_Mas, meu filho, você não pode nos deixar! - protestou papai.

_Posso, sim. A partir de agora eu não sou mais um criminoso, pai. - murmurei.

_Gaara, não seja tolo! Nós somos seu meio de vencer! -gritou Sasori.

_Não! -berrei, saindo do prédio.

_SEU IMBECIL! -xingou Kisame.

_Adeus. -falei, mostrando a língua.

_Moleque, espera! -chamou Madara.

Mas subi em minha moto e acelerei, ignorando -o. Ele então pegou sua metralhadora e começou a atirar. Apertei o botão do piloto automático, me virei, saquei meu revólver  e revidei. Meus pais seguraram Madara  e cochicharam alguma coisa em seu ouvido cheio de cera. Acelerei em direção ao aeroporto, pronto para começar uma vida nova.

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