teimosa.

— Eu estou bem, já falei — disse ela pela milésima vez.

— Quer parar de dizer isso! Você não está bem — retrucou Lysa também pela milésima vez.

            Depois de alguns minutos Aleny voltou ao local trazendo um frasco em mãos.

— Tome essa poção Samantha, vai se sentir melhor.

— Mas...

— CALA A BOCA E TOMA LOGO A PORRA DESSA POÇÃO! — exigiu Aira gritando.

            Rapidamente e com esforço, Sam tomou a poção sem reclamar e entregou o frasco vazio a Aira.

— Ótimo, agora descanse e não quero reclamações sobre nada — exigiu Hermione autoritária.

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Notas finais do capítulo

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