Rock Model escrita por lua_gaga


Capítulo 17
Capítulo 17 - The Fame Monster


Notas iniciais do capítulo

BÔNUS



"Charlie, isso é bobagem." sorriu Claudia, calorosa. "Deve ser apenas uma indisposição."

Lembrou-se Charlie, amargamente. Uma indisposição! Vejam só!

Ele, naquela noite, estava aborrecido com o estado precário de saúde de Renesmee, sua filha mais nova - a outra tinha dezessete anos e morava no EUA, com o Biological Father dela -, mas agora, ela se encontrava desesperado.

Renesmee havia passado por uma série de exames nos últimos meses. Todos feitos pelo médico de confiança da família, acompanhada de perto pela mulher mais responsável e amorosa que conhecera além, é claro de sua falecida esposa. Claudia, a empregada da casa, acompanhou

Nessie em todos os exames...E todos os exames apontaram deficiencia de glóbulos vermelhos, sinais de anemia, diminuição de plaquetas e diminuição de produção de glóbulos brancos.
Charlie, mesmo não querendo acreditar, foi obrigado a crer. A filha apresentava cansaço, sonolência...Parecia apática! A imunidade baixa o preocupava demais...Ele estava em pânico quando fora no consultório de Renato, receber a notícia pessoalmente.

Você tem certeza? o homem perguntou, com o último lampejo de esperança que possuia.

Está nos exames, Charlie, eu realmente sinto muito. O médico de anos exclamou, olhando penalizado pro amigo e pra garotinha morena em seus braços.

Renesme estava cada vez maior. Com seus seis anos de idade e aquele par de olhos castanhos intensos, era difícil saber o que verdadeiramente se passava com a morena. Seu rosto em formato de coração estava levemente pálido e umas olheiras fundas acompanhavam seus olhos de forma terrível.

Os olhos chocolates e os cabelos bronze encaracolados, constrastavam demais com a pele claríssima e Charlie sentia um aperto na garganta e no peito só em pensar no que poderia acontecer com eles.

Bem...Podemos refazer os exames... o médico disse, olhando pro pai. Quem sabe não é só um equivoco e...

Não, não vou fazer mais nenhum exame! Charlie se posicionou, levantando da caedeira. Não vão mais fazer exames. Eles só machucam ainda mais Renesme. ele foi até a porta, chateado e a abriu. Passar bem, Renato. E a bateu.

Era o segundo exame que fazia na pequena garotinha. Ter a bacia furado definitivamente não era a melhor sensação que uma pessoa podia ter e Renesmee não passaria por aquilo nunca mais. Renato era um incopetente! Ele trocaria de médico. Com certeza...Era isso que ele irir fazer.

Colocou a morena no chão, que até agora não havia falado nada, estava pensativa.

Eles entraram no carro em silêncio e Nessie foi posta carinhosamente no pequeno banco e presa com o cinto. Foram em frente, dirigindo o potente crossfox vermelho, passando pelas ruas movimentadas de Porto Alegre.

Papai, chamou Nessie, ainda pensativa. Que eu tenho?

Nada, meu bem. Ele mentiu.

Hm... ele disse, pensativa. Quando eu vou ver Bella de novo?
O peito de Charlie deu um salto enorme. Sua filha mais velha...Como ele falaria pra ela? Como ele daria essa noticia? Ela já havia passado por tanta coisa... Ele fechou os olhos, enquanto saia do carro e ia desamarrar a pequena garota de seu banco.

Eu não sei, minha querida, vá brincar. Disse, a libertando e vendo-a correr pra dentro de casa e bater a porta.

Leucemia. Ele murmurou, horrorizado, com os olhos lacrimejando. Leucemia.
Ele ainda estava descrente. Não podia acreditar que sua pequena garotinha sua única garotinha
tinha leucemia. E o pior de tudo, era ainda saber, que quem era compátivel com ela, já havia morrido.

"Charlie!" chamou Claudia. O homem foi se encontrar com a mulher sem olhar pra trás, sem reparar que um enorme canpo luminoso o seguia por toda parte. Renée Swan estava mais brilhosa do que nunca. Parecia uma verdadeira chuva de porpurina...Isso sooa meio homossexual, mas enfim, era o que ela anadava parecendo.

Ela, a essa hora, deveria estar longe. Descansando. Porém estava na terra, irritada, tentado entender como Charlie podia ser tão burro e cego! Ele nunca a via o acompanhando e nunca a levava a sério quando aparecia pra ele em sonhos. Era a pessoa mais cética que conhecera.

Em vida, fora exatamente isso que a agradou. A forma racional e firme que ele via o mundo, sem se deixar deslumbrar por absolutamente nada. Mas agora, todas essas duvidas e racionalidades do homem a tirarm do séio a ponto de querer puxar-lhe os pés a noite!

Renée não podia andar por aí, apostando em pessoas céticas. Ela tinha que agir. Ela não podia fazer nada pra impedir aquela vadia carnal de fazer o mal que estava fazendo.
Isso a fez brilhar mais! Ela pensou que explodiria alguma coisa quando viu Claudia se aproximar do marido e lhe abraçar. Pessoas poderiam pensar que era ciúmes, porém não era.

Aquela mulher estava fazendo mal a sua filhinha! Estava, estava!

E ela se sentia atada. Nada que ela fizesse estava adiantando. Ela era o encosto de Claudia, mas aquele Demônio era impossível! Parecia ignorar os ataques diários dela contra sua pessoa. Não que eles fossem grande coisa, já que eram fracos... Mas ela estava sendo um poltergaist da casa.


Ela fazia de tudo pra infernizar a mulher. Quebrava louças, derrubava coisas, se jogava contra ela...Nada adiantava. Ela odiava aquela mulher com tanta força que achava que a mataria apenas por existir. Só que absolutamente não fazia efeito.

Passando a mão por entre os cabelos viu Claudia preparar um drinque pro seu ex-marido. Nele não havia nada, absolutamente nada. Afinal, não era ele quem ela queria...Era sua filha.
Indignada com o ocorrido, pensou em uma solução rápida. A única que lhe veio em mente era a mais imporvável, mas era a única que talvez desse certo.

Passara tempo demais com a filha mais nova, estava na hora de ir ver a mais velha. Esse era um jogo pra pessoas, não pra espíritos. E algúem teria que jogar por ela.



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Capítulo 16 – The fame is a monster

                                                             

“Querida, Huilen. Eu acho que estou sendo chata e um pouso insistente, já que você dificilmente responde meus e-mails... Sei que está ocupada com o vestibular e como você mesma diz, não tenho essa preocupação. É, no Brasil as faculdades são bem difíceis.

Mas eu queria te falar que eu cantei no Seattle beacht! E ganhei! O primeiro lugar! Foi fantástico e eu estou muito feliz... Nem sei o quanto.

Estou com saudades. Escreva-me ou ligue...

“Beijos, adoro você”

Fechei o notebook e encarei sorridente o microfone dourado que eu havia ganhado no final de semana anterior. Eu ganhei um contrato com uma gravadora onde vamos gravar your Love is my drug e uma música nova, que eu espero ter a participação dos 3OH!3.

Eu inclusive comecei a escrever a melodia... Eu ia escrever mesmo algo sobre manter a boca fechada! Sorri de canto olhando duas reportagens cortadas do jornal e uma impressa sobre minha cômoda. Levantei-me preguiçosamente da cama e guardei as duas em uma pasta, onde já haviam umas quantas.

Todas as reportagens da The Vampires, desde quando a vocalista era Tânia, eu guardei. Eu gostava de olhar as vezes.

Passei as mãos pelos meus olhos, cansada. Que dia! Eu mal conseguia manter os olhos abertos. Ainda bem que era sexta. A minha semana foi corrida. Depois que eu sai do Seattle beach e vim pra minha casa, Sally foi pra dela, ela não abriu o bico sobre eu ser a Nathasha e nem pediu nada em troca, só que eu ligasse pra ela as vezes.

Gostei dela.

Alice disse que eu devia meu figado pra ela pelo trabalho que ela passou, não duvido que tenha passado trabalho, mas sem figado eu não posso beber e então, nada feito. 

Saí de onde estava e olhei a vegetação gritante em volta de minha casa, sorrindo por afastar lentamente a cortina e ver Emmett e Rose conversando na mesa da piscina.  Depois que ele resolveu o que ele tinha – ou não tinha – com Vera, eles tem um relacionamento aberto bem agradável. Eles se curtem bastante.

Nunca imaginei isso deles.

Eu também saí com a Emily essa semana, um namorado terminou com ela e fomos a um restaurante em Port Angeles. Alice odeia ela, diz que ela é uma aproveitadora de marca maior. Rose concorda com ela. Eu briguei com Edward também, ele quer que eu assuma nosso namoro logo, mas ele não entende que é dificil. Não é só chegar e dizer: “Oi, tô namorando, me gravem!”, não, não é tão simples.

E não é só pra imprensa que eu tenho que dizer o que está acontecendo, é pra minha família e pra Alice, ela vai ficar muito chateada quando descobrir que já acontece faz um tempo e só quem não sabe é ela.  Apesar de que eu vou ter que contar isso logo. Não é mais uma opção. Estou oficialmente namorando. Emmett já sabe, logo meus pais vão ficar sabendo...Ai.

"Baby, baby, baby oooh, my baby, baby, baby noo, my baby, baby, baby oooh.
I thought you`d always be mine mine."

“Baby, baby...” comecei a cantar e me repreendi, esse toque já estava ficando chato. “Alô?”

“Bella! Você estava cantando?” Edward me xingou, eu ri.

“Claro que não. Que você quer?”

“Ai, Bella, por que você não me disse antes?” ele perguntou “Por quê? Eu entenderia...”

“Entenderia o quê, Edward?” eu quis saber confusa, nada parecia fazer sentido.

“Então era por isso que você não queria assumir nosso namoro?” ele estava chateado.

“Isso o quê?” já estava nervosa.

“Ai, Bella!” ele tava chorando! Deus!

“EDWARD! ME FALA LOOOGO!” gritei, apreensiva.

“Por que você não me disse que era gay? Eu juro que teria aceitado numa boa, você deixou eu me apaixonar e...”

“O QUÊ?” gritei em choque “Eu não sou gay! Da onde você tirou isso? DIIGA AGORA!” eu estava chocada! Isso era ridículo! Eu não sou gay, sou hetero.

“Acabou de ser publicado em um site...” ele disse, triste “É verdade?”

“Claro que não, seu idiota!” ralhei, furiosa, desligando o telefone. Peguei meu notebook e abri direto no google, digitando Isabella Swan.

Abri a primeira reportagem e quase enfartei:

Isabella Swan é Gay!

Acreditem ou não, ontem a noite, Emily Young declarou pra imprensa de Forks – Forks notifications -  que Isabella Swan era gay! E melhor: era sua namorada!

Vários fotógrafos ‘flasharam’ elas em um restaurante de Port Angeles. Isabella a abraçou no final e Emily lhe deu um beijo no rosto. A atitude suspeita so foi confirmada por causa da namorada.

Então é por isso, minha gente, que Isabella teimava em não namorar Edward...

Puta que pariu! Puta que pariu! Puta que pariu!

Vadia, vagabunda, filha da puta! Cretina! Falsa! Eu vou matar ela! Matar! Eu não posso acreditar nisso! Não tenho nada contra a homossexualidade, mas puta merda, só não difamem a minha!

“ISABELLA CULLEN!” gritou Emmett, furioso entrando no meu quarto “QUE HISTÓRIA É ESSA DE VOCÊ SER GAY?”

Lhe mandei um olhar mortal “É mentira, imbecil, eu tô namorando com o Edward! Isso é ridículo!”

“Você ser gay é pior do que você namorar com Edward!” ele disse, furioso.

“Que bom saber disso, por que eu NÃO SOU GAAY!” berrei, saindo de lá pra atender meu telefone que estava tocando, novamente.

“Oi?” atendi, de mal grado.

“ISABELLA MARIE SWAN! QUE HISTÓRIA É ESSA DE VOCÊ SER GAY, MOCINHA?” berrou Charlie comigo “Por que você não me contou antes?”

“Pai, não é verdade, aquela garota mentiu. Eu vou agora mesmo desmentir essa história.”

“Acho muito bom!” ele disse, desligando!

Que Diabo! Liga só pra me xingar.

“Bella?”

“AAHH!” berrei assutada. Esme deu três passos pra trás, com o susto que acabou levando por tabela.

“Calma, Bella,” ela sorriu “Queria saber se você é gay mesmo?”

“Obvio que não, Esme!” disse, beirando as lágrimas. Ela riu e me abraçou “Acho que está na hora de assumir seu namoro com Edward, meu amor.”

“Como você sabe?” perguntei, chocada.

“Emmett não sabe guardar segredos.” Ela riu e eu ri também.

“É...Parece que sim. Mas eu vou fazer aquela vadia desmentir!” disse, saindo de lá, apurada.

"Baby, baby, baby oooh, my baby, baby, baby noo, my baby, baby, baby oooh.
I thought you`d always be mine mine."

“Alô?” atendi, vendo que era Phil.

“Bella! Você é...”

“Não sou gay!” disse, irritada.

“Eu sei que você não é, sua boboca!” ele gargalhou “Você é um gênio! Isso daí te subiu três pontos em status. Você tem um desfile pra daqui a duas semanas e o telefone não para de tocar! Deus! Eu amo você!”

Eu ri. “Phil, você não presta!” desliguei.

Peguei meu, sobretudo preto, acentuado tudo de bom e arranquei dali.

Saí dali e entrei no jipe do Emmett – meu rico carro estava no mecânico pra variar – pedindo pro jardineiro abrir o portão pra mim. Bem, como eu posso descrever a situação... Hmm... Deixa-me ver...TODOS OS FOTÓGRAFOS dos EUA estavam na FRENTE DA MIINHA CAASA!

Eles não estavam tendo a menor noção de eu estar motorizada e poder passar por cima deles, óbvio. Eu To Puta Mesmo! Será que ninguém se liga na maldade desse tipo de TPM?

“Isabella, Isabella... Só uma palavrinha!” insistiu um mais corajoso.

Sem dizer uma palavra, arranquei com o carro dali. Eles tentaram me seguir, obvio, mas fui muito mais rápida. Cheguei em vinte minutos na casa da Alice. Rose e Jazz estavam lá e me olharam com estranheza quando eu cheguei.

“Que é?” disse, irritada.

“Bem, Bella...” tentou Jasper.

“O que foi?” rosnei, irritada “Eu não sou gay!”

“Bella, é que...” Alice foi interrompida por um Edward saltitante que me agarrou pela cintura e começou a pular comigo.

“Não é gay, não é gay, não é gay, não é gay...” ele cantava de um modo engraçado, então ele parou e me encarou: “Por que você está nua?”

“WHAT?” choquei-me me cobrindo.

Eu não estava nua! Eu estava com um, sobretudo e pijama – bem curto, por sinal – que eu nem reparei que estava antes de sair. Queriam o quê? Eu estava muito nervosa!

“Oh!” disse-me sentando em um divã na casa da Alice e pondo as mãos no rosto.

Alice e Rose suspiraram e vieram até mim. “Bella, eu te disse que ela era uma idiota.” Comentou Alice “Você sabe que não é gay.”

“Claro que eu sei!” exasperei.

“Então, meu amor?” disse Rose, limpando uma de minhas lágrimas “Não liga pra ela.”

“É, Bellinha, em uma entrevista tudo se resolve.” sorriu Jazz.

Eu suspirei. “Alice, tenho que te contar uma coisa.”

“Você e o Edward estão namorando?” ela riu.

Edward me encarou. “Estamos.” Ele disse.

“Eu já sabia!” ela sorriu “Desde o selinho e o dia do labirinto. Chateei-me por não contarem, obvio, mas aceito numa boa.” Ela sorriu e me abraçou. “Cunhada!”

Eu sorri.  Eu era cunhada dela e da rose. NÃO pelos irmãos, obvio. Por Emmett e por Edward, não é lindo? As minhas melhores amigas estão na família!

“Ta, ok, tudo muito lindo e tudo muito bom, mas e aí?” questionou Jasper “Que vamos fazer com Emily?”

“Ui, vingador!” riu Rose.

“Desde quando você é assim?” perguntei.

“Desde quando começou a namorar minha irmã” Edward alfinetou.

Eu ri. “Ok chega.” Respirei fundo. “Eu sei que é só eu assumir meu namoro com Edward e a imprensa acredita, só que acontece que eu quero fazer aquela falsa morder a língua na frente de toda a Forks.”

“É, meu bem,” sorriu Rose diabolicamente “Quem nasce aos seus não se desegenera.”

“Como?” Edward se confundiu.

Rose riu. “Não, não coma nada.”

Ele revirou os olhos. “Bella...” me chamou “Vá por uma roupa.”

Eu gargalhei “Vocês já me viram desfilar pra Victória Secrets, qual é a sua?”

Ele riu e me puxou pra junto de si, colando seu corpo no meu: “Na passarela eu não posso te tocar, já aqui...” ele não terminou a frase e mordeu meu lóbulo.

“Alice, me veja uma roupa!” disse, com os olhos um pouco arregalados “Rápido.”

Ela riu e fomos pro quarto me vestir. Eu tinha que solver um pequeno conflito pra resolver em Port. Angeles.

.

.

.

Cheguei à portaria do canal de TV da Port. Angeles e adentrei no local com os meus seguranças particulares.  Na verdade era Jasper, Emmett e Edward, e mais uns disfarçados por aí. Não ia sair só pela coragem deles e a graça divina, tenho bom senso, principalmente agora que ta todo mundo me querendo.

“Isabella! Isabella a que devemos a honra?” perguntou eufórica a recepcionista.

“Quero dar uma entrevista sobre os boatos sobre a minha suposta homossexualidade.”

Os olhos dela brilharam! Claro que brilharam! Nunca que uma das modelos mais ups entraria de bom grado em um estúdio de TV pra dar uma entrevista exclusiva com a bomba do momento a troco de nada.

Eu tinha vindo preparada. Estava com um vestido acentuado e de mangas compridas e gola alta, com um cinto gigante café – se misturando com o bege escuro do vestido – botas de salto alto da mesma cor e um casaco caramelo – mesmo que Esme me deu quando cheguei aqui. Pra dar sorte.

Era feminino, mas não parecia artificial.

“C-claro-o!” ela gaguejou “Venha por aqui!”

Encarei os meus amigos e seguimos pra onde eles gravavam. Vou deixar aquela garota com a cara no chão!

Entrei em um estúdio que era todo branco, com piso de parque claro e com um sofá em couro preto e duas almofadas do mesmo estilo.

 Sentei-me em um sofá e obriguei meu namorado gostoso a sentar do meu lado. A apresentadora veio tão eufórica que quase bateu de cara em um cinegrafista.

“Ah, meu Deus, que babado!” ela disse me beijando a bochecha “Veio de bom grado? Eu estava preparada pra ir te abordar e te atacar!” ela disse, quicando na poltrona “Se fosse fácil assim eu nunca mais ia pra rua!”

Revirei os olhos.

“Bem, estamos ao ar com mais um beijomeliga.” Ela sorriu “Mas o que importa verdadeiramente é com quem estou!” ela sorriu e me filmaram. Acenei simpática. Edward estava congelado do meu lado. Droga. “Isabella Swan e seu amigo. A mesma Bella que atualmente foi vítima de uma fofoca sobre ser gay.”

Eu sorri quando ela me passou o microfone. “Eu vim aqui desmentir todos os boatos.” Sorri com cara de desdém, fingir que era pouco caso é o que há “Não sei o que passou na cabeça daquela garota pra ela dizer uma coisa dessas. Ela era minha amiga e me ligou, pedindo pra conversar porque seu ex namorado – friso bem o o do final – havia lhe dado um fora.”

“Oh, meu bem, sabemos que você é hétero!” a repórter sorriu “Seu namorado, o Mike, acabou de ligar!”

Engasguei e Edward se descongelou pra largar em rede nacional: “O Que? Isso não é verdade! Eu sou o namorado da Bella!”

Arfei. Droga! Mike era louco?

“Como você é namorado de Bella?” a repórter perguntou “E a Natasha? Vocês não estão juntos? A The Vampires faz sucesso me bem, saiu no jornal!”

Engasguei. Droga! Deixei passar. Cínica! Cinismo. Lá vamos nós.

“Natasha?” arqueei uma sobrancelha “Bem, acho que não, já que ele é meu namorado desde fim de semana passado a noite. E se eles estiverem tendo um caso, pode acreditar que não irei abrir mão tão fácil.”

“U-au!” ela disse irônico “Edward Masen é o mais novo garanhão, a tarde eles estavam se beijando em um show de bandas onde eles cantaram...”

Fingi surpresa e ele ruborizou.  Pelo menos não sou mais chamada de lésbica...

.

.

.

“Edward!” chamou meu pai, quando estávamos todos na sala. Quando eu digo todos é Emmett, Jasper, Rose (No colo do Emm... hmmmmm, haha), Alice (agarrada a Jazz), Edward, Esme e eu. “Muito obrigado pelo o que você fez com a minha filha” sorriu “Não deve ter sido fácil explicar pra sua namorada depois.”

Todos ficaram em silêncio.

Ele riu sem graça “Ela entendeu.”

“Nathasha? Ela parece ser bem compreensiva.” Ele nem sabe o quanto... ”Mas me diga, como você se sente quando todo um país pensa que você namora Isabella?”

“Eu namoro Isabella.”

Outra pausa pra um silêncio fúnebre, só quebrado por uma gargalhada de Carlisle.

“Incorporou o personagem?”

“Er... pai, ele e eu... Estamos realmente... Er...”

“Se pegando” completou Emmett.

Mandei-lhe um olhar mortal que acabou sendo desviado quando o meu avô caiu desmaiado atrás do sofá onde eu estava. Corremos todos pra lá, menos Carlisle que estava em estado de choque.

Out.! Shit!


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Notas finais do capítulo

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