Um Anjo N Aminha Vida. escrita por Val-sensei


Capítulo 17
O sonho.




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John e eu procuramos Ângela por hospitais, na Vila São Contolengo, na delegacia, em todos os lugares e não a encontramos, já estava amanhecendo e nada de encontrar a Ângela.

- Keven, já está amanhecendo e melhor voltarmos para casa, quem sabe ela não esteja lá.

- Vamos sim John.

Começamos a caminhar de volta para casa e assim que chegamos minha tia veio perguntar.

- Não a encontraram.

- Não tia, a Ângela não apareceu aqui?

- Não Keven, eu lamento, você nem vai a aula hoje, nem ao trabalho.

- Não tia eu estou morrendo de cansaço, vou tomar um banho e descansar um pouco._ Eu fui para o meu quarto.

- Ele está muito abatido.

- Sim, procuramos a noite toda e nada da garota, parece que ela evaporou.

- Do mesmo jeito que apareceu se foi. Keven a amava de verdade.

- Sim, vamos deixá-lo por hoje, ele se esforça pra caramba.

-Verdade John, é melhor ir descansar também.

- Sim, eu irei.

Depois de tomar meu banho eu deitei em minha cama e eu ainda sentia o cheiro dela, sentia como se Ângela ainda estivesse ali, comecei a adormecer vagarosamente.

Eu comecei a sonhar...

Eu estava em um lugar amplo bem iluminado, gramado, com flores rasteiras, algumas árvores, algumas roseiras, riachos era bem amplo e muito bonito.

Comecei a caminhar e vi alguns homens e mulheres nus e com asas nas costas. Andei mais um pouco e a vi, eu a reconheci de imediato.

Caminhei até onde ela estava e a toquei no ombro. Ela se virou para mim e me abraçou.

- Keven, o que você está fazendo aqui?

- Aqui onde?

- No céu, o que você temia aconteceu, eu voltei para o meu lar.

- Não é possível.

- Sim, você morreu?

- Não eu acho que eu estou dormindo.

- Um sonho, que lindo, mas você não pode ser visto aqui.

- Por que.

- Aqui e lugar dos seres divinos e eu já estou sendo julgada por me envolver com um humano.

- Nossa, eu não queria te causar problemas.

- Você não me casou problemas Keven, pelo contrario você só me fez feliz, mas agora não posso mais viver no mundo dos mortais e ainda vou ter que passar por uma purificação.

- Você continuará me guardando daqui.

- Sim claro, mas não posso ir para o mundo dos mortais mais. _ Ela me puxou pela mão.

- É uma pena eu..._ Ela me silenciou com os dedos e continuou me levando.

Chegamos a uma casa toda no vidro, mas os vidros eram opaco na cor rosa bebe. Ela abriu a porta me levando para dentro. Ela me levou até um quarto, havia uma cama flutuando alguns centímetros do chão. A cama possuía panos em ceda pura e um mosquiteiro no mesmo tecidos tudo na cor rosa bebe. Ela me sentou na cama em silencio sentou-se em meu colo e me beijou de uma maneira muito mais calma, doce e saudoso. Não pude deixar de corresponder. Ela me deitou na cama e eu comecei a deslizar toda a minha mão pelo corpo dela, senti calmamente cada parte, por que ela estava nua. Eu a virei e a deitei na cama deslizando minha boca por seus seios grandes e macios chupava um enquanto acariciava a outro.

- Ah! Keven, como eu senti a sua falta. _ Ela dizia em delírios roucos pelas minhas caricias.

Eu desci até a sua feminilidade e me esbaldei com o seu mel, parei no grelinho, fazendo ela abrir mais as penas e me deixar tocá-la.

- Ah! Keven o coloca logo, eu te quero, não brinque comigo._ Ela implorava.

Eu estava cada vez mais excitado, mas ainda estava de roupas, então ela me virou e deslizou sua boca quente pelo meu pescoço e abriu a minha camisa e deslizou sua boa nos meus mamilos, depois desceu mais e abriu o zíper da calça que eu vestia e tirou meu membro de dentro da minha cueca e começou a me acariciar com as mãos delicadas.

- Ah. Sua danadinha era isso que você queria então._ Eu estava já ofegando e mais excitados.

- Eu senti saudades de você e vou sentir muitas aqui._ Ela baixando os lábios no meu membro e começou a chupar com volúpia.

- Ah! Ângela,vai com calma._ Eu disse fechando os olhos e sentindo ela roçar os dentes levemente por todo o comprimento do meu pau.

-E assim que você gosta não é Keven. Vou deixar você louquinho._ Ela começou a deslizar a feminilidade dela no meu membro.

- Ah, Ângela, você também gosta de brincar, isso não vale._ Eu tentando me segurar, mas já não conseguia mais.

- Implora por mim Keven, implora._ Ela afazia eu sentir toda úmida sobre o meu membro duro e latejante.

- Vem, que eu te quero, não agüento mais, deixa eu te fazer minha mais uma fez, deixa Ângela.

Ela sorriu maliciosa e se encaixou em meu pau, ela começou a descer e a subir sobre o mesmo.

- Ah! Ah, Ângela, você é perfeita. _ Eu me deliciava em seus seios enquanto ela.

Ela subia e descia enquanto me sentia dentro dela, toda úmida, eu a sentia tão quente.

Eu me sentei e comecei a beijá-la e ajudá-la no sexo que estávamos depois eu sai dela e a coloquei de quatro dizendo:

- Vamos fazer um pouco diferente agora._ Eu baixei meu rosto e lambi toda a sua feminilidade e a penetrei com ela de quatro.

- Ah!Keven, mais forte, mais forte._ ela implorava enquanto eu apertava suas nadegas fazendo meus movimentos tensos.

Eu fiz movimentos mais fortes enquanto ela rebolava no meu membro, me fazendo ficar mais louco, até que gozamos juntos e eu cai exausto ao lado dela na cama.

- Keven, essa é a ultima vez que nós ficaremos juntos assim. _ Ela se aninhou em meu tórax.

- Eu sei._ Eu acariciei os cabelos loiros dela e aos poucos fui voltando ao meu corpo com alguém me chamando.

Continua...


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