O Conto do Cavaleiro Negro escrita por mandy_ab


Capítulo 1
Capítulo único


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura



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Há algum tempo existia uma aldeia muito intimidadora por seus bravos cavaleiros. Centenas de guerreiros que ali moravam, dentre esses vários cavaleiros habilidosos se destacava um homem frio e sem expressão alguma, não existia alguém capaz de vencê-lo em uma batalha, alguns ousam dizer que ele entra em uma luta sem se importar com a morte, dizem até que ele a desafia demais.

 Para muitos são apenas boatos, mas mesmo assim preferem manter distancia do jovem Uchiha, talvez esses rumores tenham se iniciado após Sasuke se fechar totalmente ao mundo, ninguém conseguia chegar a ele, provavelmente cansaram de tentar ou nem ao menos chegaram a arriscar.

O que eles realmente não sabem é que Sasuke Uchiha não é apenas um homem sem expressão, é um cavaleiro a procura de algo ainda desconhecido por ele. Ele não se afasta das pessoas por querer, e sim por não se sentir como elas.

Completo. É como há muito tempo ele não se sente.  Determinada coisa falta, e é algo que ele procura há anos. Para maior precisão, desde que sua família foi cruelmente assassinada por bárbaros, deixando-o sozinho nesse mundo com apenas quatro anos, o que o obrigou a aprender como sobreviver sozinho.  Ninguém ousou ajudá-lo, ninguém ao menos se preocupou em saber como ele estava. Estavam ocupados demais por espalharem palavras de compaixão aos ouvidos de toda extensão da aldeia.

Mas isso não o incomodava, deixará de lado faz tempo. Ele apenas queria conseguir abandonar a dor insuportável em seu peito - um tanto dolorosa, inexplicável -, no entanto para isso ele precisava achar o que procurava, ou melhor, saber o que procurava.

O belo cavaleiro negro, de seus aparentes vinte anos. Sua pele branca sobressaia pela armadura escura brilhante, possuidor de olhos com uma profundidade imensa – qualquer um que tivesse contato com aquelas ônix ficaria hipnotizado. 

Esse mesmo guerreiro decidiu enfim sair à busca da parte que lhe faltava, do que sentia falta. E se não o encontrasse reconheceria que tudo não passa de uma loucura, mesmo sentindo o quão importante parecia ser. Aceitaria como já aceitou muitos acontecimentos em sua vida.

Analisava seus pensamentos, já montado em seu cavalo. Acordou de seus devaneios e direcionou-se ao que parecia uma floresta. Sem se importar com os olhares curiosos, ele apenas seguiu onde julgava ser o certo. Em minutos o cavaleiro era confundido com a escuridão da densa mata.

Dias e dias se passaram, e o guerreiro repetia a mesma rotina diária, que ultimamente não se baseava em outra coisa a não ser a procura. Ele já estava cansando, sua armadura pesava em seu corpo, fazia dias que ele não comia e nem percebera isso.

Saltou do cavalo, e andou com passos lentos pela floresta. Até que de repente, a grama torna-se baixa, o sol o reconhece e uma casa simples aparece no meio do nada. Puxa seu animal para mais perto e o amarra em qualquer lugar.

Projeta seu corpo exausto à porta da frente daquela casa. Sua mão procura a madeira, mas antes disso, sua visão embaça e tudo fica escuro. Ele desmaiou em frente à porta, chocando o metal da armadura contra o chão.

Quando o homem acordou, percebeu que estava em um espaço diferente, pouco luminoso e mesmo assim, aconchegante. Aconchegou-se levemente nos travesseiros, e só assim percebeu que se encontrava deitado sobre uma pequena cama – pelo menos em baixo de seus ombros largos -. Quando deu por si viu que estava sem sua armadura, em um pulo levantou da minúscula cama.

Olhou para ao lado, e lá havia um espelho que refletia agora um homem e não um cavaleiro. Percebeu que o brilho de sua armadura ofuscava seus olhos, tornando-os profundos e sem fim.

Parou de encarar sua imagem ao ouvir o barulhento rangido da porta abrindo.

Revelando uma moça, de cabelos rosa até abaixo da altura de sua cintura, seu corpo possuidor de curvas tão suaves quanto belas, o tom de sua pele... Tão pálida, mesmo assim de um branco perfeito e delicado, combinado com o vestido da mesma cor acima do joelho, era como... “como um anjo” pensava desconexo o cavaleiro.

- Desculpe-me, é... Sabe... Você pareceu cansado, e... – olhava nervosamente para suas mãos, que seguravam um tipo de tigela, algo pelo menos parecido com uma.

Ao perceber que o belo homem a fitava, apressa-se em desviar o olhar.

Ela era encantadora, e o guerreiro não poderia negar. Por esse motivo, ele não conseguia parar de apreciar a perfeição de seu anjo – sim, seu. Ele mesmo a batizou com esse apelido oculto, e ele mesmo a referiu-se como sua.

- Trouxe a você – limitou-se a dizer, e estendeu as mãos dando ao Sasuke a tigela, que agora podia ser vista a sopa que ali estava, e a fumaça da quentura do alimento.

Ele aceitou, acenando com a cabeça e sentando de volta a cama. Não ousou olhar para a mulher que estava em sua frente, e a mesma não mexeu um músculo para se retirar do local.

- Você por acaso é mudo? – disse docemente, chamando a atenção do Uchiha, qualquer um poderia ter visto como uma grosseria por parte da moça, mas foi de uma ingenuidade imensa, sem qualquer maldade.

 Ele levantou o olhar, e se deparou com os grandes olhos verdes que – ao contrário do cavaleiro – tinham um brilho fascinante, e transmitia todos os seus sentimentos, pensamentos ou qualquer coisa ligada a isso, que no momento eram diversos - Curiosidade, calma, serenidade, afeto... Tantos... -, o que fez o jovem, por alguns instantes, se perder em meio de uma confusão interna.

Sem perder a postura, ele sorri de canto e apenas balança a cabeça em forma de negação.

- Foi o que eu pensei – disse corando violentamente, vira seu rosto tentando, inutilmente, esconder a vermelhidão. – Qual é seu nome? – disfarça, mas mesmo assim não esconde sua curiosidade.

O cavaleiro não diz nada, continuou a fitar o recipiente. Ela por sua vez, achou que era hora de se retirar, Levantou-se e deu alguns passos até a porta.

- Meu nome é Sasuke. Uchiha Sasuke. – disse em uma voz sem vida, sem a encarar. Ela o olhou e sorriu, continuou com seus passos lentos até a porta. – E o seu?

A voz dele a fez arrepiar... “Tão... Linda... Tão... Lindo” Ela pensava. O que a fez lembrar que ele tinha perguntado seu nome.

- ... – Ela torna a olhar para o guerreiro, que dessa vez a encara com seus ônix. Por um momento, perdeu a fala. – Meu nome é Sakura. 

Ela se retira, e dessa vez foi ele quem sorriu.

Os dias se passam, e cada vez mais os dois estão próximos. Digamos que a moça decidiu cuidar do cavaleiro por um tempo, ela sabia o que aconteceu com ele – ninguém nunca conseguiu arrancar mais do que palavras monossílabas dele, e inexplicavelmente ele decidiu dar espaço a jovem camponesa. –, o mesmo se surpreendeu por terem uma história bastante parecida.

Sakura também perdeu os familiares - incluindo pai, mãe e irmão – que para ela significava muito, tinham um elo enorme.  Porém ela tinha 16 anos quando os famosos bárbaros invadiram sua aldeia, destruindo tudo e todos. Não houve muitos sobreviventes, por sorte alguns conseguiram se embrenhar na floresta e escapar. Os poucos que restaram da pequena e inofensiva aldeia fugiram para povoados próximos e que poderiam, ao menos, se defender se acontecesse um novo ataque. Ainda assim, existem aqueles – uma minoria -, que reconstruíram suas humildes casas, e continuam a morar ali, como Sakura.  São poucas famílias, mas mesmo assim não é um verdadeiro lugar “desabitado”.

A menina que perdeu toda família teve ajuda de uma velha amiga de seus pais, que em meados do ano anterior ao que eles estavam, veio a falecer. Deixando a moça, completamente sozinha.

Fazia muito tempo que ela se sentia sozinha, e a visita do cavaleiro, trouxe um pouco de alegria a sua vida monótona.

Depois de muito tempo, ele não queria ir mais embora, ele queria a proteger... Ela cuidou dele – algo que nenhuma pessoa tinha feito depois do incidente -, E ele queria retribuir. Até porque a achava completamente frágil. De qualquer forma, ele já tinha ficado tempo demais ali, e deveria voltar a sua destinada vida. E era isso que iria fazer.

Ele não achou o que ele procurava, nem sabia sobre o que se tratava.

Na mesma noite que ele tomou essa decisão, na mesa do jantar a camponesa ofereceu a ele um lar... Permanente. O convidou para ficar.

- Não. Desculpe-me, mas não posso ficar.

Ela, que em certo momento estava olhando-o esperançosa, abaixou seu olhar para o prato semi-vazio.

- Obrigado... Por tudo.

O cavaleiro apenas levanta em silencio e sobe as escadas. Quando Sakura deu por si, ele já não estava sentado ao seu lado na mesa, e seu prato estava intocado.

Ao chegar ao pequeno quarto, Sasuke depara-se com o espelho, um reflexo desconhecido surge...  Percebera nesse momento, que sua armadura escondeu um ser humano. Encobriu o brilho dos seus olhos negros, e arrancou seu sorriso – Que por sinal, ali estava,  e esse por sua vez, não era, nem um pouco, compatível  com as terríveis cicatrizes em seu corpo, e aqueles extraordinários ferimentos fundos. Tirava toda a perfeição de sua pele esbranquiçada.

Pela primeira vez, sentiu a dor de suas lesões acumuladas durante esses anos, como um apelo de seu corpo, gritou de dor. Era tanta, que mal podia ouvir as batidas desesperadas na porta. Ele definitivamente estava sentindo toda a consequência de suas lutas. E isso porque olhou seu reflexo no espelho? Ele nunca se importou com a dor. Porque agora...?

Sasuke se sentou na cama em busca de todas as respostas para sua confusão. “Eu não tinha motivo nenhum para sentir dor, mal tinha motivo para viver, eu era apenas um vazio. E porque agora é diferente?”

Ele adormeceu ao lado da brilhante armadura. Quando finalmente chegou o amanhecer, fios de luz atravessavam o vidro da janela aquecendo seu rosto, o forçando a abrir os olhos. Não havia mais vestígio algum de dor.

Procurou apressadamente sua armadura, torcendo para que Sakura estivesse em um sono pesado, queria ir embora sem ser notado pela camponesa, o que teoricamente era impossível. Remexeu o quarto todo, e não estava em nenhum lugar.

“Embaixo da cama!“ – exclamou em seu pensamento.

Estava posicionada ao lado de uma caixa de madeira desenhada com – aparente - ouro, a curiosidade falou mais alto. Deixou a sua proteção de metal escuro, e carregou com sigo a tal caixa.

Abriu sem nenhum problema, revelando um espaço vazio. Apenas coberto por um veludo vermelho. Onde em um ato não pensado, guardou suas armas e armadura. E jogou novamente, para baixo da cama. Seguindo rumo às escadas como se nada tivesse acontecido, assustando até mesmo a moça que se encontrava na cozinha.

Teria sido assim tão desajuizado?

Após o ocorrido, ele decidiu dizer à Sakura que ficaria com a desculpa “Você precisa de mim, é muito frágil e tenho que te proteger”, e o que a jovem não sabia é que ele precisava dela, estava tão frágil quanto ela e se sentia protegido e forte com a mesma. Ele estava amando...

Seis anos depois...

Sasuke andava calmamente pela extensão do pequeno e translucido rio, seus olhos negros e cintilantes olhavam maravilhados os peixes nadando e pulando entre as pequenas rochas. Não sabia como não percebera isso antes.

Muito tempo havia passado desde que foi embora de sua aldeia e conheceu Sakura, havia muito tempo que não poderia olhar para ele e se referir como cavaleiro negro ou homem sem coração, ele conseguiu afastar todo o seu passado e todas as suas cicatrizes haviam sido curadas. Estava feliz e completo.

Durante esses anos, descobriu uma Sakura maravilhosa e hoje era sua esposa, só tinha a agradecer aquela mulher encantadora, ela lhe trouxe a vida, lhe apresentou ao amor – como já havia o perdido antes -, e lhe deu dois magníficos filhos.

Mizuki e Ryuu, todos os dois eram de uma beleza imensa, não havia como negar. Certamente, eram parecidos. Ambos tinham a pele esbranquiçada semelhante aos de seus pais. Seus grandes olhos verdes eram indiscutivelmente da mãe, já os cabelos negros de Sasuke.

A caçula, Mizuki, de três anos, uma menina carinhosa desde sempre foi apegada a mãe, uma doce criança... Já Ryuu, um menino de cinco anos, seguia os passos do pai orgulhoso, observando cada passo que seu “herói” – como o menos o chamava -. Os dois eram filhos incríveis.

“Nunca imaginei que seria capaz de amar alguém novamente, ou de ter uma família. Agora amo três pessoas, cujo hoje são minha família. Minha esposa... E meus dois filhos.”

Sorriu de canto com esse pensamento. Continuou a pescar, queria voltar logo para a sua casa, e rever sua família.

Mesmo passando seis anos ao lado da Sakura, e mesmo a amando tanto. Nunca a disse que sentia tal sentimento diretamente. Ainda sim, todos os dias quando a mesma estava adormecida pronunciava a frase “eu te amo, meu anjo” lentamente, uma espécie de tentativa de não fazê-la esquecer. Mas talvez ela nunca tenha escutado. De qualquer forma ela sabia.

Sasuke tinha mudado, mas ainda não tinha coragem de dizer tudo o que sente pela esposa, ele era orgulhoso demais para admitir tal coisa, ele não diria que sua família é sua fraqueza.

O belo homem balançou a cabeça afastando seus pensamentos, não havia porque continuar a pensar essas bobagens.

Já satisfeito com sua pesca, andou a caminha de casa com a rede de peixes em seu ombro.

Andava em passos lentos até a casa, deveriam ser dez horas da manhã, admirava o pouco do sol que estava sendo um pouco coberto pelas nuvens acinzentadas no céu. Logo iria chover, mas ele não se importava gostava tanto do sol quanto da chuva. Mas não queria que chovesse hoje, ele queria estar bem aquecido. Chuva lhe lembrava os tempos difíceis e seu coração frio.

Fechou os olhos ao sentir as primeiras gotas de água escorrendo por sua face, sentiu um aperto no peito. Seguiu seu caminho um pouco mais rápido.

A cada passo sentia um cheiro desagradável invadir seu olfato, quando finalmente o cheiro se tornou insuportável, abriu lentamente os olhos. Avistando uma fumaça negra a sua frente,  ainda assim, conseguia ter uma visão do que estava perto dele, mas não a casa.

Em meio a uma confusão, apenas acompanhou a fumaça.

Quando chegou, tudo o que podia ver era uma casa destruída e a marcas de queimaduras na casa, mostrando que em algum momento o fogo esteve presente ali.

Parou estático, deixando cair o que estava em sua mão. Era tudo o que ele menos queria ver, Era tudo o que ele não queria lembrar. Ele não conseguia se mexer.

- Não, por favor, Não! – Era o que ele gritava a todo tempo, até mesmo em seu pensamento, como se pedisse por ajuda.

“Onde eles estão? Eles estão bem? Sim, Sim. Eles estão bem, eles TÊM que estar bem!”

Correu para dentro do que um dia foi uma casa.

As veias em seu rosto pulsavam freneticamente, o tremor em suas mãos denunciava o nervosismo do homem. A cada cômodo que entrava e não encontrava sua esposa e seus filhos um misto de alivio e preocupação o preenchia.

“Onde eles estão? O que aconteceu? Cadê minha família? Por favor, Por favor!” Em sua cabeça nada fazia sentido, ele não conseguia raciocinar normalmente.

Corria pela casa, o bater e o fechar de portas já quebradas era um barulho comum por lá naquele momento, pouco tempo era como muito. As janelas com os vidros despedaçados, os móveis jogados pelo chão, madeiras do chão fora do lugar... Tudo te lembrava antigamente.

Até chegar ao ultimo cômodo da casa, o ultimo quarto no corredor. Ele parou em uma distancia razoável, olhou para onde deveria está a porta, - mas ela não estava lá, apenas seus pedaços - respirou fundo e correu até o aposento.

Girou a cabeça, o mesmo caiu de joelhos ao ver uma Sakura esfaqueada, deixando-o desconcertado. Chorava de longe, gritava o nome de sua esposa em soluços.

Levantou tentando não desabar, suas lagrimas embaçavam sua visão, mas mesmo assim viam dois pequenos corpos ao lado da mulher que ele amava. Abaixou a cabeça, não conseguia olhar para aquela cena, implorava inutilmente para que alguém o acordasse daquele pesadelo. Tudo de novo... Desabou em lagrimas mais uma vez. Não conseguia acreditar que aconteceu mais uma vez.

Tentou caminhar até sua família. Caiu fracamente ao lado de sua mulher e seus filhos, fitando o chão repetia duas frases em seus pensamentos desesperados “Por que eu? Por que não eu?”. Ele não conseguia entender o motivo disso está acontecendo com ele, nesse momento se perguntava o porquê de não terem arrancado a vida dele.

Socou o chão por diversas vezes, não tinha coragem de olhar para o lado, fechava os olhos com força, tentando desfazer tudo aquilo.

Mais uma vez ele está sozinho...

Olhou para seus filhos em um pedido silencioso e doloroso de desculpa por não os ter protegido como prometeu, e afagou os cabelos dos mesmos carinhosamente.

Mais uma vez ele está chorando...

Beijou os lábios da mulher e disse por uma ultima vez “eu te amo”, com ela adormecida.

Mais uma vez seu coração está sentindo ódio...

 Levantou, sentindo seu corpo pesar e suas lagrimas não cessar, mas o olhar frio dessa vez as acompanhou.

Mais uma vez sentia-se incompleto!

Já fora da pequena casa destruída, depois de ter cuidado do corpo de sua família. O homem já estava com sua armadura e suas armas, que até então repousavam dentro daquela caixa.

Misturadas à chuva, suas lágrimas agora eram apenas gotas de água. Tanto molhavam seu rosto quanto formavam poças gigantescas que molhavam seus pés.

Mais uma vez ele estava em meio à densa floresta...

Diferente de antes, Ele sabia exatamente o que procurava: A vingança!

Mais uma vez ele seria o Cavaleiro Negro!


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Notas finais do capítulo

Bom, eu estava realmente em dúvida se seria uma Fanfic com poucos capítulos ou se seria de capítulo único. Achei melhor capítulo único, pois pensei que não teria necessidade e que os leitores não gostariam. Talvez eu esteja enganada, e se tivesse mais capítulo com mais detalhes seria melhor. De qualquer forma, tentei ser mais direta possível, e tentei escrever o que eu planejava. Verdadeiramente não sei se ficou bom, para mim, ficou um pouco fraca, já que eu a conheço de outra forma. Nunca escrevi uma Oneshot, é minha primeira. Então, desculpe qualquer erro. Fiz com um carinho imenso – Alias, acho que foi a que mais me dediquei -. Até porque essa história, na realidade, é um poema escrito pelo meu pai. Que eu lembrei enquanto escrevia minha próxima Fanfic – que espero ter coragem de posta-la aqui também -. Claro, eu tive que mudar muita coisa, mas o rumo é o mesmo. Enfim, espero que tenham gostado. Ah, e me digam o que acharam.



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