Senhor e Senhora Sa escrita por Luuck


Capítulo 1
Amizade fake


Notas iniciais do capítulo

Antes de mais nada, leiam TUDO que estiver abaixo, se não vocês vão se perder na fic. D:

Essa é a minha segunda fic do casal SasuSaku :D, quem puder... dá uma passadinha no meu perfil e leia a minha primeira, ela é linda.



Bem, para que vocês entendam, vou por uma legenda aqui, para saber como ler :D
A minha história, vai ter DUAS versões, ou seja, a versão da história do Sasuke e a versão da história da Sakura
Cada um vai viver a sua vida, eles não se conhecem, só se conhecem em fake, mas nem faz ideia de quem é, só lembrando vocês
Então, olhando a legenda abaixo:



' A história do Sasuke será produzida entre as aspas. '


» A história da Sakura será produzida quando essas flechinhas estiverem no começo.


Qualquer um dos dois, quando forem pensar algo que nós podemos saber, vai estar escrito em negrito.


Quando os dois estiverem juntos em algum local e os dois pensarem algo, vai ser separado da seguinte forma:
~ Pensamento da Sakura
^ Pensamento do Sasuke



Quando a história for mudar para outra, usarei: ...




Bem, é isso xD
Boa leitura! Espero que gostem!



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~ Um homem milionário...


^ Uma mulher sensual...


~ Um homem frio...


^ Uma mulher insensível....


~ Um homem nobre...


^ Uma mulher problemática...


~ Um homem com QI avançado...


^ Uma mulher com muitos segredos...


~ Podem, simplesmente...


^ Podem, teoricamente...


: Serem felizes juntos! :







___








'       O dia estava tão lindo como nunca, o vento fazia com que de pouco a pouco, as folhas das árvores flutuassem e, por fim, caíssem no chão lentamente. As pessoas que pela cidade passeavam, eram tão chiques e tão belas, que dava gosto de andar pelo local, porém, existia algo ainda mais lindo do que tudo naquela cidade, era algo que chamava a atenção principalmente dos estrangeiros, pois era algo tão grande, tão belo, tão chamativo. Todos conheciam como: A Mansão Uchiha.
        Todos tinham receio de tentar fazer amizade com o dono da mansão, pois este és tão fechado, tão frio, tão culto e, mesmo que todos pensassem isso, ele não deixava de ficar em seu escritório, olhando a linda vista de sua enorme janela de vidro. O mesmo estava de pernas cruzadas, a cadeira estava perfeitamente virada de lado e, sua cabeça, ficara escorada em seu punho esquerdo.
        O Uchiha estava tão pensativo, que não escutara as batidas na enorme porta que um dos empregados dara várias vezes e, como não houve escolha, entrou lentamente.
        - Com licença, patrão! Eu...
        - Quantas vezes eu já disse que precisa-se bater antes de entrar? - perguntou o Uchiha, sem sair de sua posição.
        - Desculpe-me, patrão! Eu bati na porta várias vezes, mas parecia que você não estava ouvindo. - disse o empregado, abaixando sua cabeça.
        - Tudo bem, está perdoado! Mas o que queres? - perguntou ele, pegando um pequeno espelho, olhando o empregado pelo reflexo, apenas para não virar-se à ele.
        - Só vim avisá-lo que já está tudo pronto para partires à Espanha. - disse o empregado, levantando a cabeça.
        - Espanha? - respirou fundo, colocando o espelho na mesa. - Acho que não irei mais, me desanimei completamente. - confessou.
        - Eu temia que diria isso, patrão. Então, que tal França? Sempre visitas lá, é um lugar tão maravilhoso. - sorriu o empregado, pois sabia todos os gostos do Uchiha.
        - Não seria má ideia, mas já visitei o lugar vinte e oito vezes, demorarei um pouco mais para visitar a França novamente. - admitiu ele, olhando para o céu.
        - Que tal China, então? Só visitastes lá uma vez. - perguntou o empregado, dando um passo para frente.
        - China? - indagou o Uchiha, dando um impulso com a cadeira, fazendo a mesma virar-se para frente, levantando-se dela, começando a andar pelos cantos do escritório, deslizando a mão direita nos vários livros que ali tinha conforme andava. - É mesmo, visitar Hong Kong vai ser ótimo! - parou os passos, voltando até a mesa, pegando seu chapéu, colocando-o na cabeça e, por fim, aproximando-se do empregado. - Daqui um mês vamos para lá! Não pretendo sair da Inglaterra no momento.
        - Como desejar, patrão! - exclamou o empregado, inclinando a cabeça. - Com sua licença! - disse ele, indo até a porta.
        - Itachi. - chamou o Uchiha, virando-se de costas.
        - Estou aqui, patrão. - virou para ele, inclinando a cabeça.
        - Sabes que somos irmãos e que isso é um segredo, certo? - perguntou ele, olhando novamente à vista pela janela. A pergunta que Sasuke fizera, deixara Itachi um pouco triste, principalmente por saber que Sasuke, tinha vergonha dele.
        - S-Sim, patrão. Eu sei que aqui eu sou um mero empregado. - afirmou Itachi, mais triste ainda por usar tal expressão.
        - Mero? - perguntou Sasuke, virando-se novamente ao seu irmão. - Você não é um mero empregado, ao contrário, você está entre os doze empregados que escolhi, alegre-se! Você não é qualquer um. - disse, sorrindo.
        - ... Com sua licença, patrão. - disse ele, abrindo a porta e, finalmente, saindo.
Sasuke ficou em seu escritório por mais algum tempo, resolveu pegar um dos seus contos que havia recém-chegado para ler, porém não estava com paciência no momento, fechando o livro.
        - Ahhh! Estou com fome... acho que vou descer e comer algo, apesar de faltar três minutos para o café da manhã, mas não aguento esperar. - disse ele, saindo rapidamente do escritório. Começou a descer as escadas lentamente, estas eram tão lindas, dava gosto de subí-las e descê-las e, além do mais, as escadas ficavam de frente à entrada da mensão, quem ali entrasse, ficaria encantado na mesma hora.
        Ao descer as escadas, o jovem Uchiha cruzou-se com uma das empregadas que estava subindo as escadas, a mesma parara para comprimentá-lo.
        - Oh, patrão! Bom dia! Está descendo mais cedo, que estranho... - disse ela.
        - Bom dia, Ino... é que estou com fome. - coçou a nuca, descendo mais um degrau. - Arrumou todos os quartos? - perguntou ele.
        - Perfeitamente, patrão! - respondeu ela, sorrindo.
        - Ótimo! Vou descendo. - disse ele.
        - Está bem, com sua licença! - disse ela, subindo e, ele, descendo.
        O jovem, ao entrar na cozinha, encontra mais três empregados, dois deles estavam discutindo perto da pia, enquanto o outro, estava terminando de preparar a mesa, e foi o único que percebera a presença, aproximando-se do patrão, inclinando a cabeça.
        - Bom dia, patrão!
        - Er... Neji, pode me explicar por que Naruto e Gaara sempre discutem assim? - perguntou o Uchiha, olhando para os dois. Os mesmos ainda não perceberam que seu patrão estava ali.
        - Não sei, patrão! Mas acho que se amam e ficam discutindo assim sempre... acho que são gays, patrão. - supôs ele, erguendo a cabeça novamente.
        - Gays? Pensei que Naruto gostava de Hinatinha, mas tanto faz... nem vou chamar a atenção deles. - disse Sasuke, indo até a mesa, sentando-se. - Vejo que já preparou tudo. - disse, olhando para o prato.
        - Com muita precisão e do jeito que o patrão gosta. - disse ele, aproximando-se um pouco. - Suco de maracujá à gosto, acompanhado de fatias de bolo de chocolate.
        - És um dos empregados que mais gosto, principalmente por seres tão pontual. - disse Sasuke, olhando para Neji.
        - Obrigado pelo elogio, patrão! - inclinou a cabeça. - Faço tudo com muito carinho.
        - Eu sei, eu sei! - disse ele, começando a comer com tranquilidade, não dara a mínima para Naruto e Gaara, que ainda continuavam discutindo, deu tempo do jovem Uchiha terminar sua refeição e, ainda assim, ambos não davam conta de que seu patrão estava ali, e só depois de um tempo, viraram-se para a mesa, vendo que o patrão estava ali, olhando-os.
        - A-Ahhh... er... - aproximou-se Naruto. - ... patrão! Meu querido patrão! Estás tão charmoso hoje. - sorriu ele.
        - R-Realmente, patrão! - aproximou-se Garra, sorrindo também. - Está divino!
        - Por que estavam brigando? - perguntou ele, olhando nos olhos de cada um.
        - É que esse aí disse que você gosta mais de roupas roxas do que pretas, mas ele está enganado! Eu sei que você gosta mais de preto, não é? - perguntou Naruto, olhando nos olhos de Sasuke. Ele e Gaara eram os únicos que chamavam Sasuke de "você".
        - Nunca, ele gosta mais de roxos, eu sei disso! - disse Gaara, pondo as mãos na cintura.
        Eu realmente não acredito nisso...  '







                                                                                                                                                                                                                                                                                      







...

















»       O dia estava sem sol, cheio de nuvens e, apesar do vento estar fraco, ele balançava as folhas das árvores lentamente. A cidade estava pouco movimentada e quieta, dava para andar tranquilamente pelas ruas, assim como uma moça estranha fazia, andava pelas ruas tranquilamente, estava com óculos escuro, com uma mochila média nas costas e vestida com um sobretudo que cobria todo o seu corpo, mas percebia-se que estava usando salto alto pelos barulhos dos passos que dava. Seus cabelos róseos chamavam a atenção de quem ali passava por ela, mas ao mesmo tempo era tão estranho, pois estava calor e, usar roupas assim, era para loucos.
        A jovem caminhava em direção de um museu super famoso, era o museu mais lindo do país, a mesma quis aproveitar que naquela hora o museu estava sempre vazio, para fazer algumas coisinhas.
       Ao invés de entrar diretamente, a moça deu a volta, aproximando-se do portão dos fundos, onde levava ao porão, entretanto, o portão estava trancado. Não era problema algum para a moça, pois esta tinha a chave do local. Não esperou muito para que pegasse a chave que guardara em seu bolso esquerdo e, rapidamente, abriu o portão, entrando lentamente.
        O local estava bem escuro, principalmente pelo fato da moça estar de óculos escuro, mas não podia tirar naquele momento, seria muito arriscado a mesma relevar seus olhos de esmeralda. A rosada, por sorte, tinha uma lanterna na mochila, pegou rapidamente e ligou, começando a caminhar lentamente.
        No porão havia pinturas estragadas, retratos quebrados e algumas pinturas novas que seriam inaugurados na próxima semana e, a estranha moça, tinha como o objetivo de roubar uma dessas pinturas novas, mas não teria dificuldade alguma, pois era uma ladra profissional. A mesma foi andando lentamente pelo porão e, facilmente, achou as pinturas novinhas, abrindo um sorriso.
        - Achei... - disse ela, bem baixinho. - ... mas são tantos, mas acho que vou levar... - deu uma rapida olhada em todas as pinturas, porém ficou fascinada pela pintura que estava no meio, pegando ela. - Essa aqui é perfeita, deve custar muito caro... quem sabe uns... quinhentos mil dólares. - foi em direção da saída, mas antes de conseguir sair, um policial chegara, entrando lentamente.
        Era só o que me faltava.
        Correu dali, escondendo-se em um lugar qualquer do porão, pegando um capuz e, finalmente, colocando-o. Ouvia os passos do guarda que, de forma, aproximavam-se mais e mais. A moça, sem querer, deu um passo para trás, esbarrando em uma madeira, fazendo com que ela caísse, chamando a atenção do policial.
        Droga, sempre deixo acontecer isso.
        - Eu sabia que você estava aqui. - disse o policial, aproximando-se mais. O mesmo sabia que era a ladra mais famosa do país e, quando finalmente chegou perto dela, a mesma dara um chute no meio de suas pernas e um soco em seu rosto, fazendo com que ele se ajoelhasse no chão, correndo até a saída do porão com a pintura.
        A ladra correu até o meio da rua, parando qualquer motorista, pegando um revólver, apontando para este.
        - Saia do carro agora! - ordenou ela.
        - E-Espera, não me mate! E-Eu saio! - disse ele, saindo. A moça entrou rapidamente, colocando a pintura no assento, pisando fundo.
        - Por que esse policialzinho tem de ficar me seguindo sempre? - perguntou ela, nervosa. Não demorou muito para que ele começasse a seguí-la com o carro que tinha. - Eu juro que vou matá-lo! - exclamou ela, correndo com o carro o mais rápido que podia.
        - Você não me escapa, Sa. - disse o policial, sorrindo enquanto a seguia. A jovem correu em direção de um shopping bem grande e chique e, como as portas eram todas de vidro, resolveu entrar no local com o carro, quebrando tudo. - Mas que... - disse ele, ficando furioso e, por mais que fosse urgência, não queria entrar no shopping com o carro também, resolveu sair do carro, entrando rapidamente. Depois que a ladra chegou com o carro perto das escadas, saiu rapidamente com a pintura em mãos e, como o shopping estava vazio, subiu rapidamente as escadas, chegando ao quarto andar. O policial conseguira chegar a tempo no local, seguindo-a, a moça ia em direção das janelas, aproximando-se delas, virando-se para o policial, pegando seu revólver, dando dois tiros em direção del enquanto pegava algumas coisas na mochila, mas por sorte, nenhum dos tiros o acertara e, sem perder tempo, a ladra pulara de costas da janela.
        - Mas é louca...  - disse ele, pasmado com a situação, aproximando-se da janela e olhando para baixo, mas não via sinal da moça caída no chão. - Então, ela se salvou de alguma forma... droga! - disse ele, saindo dali. Mas a moça estava ali pertinho ainda, pois segurou em uns ferrinhos que tinha em baixo daquela janela e, por mais que qualquer pessoa tente, era impossível ver a pessoa segurando aqueles ferrinhos pela janela.
        A jovem descançou um pouco ali, subindo novamente para dentro do shopping, respirando fundo e saindo lentamente.
        Olá, meu nome é Haruno Sakura, tenho dezenove anos, moro no México e... tenho dois tipos de vida. A primeira delas é a vida cotidiana, ou seja, faculdade...
        - Oi Sakura! Está tão linda hoje. - disse um amigo, vendo ela chegar.
        - Obrigada! Você também está. - disse ela, aproximando-se e sentando-se no seu lugar.
        Na faculdade tenho vários amigos, são todos incríveis e divertidos, passo quase a metade do dia com eles e, além da faculdade, tem a dança também...
        - Tão maravilhosa essa Cerejeira! Ela dança tão bem. - disse uma mulher, que estava assistindo a moça dançar do palco. A mesma estava com um vestido branco lindo, seus cabelos róseos encantavam todos ali, era tão único, dava gosto de ver.
        A apresentação demorou alguns minutos e, ao acabar, todos aplaudiam de pé, a moça apenas agradecia, acenando para todos enquanto as cortinas fechavam-se lentamente. Quando fecharam-se completamente, o sorriso da moça sumira no mesmo instante, dando as costas e rasgando a parte de cima do vestido.
        Bem... não vou explicar essa parte, mas... é isso aí...
        Também gosto de sair para vários lugares, adoro conhecer gente nova, não sou nem um pouco tímida, adoro ser assim! E como já sabem, minha segunda vida, é o roubo. Pelo menos duas vezes por semana preciso roubar alguma coisa, não sei porque mais isso se tornou um vício... mas já sei fazer tudo, sei me previnir e, ninguém nem imagina que eu, Haruno Sakura, é uma ladra, nem mesmo a polícia, pois dei um jeito de nenhum deles acharem meus dados. E bem... por que eu roubo? É simples, sou muito rica graças aos roubos, de pouco a pouco, fui conseguindo bastante dinheiro com as coisas que roubava, vendi coisas caríssimas para estrangeiros, graças ao dinheiro posso viajar por todo o mundo e, eu, simplesmente adoro!
        Essa é a vida que eu levo e, tem mais uma coisinha...












...














'        Já era noite, o jovem Uchiha estava em seu lindo e aconchegando quarto, mas não estava nem um pouco cansado e, por isso, resolveu entrar na internet.
        Será que ela vai estar online?  '







...








»      Eu... 
        A moça estava em seu quarto também e, como sempre, usava a internet para entrar no seu site de bate-papo favorito.







...







'       O jovem, ao procurar a pessoa, deu um sorriso por encontrá-la naquela hora.
        Ela está sim.
        Clicou na pessoa, começando a digitar.
        Boa noite, que bom te ver aqui!  '







...







»      A moça sorriu ao ver que ele estava chamando-a, começando a digitar a resposta.
        Boa noite, bobão! É muito bom te ver aqui também.

        ... Eu... tenho um amigo fake...






...







'       O jovem riu alto ao ler a resposta da moça, mordendo os lábios.
        Bobão nada... como está? E o seu dia, como foi?

        ... nos conhecemos por acaso, entretanto, nunca nos encontramos...  '






...






»      A moça prendera o cabelo com a mão esquerda, enquanto respondia o jovem com a direita.
        Cara, foi tenso! Acho que nem vou dormir hoje, e o seu?

        ... e nem nos encontraremos, somos apenas amigos fake, eu tenho um nome aqui e, ele, outro...






...






'       O Uchiha coçou a nuca, tirando o seu chapéu, jogando perto do travesseiro.
        Bem, então nem vou dormir também, ficarei contigo. Mas o meu dia foi cansativo... estou um pouco cansado.

        ... e eu não sei o nome dela, e nem ela o meu. Não falamos sobre nossa vida pessoal, nem onde o outro mora...  '






...







»      Ela sorriu, escorando-se na cadeira.
        Mas você vai ficar comigo aqui, conversando.

        ... e nem sabemos como o outro é, não mostro minhas fotos. Mas não estou nem aí, apesar de que...






...






'       Sentou-se na cama, escorando as costas na cabeceira, colocando o notebook em suas coxas.
        Claro, eu sempre fico.

        ... sinto que algo maravilhoso poderia acontecer.  '

CONTINUA....


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Notas finais do capítulo

REVIEWS? *---*
Bem, espero que deixem um review, assim fico com mais vontade de continuar :DEspero que tenham gostado da proposta da fic.
Até o/