“Hê-Hê.” Alice, disse rindo. “Vamos conversar ali um minutinho.”

E me carregaram pra longe da loira, pelo braço.

“Ele. É.Meu.Ex.Desde.Quando?” rosnei.

“Desde quando mentimos pra ela!” Rose sorriu, nervosa “Mas não se preocupe. É só Natasha fazer alguma coisa e impedir.”

“É bom ela ser uma atriz muito convincente.” Disse, por fim.

Natasha daria uma lição nela mais tarde – junto com uma Isabella bem insatisfeita.

“E aí?” ela sorriu “Quem é a garota?”

“Aquela ali.” Apontei pra índia, que estava saindo de seu fusca cor-de-rosa. “Acabe...Com ela.”

“Oh, pode deixar!” Aurora riu. Passando a língua nos lábios e piscando pra mim.

Nos entrelhamos e corremos atrás dela, parando alguns metros antes, com a câmera em mãos  e ouvidos em alerta. 

“Oi, Boneca.” Cumprimentou Aurora, mordendo os lábios e passando a língua por eles em seguida.

Emily enrugou o cenho e olhou pro lados, não acreditando que era com ela. Precisei por as duas mãos na boca pra não rir da cara indignada dela, com o cenho ainda enrugado.  Rose, que estava com a câmera, tinha uma mão da Alice lhe tapando a boca pra não rir.

“É comigo?” perguntou hostil.

“Tem outra boneca por aqui?” disse Aurora se aproximando. Rose filmava tudo. “É, com você sim, belezinha.”

Emily lhe virou as costas e foi saindo. Aurora lhe puxou pela cotovelo, a fazendo se virar pra ela novamente e grudando o corpo no dela.  “Ei, ei, ei. Pra que a pressa?”

“Dá pra você me deixar em paz? Não tá vendo que eu não gosto disso?!” Emmy, retrucou, puta da cara.

“Oh, gosta sim e a gora que a Swan desmentiu sua história, você deve estar tão carente...” A atriz disse, deslisando suas unhas compridas até o traseiro de Emily e dando um bom aperto por lá.

A garota pulou com o susto e esbofeteou Aurora. “Sua puta! Me larga, não sou lésbica! Nojenta!”

E saiu bufando. Minha boca ficou aberta em forma de “O”.

“Ela é homofóbica!” se indignou Alice “Quanto preconceito.”

“Que vadia!” xingou Rose, parando de filmar. “Precisamos mostrar que ela curte bolas.” Disse por fim, usando um termo bem vulgar pra dizer que ela gostava de pênis.

Alice fez uma careta “Onde está Sam?”

“Na saída a gente fala com ele.” Sorri, “Precisamos ir pra aula. É física agora.”

.

.

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“Que eu tenho mesmo que fazer?” Sam perguntou, confuso.

“Você só tem que fazer ela te beijar.”

“Hm...Tem certeza?” ele perguntou, confuso.

“Sim, vá e faça!” me irritei.

“Ok, fiquem aqui.” Ele disse, saindo rapido.

Em menos de cinco minutos, conseguimos gravar quase um filme pornô. Emily, através de alguma tática muito boa de Sam, pulou em seu colo, enganchando as pernas ao redor de sua cintura e quase o engolindo em pleno estacionamento.

“Uii” exclamou Alice, chocada.

“Que pegada!” exasperou Rose, invejosa.

Eu gargalhei. “Quero ver como a mídia vai reagir a isso.”

“Emmy!” gritei de onde eu estava, a fazendo se separar de Sam abruptamente “Eu espero que a mídia aceite traições, porque eu julgo imperdoavel!” sorri, irônica, entrando teatralmente no carro do meu namorado.

“Isso foi mesmo uma armação?” ele perguntou, rindo.

Eu sorri e beijei seus lábios rapidamente, passando pro banco de trás e tirando as roupas pretas de dentro da sacola. “Claro que sim!”  respondi, pondo a peruca morena em minha cabeça “Agora vire-se e não espie!”

Ele revirou os olhos e se concentrou na estrada. “Como se eu já não tivesse visto tudo isso aí mais de uma vez...” ele murmurou.

É. Eu corei.

.

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.

“Você irão gravar You Love Is My Drug, como já foi combinado.” Sorriu o produtor gordinho.

Estávamos todos no estúdio de gravação da Sony Music. Nem preciso dizer que todos estavamos surtando, preciso? Ok. Estavamos surtando!

Edward não parava de dedilhar sua guitarra e Emmett parecia querer quebrar seus prórpios dedos de tanto que os torcia e os estalava. Jasper era o mais calmo, ele estava com uma de suas baquetas e a batia contra a outra, de forma despreocupada.

Eu estava falando com o produtor que me falou que seu nome era Brady. Ele disse que havia gostado muito de nossa banda e que gostaria muito de tentar lançar esse single. Eu, como já havia dito antes, entrei em contato com Sean e com Nathaniel. Ele chegariam logo e eu cantaria em parceria com eles uma música que eles disseram ter criado especialmente pra mim.

Eu também faria uma participação em uma música nova deles. Eu havia gostado bastante da letra. Apesar deles seram extremamente machistas em suas composições, ela eram bem divertidas.

E assim foi feito.  Eles chegaram cerca de cinco minutos depois e nós gravamos as musicas. A que eu cantava era Blah, Blah, Blah. E depois,  como eles cantando maior parte, My First Kiss.

Eu havia gostado bastante disso. E havia gostado bastante deles.

Mas isso era assunto de outra hora, porque agora, todos nós estavamos indo pra praia de Seattle.

Eu como Natasha e os outros como The Vampires. Nós chegamos logo e eu não me senti nem um pouco intimidada por estar no meio de três homens, apesar de que Edward teve que ficar mais longe de mim porque eles diziam que nós tinhamos um caso e ele estava namorando a Isabella agora.

“Que faremos pra comemorar?” perguntei.

“Cerveja?” Jazz perguntou, divertido.

“Tem um bar bem legal em duas quadras.” Sugeriu Edward.

“Vamos pra lá.” Sorriu Emmett, enlaçando minha cintura, satisfeito por eu estar longe de Edward.

Eu sorri e revirei os olhos com sua atitude idiota. Fui distraida pelo meu celular. “Oi?” atendi.

“Liga o rádio agora!” sugeriu a voz de Brady.

“O rádio?” perguntei. Levei minhas mãos ao aparelho do carro, me espremendo entre os dois abncos frontais e, pra minha surpresa, estava tocando My Lov is your drug. “Mas...Mas como? Gravamos hoje!”

“Somos nós? Realmente nós?” perguntou Edward.

“Sim!” berrou Emmett que cantarolva feliz a música.

Jasper batucava uma bateria imaginária.

“Não é a que gravamos...É a do concurso. Acústico.” Explicou Brady. “Eu não coloquei ela ali...” disse ele, parecia sorrir. “Vocês colocaram.”

“Ahhhhh!” explodi em um grito. “Meu Deus! Somos famosos!”

“Sim, vocês são.” Ele riu. “Boa sorte!”

“SOMOS FAMOSOS!” eu gritei e eles gargalharam em puro deleite. Acho que em anos eu não os via tão feliz.

*

"Quando?" perguntei em alerta.

"Hoje. As sete." Edward suspirou. "Me diga porque meesmo que eu estou fazendo isso?"

"Porque é necessário, meu amor." disse, chateada também. "Eu vejo se posso aparecer, ok? Mas o Phil marcou um desfile pra hoje..." suspirei.

"Eu sei." ele disse, irritado. "Trabalho escravo!"

"Ok, chega de drama!" eu gargalhei,levantando da minha cama e encarando o fim de tarde chuvoso de Forks. "Eu tenho que ir pro banho agora. Beijos."

"Beijos, amor." e desligou.

Fechei o flip do celular e encarei o aparelho cor de rosa fechado. Eu não gostava dele, eu queria ter um de touchscreen, mas eu ainda não tinha saido pra comprar...Só que não era aquilo que me incomodava. Era o Edward. Joguei o aparelho na cama, indo pro banho.

O Edward sempre disse que me amava enquanto nós éramos amigos, eu também dizia a mesma coisa, mas agora...Nunca mais eu ouvi. Eu o entendo, também nunca disse pra ele, mas... Bem, é bobagem. Ele gosta de mim e eu gosto dele. Eu sei disso.

Baby baby baby ohh

I say baby baby baby, no

Droga! Meu celulare me fez correr pro quarto de toalha, recém havia terminado de me ensaboar. Olhei o visor externo do meu celular e me surpreendi ao ver um número desconhecido. Ninguém tinha meu celular particular.

"Sim?" atendi.

"Bella, é o Ian, tudo bem?" COMO?

"Oi, Ian...Tudo sim... Que você quer?" não consegui conter.

"Ah, Bella! Que bom que perguntou! Eu estou bem, obrigado!" irônizou divertido.

"Como conseguiu meu número?" perguntei depressa.

Ele riu. "Rose me passou esses dias. Bella, eu quero cobrar o favor que você me deve."

"Não vou sair com você, nem lhe beijar...Nem nada assim." fui direta.

Ele riu...Novamente. "São ótimas idéias, mas você tem namorado. Na verdade eu gostaria que você me apresentasse a Natasha."

Eu conegelei. A Natasha? Oh, shit! "Como?" pedi pra ele repetir, horrorizada.

"A Natasha!" ele exclamou. "Eu a vi em um programa de TV qualquer...Estavam falando da banda do seu irmão e que ela tinha uma baita voz. Eu curti mesmo o estilo revoltada-sem-causa dela. Poderia, por favor, me passar o seu número?"

 perguntou, satisfeito.

"Ah...Claro! Eu passo o seu pra ela e faço questão de garantir que ela ligue pra você!" exclamei desligando. "E pode acreditar que ela não vai fazer." completei, encarando o flip do celular fechado.

Vai sonhando, camarada! Não tem Nath pra ele, não.

*

"Ah, você quer que eu chame atenção?" perguntei indignada. "Pois então vamos lá!"

Ah, sim. Aquele definitivamente era o pior desfile da minha vida! Estava de saco cheio dessa história de todo mundo mandar em mim. Todo mundo tem na cabeça que eu sou uma criança? Qual é a graça de de sair com os seios de fora, como a Gisele fez? Ou quebrar o salto e sair com ele pendurado como alguma outra anoréxica?

Não era fingimento, eu não estava brincando em dia algum quando eu disse que odiava essa vida.

Mas esse surto psicótico só aconteceu porque meu empresário infernal resolveu que eu deveria desfilar hoje. Logo hoje. Está quase no fim do ano! Eu stou quase fazendo dezoito anos! A VT (novo nome da The Vampires, porque o Emmett resolveu que o outro era brega e foi apoiado pelo Brady) está pra fazer um show amanhã, sexta-feira,eu deveria estar ensaiando junto com a banda, já que é só a MTV... Bufei irônica.

Ou então, estar vestida de Natasha, no restaurante chinês ridículo que tem em Forks supervisionando Aurora pra ver se ela não atacaria meu namorado, mas não, eu estou aqui, nesse maldito desfile, vestida de Isabella Swan!

Minha indignação era enorme. Eu mal podia conter dentro de mim.

E minha maior raiva era ter certeza que eu queria estar em qualquer outro canto vestida de Natasha. Não aguentava mais ser Isabella Swan, não que a Nath me agradasse de verdade, mas eu só queria me ver longe dos holofótes uma vez na vida! E com ela, até um tempo atrás pelo menos, eu conseguia.

Tenho um desfile no Caléxico mês que vem, poucos dias antes do meu aniversário. Mas ninguém liga, nem Phil, nem Sally, nem os meus amigos porque eles estão em êxtase por causa da fama repentina.

Subi até o meio da passarela, ainda vestida com as roupas de penas...Ou sei o que, que eu estava usando. O vestido tinha um decote canoa, cheio de penas e ia até os pés em uma cauda enorme, só abrindo no meio das pernas em um corte triangular as deixando inteiras de fora.

"Gente!" gritei, no meio da passarela, com toda a energia e cinismo. Metade das pessoas que já me olhavam, olharam mais.

A 'plateia' silenciou e as modelos que desfilavm se empuleiraram no início da passarela, pra espiarem. Era pra eu passar de um jeito diferente e não falar com ninguém. Modelos não falam...E não pensam.

Ainda extremamente falsa e animada, continuei: "Gente! Meu Deus! Muitas pessoas vieram, não é?" comemorei cínica. "Eu só queria dizer, que estou aqui, passando essa vergonha porque o filho da puta do meu querido empresário, o Phil, aquele que tá ali naquele canto escondendo o rosto com as mãos," expliquei apontando frenéticamente pro homeme que tentava se esconder e acabou abanando sorrindo amrelo, "Disse que eu precisava chamar atenção. Mas eu, sendo exposta a vida inteira pra vocês, bando de gente idiota sem cérebro, fútil e materialista, me neguei. Mas ele insistiu tanto de eu me expor no circo humano novamente que eu vim." sorri, maldosa. "Uma salva de palmas pra ele. E uma outra pra mim!" disse, perdendo toda a animação fingida e o sorriso. Eu não fui aplaudida.

Virei as costas e saí, eu só sentia os flashes em mim a hora que já descia com as penas a passraela. Fui xingando pelo produtor e pelo estilista, mas a única coisa que fiz foi mandá-los se ferrarem e tirar a roupa na frente dos dois, indo pro banheiro em seguida.

Estava cansada de ser boazinha! Não estou ganhando nada com isso!

Ainda irritada, arranquei a minha roupa do cabide e minha cabeça voou pro único lugar onde eu queria estar: ao lado de Edward. Então, decidida, peguei o celular de Phil que estava na minha bolsa e liguei pra uma pessoa que nunca imaginei ligar.

"Ei, Ian...Aqui é a Natasha. A Isabella me falou de você...Topa jantar?" disse, com a minha voz mais sensual.

"Absolutamente. Nos encontramos onde?" respondeu ele, com uma voz rouca.

Eu sorri. Ia ser uma noite interessante... Bem interesante.

.

.

.

"Ian, fico muito feliz que tenha aceitado meu convite de última hora." admiti. Não era mentira, afinal de contas.

Eu havia ido o encontrar no restaurante chinês com o carro do meu irmão. Só eu sei como Rose foi rápida em me arrumar o cabelo, o armando na parte de cima e o colando as laterais em uma colinha muito bem feita. A peruca morena estava perfeita. Os meus olhos haviam sido pintados de preto escuro, esfumaçando com um prata em partes estratégicas. Meu baton foi apenas um gloss cor-de-boca, que deixava meu rosto angelicalmente malvado.

Eu não estava usando um vestido dessa vez. O restaurante chinês de Forks era um lugar de clima descontraido, mas não era um lugar qualquer. Afinal de contas, toda cidadezinha cu tem um lugar mais arrumado.  Dessa vez, pra dar uma variada, coloquei uma calça de couro, uma bota sem cano, meia pata e alta preta envernizada que quase sumia com a calça da mesma cor, uma blusa cinza de mangas com um espartinho de couro no meio e uma lindíssima luva sem dedos na mão direita no maior estilo Michael Jackson.

"Eu que fico feliz em ter sua companhia!" ele sorriu, me dando o braço pra entrarmos no restaurante.

Mal passamos pela porta e eu enxerguei Edward e a Aurora, mas minha visão na hora foi preenchida por um turbilhão de mulheres, que fizeram eu me desequilibrar consideravelmente e ser amparada por Ian. Ao que parece, toda a população feminina de Forks gostava de Ian e o atacavam pedindo autógrafos. Ele fora simpático o suficiente pra atender a todas, mas não demorou muito, porque os garçons do restaurante - que também estava auvoroçados com a presença dele - interviram o tirando dali.

"Desculpe por isso." ele sorriu, simpático. "Logo, logo estará acontecendo com você." completou, puxando uma cadeira da mesa pra eu sentar.

Eu sorri. "Ah, nem esquenta, cara!" exclamei, no maior estilo roqueira despojada. "Gosto muito. Espero que aconteça logo!"

"E vai!" ele exasperou, satisfeito. "Você estão fazendo muito sucesso. Já aprecem até na TV."

Ele queria me agradar. Aparecemos uma vez somente na TV. Era exagero...Eu acho.

"Bom, se Ian Somerhalder está dizendo, quem sou eu pra discordar?" sorri, simpática, mas meu pensamento era: ISabella Swan Cullen, filha de um grande médico, e de uma grande modelo, prazer, mas preferi ficar quieta.

"Vai acontecer." ele sorriu, galateador dessa vez. "E eu espero estar por perto." e piscou.

Eu sorri. E comecei a olhar em volta, procurando Edward por entre as pessoas. Não foi difícil enxergar sua cabeleira bronze entre as mesas. Uma loira estônteante se atirava abertamente pra ele, segurando suas mãos por cima da mesa, mas ele parecia insatisfeito.

O olhar de Ian provavelmente seguiu o meu e encontrou o casal. "Deus!" ele exclamou, divertido, mas meio indignado. "Ele tem Isabella Swan e fica a traindo em público...Com a loirinha."

Eu o encaei, agradecida e impressionada. Ele me olhou e confundiu minha feição de espanto, provavelmente, com raiva e logo acrescentou: "Claro que você é tão boa quanto ela!" apressou-se em dizer. Eu ri divertida e fiz um sina de descaso, voltando a olhar pro casal, disfarçadamente. Eles estavam a poucas mesas de mim, não haviam me notado ainda.

"Você já quer pedir?" perguntou Ian, atraindo minha atenção.

"Oh, sim. Absolutamente." sorri, "Vamos pedir o que?"

"Que tal...Camarão à moda de Shanghai? Hãn, hãn?" sorriu, animado.

"Perfeito. Adoro camarão." sorri, voltando a olhar séria pro casal. Aurora agora se inclinava sobre a mesa forçando seus peitos a ficarem ainda maiores e se aproximando perigosamente de Edward, que recuava levemente.

"Você..Er..." Ian perguntou, olhando pro casal. "Gosta dele?"

"Ah, sim, muito." rosnoei. "Mas aquela vagabunda não o deixa em paz!" afirmei, insatisfeita, sem notar que eu havia agido com a Bella. Ele me olhava apavorado e eu gargalhei. "É brincadeira!" sorri, tocando de leve seu braço. "Eu só acho chato por causa da Bella. Vejo ela sempre." disse. Como é difícil falar de você mesmo.

"Oh...É o mesmo comigo." sorriu, compreensivo. "E então? Me diga como é ser uma rock star."

É, ele queria atenção.

"Bem, é bem legal." disse, distraida, encarando meu ex namorado que estava completamente encostado na cadeira. A loira se jogando nele.

"Bem legal?"

"Hm?" perguntei, desatenta. Edward me notou enquanto bebia alguma coisa e acabou cuspindo toda na cara muito próxima de Aurora.

"Natasha, você está prestando atenção no que eu estou falando?" Ian perguntou, insatisfeito.

"Oh, me desculpe, mas não." Ian estava com uma carranca no rosto.

"Tudo bem, Natasha." ele suspirou. "Eu queria saber se você não se sente nervosa cantando na frente de tantas pessoas."

Eu acabei rindo. "Claro que não, é bem fácil." conclui bebericando um chá que haviam me dado.

Ele riu. "Sabia que você é muito parecida com a Bella?"

"Claro que não!" ri nervosa, quase me engasgando com a bebida. "Bobagem! Somos muito diferentes!"

"Com licença." um garçon baixinho e careca chegou até nós "Este casal gostaria de dividir a mesa com você...É possível?"

Foi a minha vez de jogar todo o meu chá na cara do Ian. Ele não estava satisfeito.

.

.

.

"Diga-me, Natasha, por que Diabos você deixou esse idiota sentar conosco?" Ian perguntou, irritado.

"Eu estou ouvindo!" exclareceu Edward, chateado.

"Eu não sei também, Ian." exclamei chateada. Aurora estava usando artilharia pesada.

"Aqui está o camarão!" sorriu o garçon nos servindo. "Bom apetite."

Começamos a comer em silêncio, então senti Edward enrijecer do meu lado. Seu rosto ficou branco e depois ele atingiu um tom absurdo de vermelho. Eu olhei pra cara safada de Aurora e Ian parecia distraido tentando espetar um camarão com seus palitinhos. Então, como uma idiota migrei meus olhos pras mãos de Aurora que não estavam em cima da mesa.

Meu olhar foi descendo até Edward. Descendo, descendo, descendo...Oh, meu Deus! Ela o estava masturbando!

Edward estava vermelho-escarlate e eu estava possuida! Como ela ousa? Eu sou a namorada dele! Eu sou Isabella Marie Swan Cullen! A porra da modelo internacional que todo mundo quer! Comom ela quer competir comigo?

"Aurora. Tire as mãos do pênis do Edwrad agora ou eu juro que mato você."

Ian engasgou. começou a tossir o camarão que ele havia acabado de engolir e bater as mãos na mesa. Aurora enrubreceu e Edward relaxou vendo que as mãos da garota estavam no local...ou melhor, bem longe do local desejado.

"Você falou igual a Isabella agora." Ian disse, rindo um pouco e olhando chateado por casal.

"Eu fico com pena dela." eu disse. "Já que o namorado dela está com esssa piranha aqui."

"Pena fico eu!" cortou Edward. "Já que eu estou aqui e não posso saber o que ela anda fazendo em casa...Que é onde ela deveria estar."

"OH.MEU.DEUS!" exclamou Aurora, pontuando cada palavra "Estou saindo com o namorado de Isabella Swan?" sorriu, vitoriosa. "Eu sou foda!"

"É, realmente." disse fazendo pouco caso. Ela me ignorou.

"Você pode me dar atenção?" pediu Ian.

"Claro!" sorriu Edward. "Olha como ela está com vontade."

"Qual é a sua?" exclamou Ian, irritado. "Você deveria estar dando graças a Deus por eu não estar rondando Bella! Você a deixa sozinho pra vir jantar com uma garota na frente de todos e ainda vem implicar comigo que estou tentando ter um pouco da atenção da Natasha!"

"Não interessa!" ele disse, levantando-se. "Isabella Swan não é pro seu bico, meu camarada, e Natasha também."

"Por quê?" perguntou ele, igualmente irritado e já de pé. "Você a quer também? Duas não são suficientes?"

"Dá pra vocês pararem com isso?" perguntei, irritada. "Vocês estão me fazendo passar vergonha!"

Ian parou e me encarou, vendo minha tentiva inútil de tapar meu rosto com o cabelo. Ele semicerrou os olhos e sentou na minha frente, me encarando. Edward sentou também o encarando irritado.

"Isabella!" exclamou Ian. "É você!"

"O quê?" berrei, horrorizada. "Meu nome é Natasha, seu idiota."

"Não, você...Você...V-você está usando uma peruca!" Oh, Deus!

Reverta, reverta, reverta...

"Como você ousa?" me levantei irritada. "Eu sou Natasha! Você não sabe nem com quem está saindo! Só resolveu vir aqui comigo pra fazer ciúmes naquela anoréxica! Levante, Edward! Você vai me levar pra casa!"

Todos do restaurante pararam pra me ouvir e eu não precisei repetir absolutamente nada. Edwrad levantou e eu sai o puxando dali.  Quando eu me sentei no banco do volvo de Edward e ele arrancou, eu baixei o espelho pra enxergar onde minha peruca estava mostrando meus cabelos loiros.

"Droga!" exclamei, sem deixar de rir. "Tem uma brecha enorme loira na minha testa."

Edward estava com a cara amarrada e não respondeu. Andamos um pouco mais e ele parou o carro.  Ele me encarou com os olhos faiscando e eu vi que estava encrencada.

"Por que você saiu com Ian?" ele perguntou. "Me diga!"

"Porque eu queria saber o que você estava fazendo com a Aurora." expliquei, calma.

"Isabella, eu detesto quando você faz coisas desse tipo! Quando eu lhe vi no restaurante eu quase enfartei! Não posso acreditar que você saiu com Ian!"

"Foi pra ver que aquela vaca loira iria fazer!" rebati. "Você saiu com Aurora também."

"Você me fez sair com ela, Isabella!" ele disse, batendo com força no volante.

"Edward, eu não fiz nada, fiz?" perguntei, irritada. "Não! Eu só queria saber o que você estava fazendo! Eu ainda sai no meio de um desfile...Poxa, será que você pode parar de brigar comigo? Está agindo feito uma mulherzinha!" exasperei, no auge da minha raiva.

Os olhos de Edwrad fecharam-se perigosamente e eu senti medo. Pela primeira vez eu senti medo.

"Retira o que você disse."   ele silabou, furioso.

"Não vou retirar coisa nenhuma, Edward! Você realment..." fui orgulhosa, tentando manter minha voz firme.

"Calada." sussurrou, ainda furioso, me cortando. Eu fiz o que ele disse.

Ele arrancou com o carro do estacionamento, ainda bem irritado e partiu através das ruas vazias e molhadas de Forks pra algum lugar que não era a minha casa. Confesso que estava amedrontada com o que ele pretendia, mas em momento algum demonstrei. Caracterista Cullen.

Ele girou pelas cidades até entrar em uma rua de mansões antigas e estacionar na frente da casa que era da avó dele. Ele desceu e abriu a porta do carro pra mim, mas não foi um gesto cavalheiro dele, foi algo como: "Saia já!"       

Sai do carro e ele me guiou pra dentro da casa, travando o carro com o alarme atrás de si.

"Que está fazendo?" perguntei.

"Quieta." disse, apertando o meu braço. "Não fale absolutamente nada."

Obedeci.

Ele me levou pra peça dos nossos avós e trancou a porta enquanto eu olhava distraida as coisas dali. "Edward, você está fazendo o quê?"

"Mostrando," ele disse, com um olhar meio doentil, chegando perto de mim e me jogando no sofá. Como eu estava sobre o braço do mesmo, acabei caindo deitada. "a você, que eu não sou nenhuma mulherzinha." rosnou, caindo sobre mim.

Seu corpo me prensou contra o sofá devido ao peso. Ele estava tão colado a mim que eu sentia seu coração batendo. Suas pernas estava dividas pelo meu joelho que se encontrava dobrado, assim com a outra perna. Seus braços trancavam os meus sobre a minha cabeça e seus olhos me examinavam atentamente.

Seu cheiro maravilhoso invadia meu sistema nervoso e ele se aproveitou do meu torpor momentâneo e me beijou. Não foi nada parecido com os beijos de bom-dia ou de olá que eu costumava receber. Era um beijo malvado, malicioso. Eu não sabia se correspondia ou não, mas quando sua língua pediu passagem pra mim lambendo levemente meu lábio inferior e o sugando eu concedi.

Suas mãos não travavam mais as minhas, elas se encontravam agarrando minha coxa por cima da calça de couro. As minhas estavam meio paradas em sua nuca, mas quando o aperto em minhas pernas se intensificou eu as senti agarrarem seu cabelo com força. Sua mãos saiu de minha coxa e passou pra minha bacia, barriga e seio. Parou ali. O que me surpreendeu bastante.

Eu estava tão estarrecida que notei que ele massageava meu seio, quando ele começou a beijar meu pescoço. Sua outra mão que antes prendia minha nuca, estava na barra da minha blusa, a puxando. A peça deslisou por meus braços e ele já tirava a sua. Antes mesmo de eu conseguir respirar, ele me atacou com outro de seus beijos, me sentando no sofá junto com ele.

Edward beijou meu pescoço e busto lentamente, passando a ponta dos dedos nos meus seios suavemente ainda por cima do sutiã. Me assustei levemente quando notei que suas mãos estavam na minha barriga e acariciavam minhas costas sutilmente. Elas desceram dali indo pra meu traseiro, me levantando com as pernas enganchadas em seu quadril.

Ele nos levou ate uma parede e nos prensou ali. Minhas mãos agarrraram forte seus cabelo, quando eu senti sua excitação por entre minhas pernas...Antes eu estava bem preocupada com só a minha. Um pânico tomou meu corpo, mas sumiu quando ele arrancou meu sutiã de forma inesperada e dedicou-se aos meus seios.

Ele me fez gemer levemente quando beijou o direito pela primeira vez, mas quando ele começou a mordiscar e lamber eu simplesmente mordi o lábio inferior, tentando me controlar.

Ele nos levou novamente pro sofá e eu desfiz o aperto de minhas pernas em sua cintura, ele começou a as acariciar por cima do couro, beijando minha boca ferozmente. Ele arfou em determinado momento e separou nossos lábios, se ajoelhando no sofá e tirando meus sapatos e os seus próprios.

Ele me olhou nos olhos atentamente enquanto tirava sua calça e a atirava em algum lugar da peça. E mais atentamente ainda quando desabotou a minha própria. Eu senti um arrepio quando seus dedos tocaram a minha pele e fizeram a calça escorregar pelas minhas pernas. Suas mãos voltaram a tocar as minhas pernas, só que mais calmamente e subindo do meu pé até a minha coxa, voltando a me beijar.

Eu me sentia desesperada!

Eu o queria agora. Eu nunca senti tanta vontade de entregar meu hímen como eu sentia agora. Quando ele se encaixou sobre mim, ainda com sua boxxer e a minha calça preta no caminho, eu senti sua ereção na minha entrada e gemi alto. Eu me sentia enxarcada e irritada. Por que ele me beijava tanto?

Eu estava completamente absorta no beijo dmeorado que Edwrad estava me dando, mas notei quando seus dedos escorregaram do meu pescoço, passando pela minha barriga e indo até a minha calcinha. Eu arfei alto quando senti eles tocando minha intimidade ainda por cima da peça. Nunca ninguém havia feito aquilo comigo. Nunca.

Arqueei meu corpo.

Ele deslisou minha peça íntima por entre minhas pernas e tirou sua própria. Eu me sentia preocupada, mas eu arfei quando eu vi o seu tamanho inteiro ser posto pra fora. Nem me preocupei em ficar encarado e me senti apavorada de novo quando ele colocou uma camisinha na própria ereção.

Ele veio pra cima de mim novamente, só que não me beijou. Eu sentia sua ereção em minha entrada quando ele sussurrou em meu ouvido: "Chegamos até aqui, Bella, mas eu só vou além se você permitir."

Eu abafei um gemido quando senti sua ereção se posicionar na minha entrada ainda sem minha permição. "Eu quero." falei, com a voz falha.

Não pensou duas vezes antes de entrar inteiro em mim. Lembro-me bem que as garotas haviam me dito que a primeira vez doia, verdade. Mas agora eu vejo que não era uma mentira. Doeu, mesmo, mas era uma dor suportável. Eu estava com vontade demais pra sentir. Doeu menos do que eu esperava, mesmo tendo doido, mesmo eu tendo mordido meu lábio inferior pra não fazer fiasco.

Edward esperou pacientemente eu fazer alguma coisa.

Então eu me movi de encontro a ele, fazendo seguir seus movimentos. Ele era rápidos. Curtos e rápidos. Eu o sentia dentro de mim, realmente dentro de mim. Ele controlava as estocadas de forma estranha. Era hora rápido, hora devagar.

Ele seguiu nesse ritmo, me guiando pela cintura fortemente até eu sentir todos os meus músculos se contrairem e um alívio tomar conta do meu corpo. Tremendo ainda eu senti o meu primeiro orgasmo. Edward estocou mais duas vezes antes de tremer e cair exausto sobre mim.

Eu podia dizer qualquer coisa romântica, qualquer frase de revolta, qualquer coisa...Mas eu disse, simplesmente: "Oh, meu Deus, você não é uma mulherzinha!" e gargalhei.

Edward riu em meu pescoço e me beijou, dando um selinho em meus lábios e movimentando-se ainda dentro de mim.

"Pronta pra uma segunda rodada?" perguntou, me pondo em cima dele.

"Claro!" sorri.

É, minha gente, eu não sou mais virgem...E talvez seja ninfomaniaca.

*

I can't help myself I'm addicted to a life of material

It's some kind of joke, I'm obsessively opposed to the

typical

All we care about is, runway models, cadillacs and

liquor bottles

Give me something I wanna be, retro glamour, Hollywood

yes we live for the

Cantei, me movendo e berrendo no microfone com fúria. Ok, não era fúria. Mas era voracidade, qualquer um que olhasse agora, diria que Natasha estava revoltada e que cantava com mais vontade que nunca! Na verdade era raiva, porque escolheram logo a múcia que mais detestava pra cantar. Nada contra a Lady Gaga, mas a música dizia muita coisa.

Independente disso, eu ainda estava extremamente infeliz por causa do Phil. Mas estava meio desgostosa com Emmett e a banda também. Eles me disseram que eu teria uma surpresa a hora que acordasse amanhã que era pra eu ficar feliz. Mas eu não estava satisfeita.

FAME

Doing it for the

FAME

Cuz we wanna live the life of the rich and famous

FAME

Doing it for the

FAME

Cuz we gotta taste for champagne and endless fortune

Cantei esse pedaço com vontade mesmo, dançando de forma despreocupada fazendo minha saia de pregas preta sacudir e eu agradecer mentalmente o meu lindo short abaixo dela.  Estava tudo dando certo afinal de contas. Eu ainda estava chocada pela minha situação atual... Se alguém me dissesse algo assim há um tempo atrás eu gargalharia altamente e chamaria a criatura de idiota. Era meu melhor amigo.

Fame Fame baby

The Fame Fame

We live for the Fame Fame baby

The Fame Fame

Isn't it a shame shame baby

A shame shame

In it for the Fame Fame baby

The Fame Fame

Notei minha distração demasiada. Eu precisa me concentrar no que estava acontecendo agora.  E o que estava acontecendo agora era a MTV! Eu estava ao vivo! Com a VT! Não era brincadeira ou um sonho, era o resto do premio pelo Seattle Beatch. Era tudo o que uma bando podia desejar e um pouco mais! Eu sabia disso e eu estava exultante por Emmet, Edward e Jasper.

I can see myself in the movies with my picture in city

lights

Photograph my mind and whatever else you'd like to

shoot you decide

All we care about is, pornographic girl on film and

body plastic

Give me something, I wanna see television and hot

blondes in odd positions

Indepente de estar cantando em rede internacional agora e sorrir abertamente pra Brady que pulava na primeira fileira fazendo festa com Rose e Alice, eu ainda estava distraida, mas estava me focando mais no que acontecia. Dei um salto grande, levantando os dois pés do chão e fui dançando até Edward, catando pra ele e  a guitarra, esse por sua vez, ao invés de se inibir como da última vez caprichou ainda mais nos acordes no refrão:

FAME

Doing it for the

FAME

Cuz we wanna live the life of the rich and famous

FAME

Doing it for the

FAME

Cuz we gotta taste for champagne and endless fortune

Eu sorri pra ele e rodei no lugar, só pra fazer minha saia levantar e ir até Emmett, fazendo ele cantar junto comigo por vontade própria. Eu ri dele. Jasper era baterista chegar perto não era muito legal...Então fui pro meio do palco e dancei até o fim sozinha, lembrando agora só da música que eu cantava.

Fame Fame baby

The Fame Fame

We live for the Fame Fame baby

The Fame Fame

Isn't it a shame shame baby

A shame shame

In it for the Fame Fame baby

The Fame Fame

Don't ask me how or why

But I'm gonna make it happen this time

My teenage dream tonight

But I'm gonna make it happen this time

Os aplausos finais me fizeram vibrar! Eu também não gostava muito de cantar, mas adorei ver a cara de contentamento dos outros. Emmett voou em mim e me girou, os outros fizeram exatamente a mesma coisa, Edward, claro, me deu um beijinho foragido no pescoço, promentendo mais mais tarde. Hm.

"VT Está arrasando!" exclamou Brady, satisfeito depois do show. "Mal posso esperar pra lançar esse CD! Vai fazer muito sucesso!"

"Você está falando sério?" Jasper perguntou, chocado.

"Claro que sim!" ele disse, radiante. "E, também acho legal,  vocês arrumarem as malas, garotos...Um turnê pra lançamento do CD era uma boa...Sabe, pra espairecer e aparecer!"

"Oh, meu DEus!" exclamei chocada.

"Ahhhhh!" berrou Emmett, me girando. Gostou de fazer isso hoje.

"Uma turnê! Uma turnê!" comemorou Edward.

Eu gargalhei e joguei minha cabeça pra trás aproveitando aquele momento de felicidade conjunta. Eu sabia, no meu íntimo, que era só aquele momento...Fui distraida por um feixei luminoso de luz, sobe a cabeça de Emmett. "Tente se lembrar, Bella!" ele mrumurou em uma voz distorcida. Um calafrio passou por mim.

Que Diabos foi isso?

*

Não, não, não! Pensei, atordoada. "Juro, Emmett, juro por minha mãe que se você me cutucar mais uma vez, eu te mato..." ameacei. Tinha me deitado tarde ontem a noite, com milhares de coisas na minha cabeça, e tinha uma maldição carnal me cutucando insistentemente há uns quinze minutos!

"E se eu cutucar você?" quis saber uma voz, ouvi várias risadinhas ao fundo. "Você mata Emmett também? Ia ser uma boa..."

"Tanya!" acordei, aliás, abri os olhos e me sentei na cama. Vi a figura loira e sorrindente na minha frente, cercada por Edward, Alice, Jasper e Emmett.

"OI, Nath" sorriu, largamente.

"Oh, Meu Deus, Tanya!" berrei, pulando nela.