The Love And His Dilemma escrita por Baabz
Notas iniciais do capítulo
Ohh Gott . Me desculpem pela ausencia este mês é que estava totalmente sem inspiração e o Für Immer Tom Kaulitz tem tomado todo o meu tempo, mas enfim está ai o 7º Capitulo da história!
Enjoy.
Cinco meses haviam se passado e a cena do Tom deixando aquele quarto de hospital ainda me perturbava e muito, várias noites eu tinha pesadelos sobre isso e sempre acordava gritando e hoje não foi diferente:
- NÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO ... – berrei assustada.
- Sindy, amor calma! – disse uma voz que passava segurança me abraçando – Tudo bem eu estou aqui, calma.
- Bill me abraça forte, por favor? – implorei e ele me abraçou acariciando os meus cabelos.
- Aquele pesadelo de novo?! – perguntou mas em tom de afirmação do que uma pergunta na verdade. Balancei a cabeça positivamente e ele me abraçava cada vez mais forte – Agora passou meu anjo, não precisa mais chorar, eu estou aqui! – afirmou levantando da cama e acendendo a luz do meu quarto. Algo no Bill me chamou atenção, ele parecia um pouco chateado e apreensivo como se algo estivesse lhe consumindo por dentro.
- Bill ... – chamei mas ele continuou de costas para mim – Bill ... – chamei novamente e ele se virou para me encarar – O que houve? – perguntei indo ao seu encontro.
- Nada! – afirmou. Mas eu sabia que aquele simples “nada” significava “tudo” – Não se preocupe comigo – completou pegando em minha mão.
- Aham ... – ironizei – só por que você quer Bill Kaulitz. Sério, me diz o que está havendo com você meu amor? – perguntei novamente e ele deu um sorriso torto.
- Na ... – começou. Eu larguei sua mão e cruzei os braços – Ok, tudo bem eu conto, mas eu preciso de uma promessa sua – disse olhando dentro dos meus olhos. Eu balancei a cabeça que “sim” – Não fique brava comigo, por favor! – afirmou implorando e novamente disse que “sim” – Bom ... o seu pesadelo na maioria das vezes,aliás, toda vez é relacionado ao meu irmão ... – eu respirei fundo mas não deixei transparecer que aquilo ainda me machucava – e que toda noite que você chora é por causa dele ... – não deixei ele terminar.
- Bill você sabe como ninguém o quanto foi e quanto está sendo difícil para mim o incidente com o To ... – eu não conseguia dizer o nome dele e Bill olhou para baixo e foi para a janela fitar a árvore – Olha eu estou com você agora Bill e sim você é o melhor namorado que se pode ter, mas quando você me pediu em namoro há um mês eu te avisei que eu ainda não tinha esquecido completamente o Tom. Foi uma história que me machucou muito e que vai levar um tempo para eu esquecer tudo, mas eu tendo você ao meu lado e isto me da um estimulo para conseguir esquecer. Não exija muito de mim, por favor! – afirmei abraçando-o por detrás. Eu sabia que poderia estar sendo injusta em relação ao meu namoro com o Bill, eu sabia que eu não o amava da forma que ele me amava, mas eu estava tentando aprender a gostar dele e isso é um grande avanço.
- Me desculpe! – pediu com a voz embargada – É que ... – respirou fundo e se virou para mim – é que eu demorei muito tempo para te encontrar e tenho medo de te perder. Sindy eu não vou suportar te perder também e sim eu sei que você ainda não me ama exatamente da mesma forma que eu te amo – e mais uma vez ele passou a sensação de que podia ler meus pensamentos – mas eu prometo que vou conseguir te conquistar! – afirmou me beijando. Eu tentei ser a mais verdadeira no beijo mas tudo que minha vinha à cabeça era a visão do rosto do Tom e Bill percebeu isso e se afastando deu um sorriso – Não resiste, desculpa de novo! - pediu novamente. Dei de ombros retribuindo o sorriso – Bom, fatos devidamente resolvidos e esclarecidos, vamos sair hoje? – perguntou deitando na minha cama.
- Claro – respondi com um entusiasmo fora do normal – Mas para onde? – perguntei me deitando ao seu lado.
- Hmm ... que tal irmos ao shopping, eu sei que é só isso que fazemos mas é que não existe outro ... – e de repente ele parou e se sentou – é claro, como eu fui burro. Sindy eu tenho que ir, para arrumar tudo e quero você pronta as oito, ok? – perguntou se levantando e me dando um selinho saiu do quarto. Homens disse a mim mesma.
A manhã inteira fiquei pensando em que lugar exatamente o Bill pretenderia me levar a noite e na hora do almoço eu ficava mexendo na comida e colocando em lista os lugares que ele já havia me falado que um dia gostaria de me levar, mas todos eles eram improváveis por que ficavam fora da Alemanha.
- Aaaaaaaaaaah – sibilei – se ele não me ligar agora, me dizendo o lugar eu juro que mato ele – disse enfurecida tacando o garfo no prato. Minha mãe e meu pai me olharam surpresos e eu comecei a rir.
- Aconteceu alguma coisa querida? – perguntou minha mãe levando o prato dela para a pia.
- Sim – respondi e os dois automaticamente me olharam nervosos – aaah não, n-não é nada disso que vocês estão pensando – tranqüilizei-os e meu pai ficou mais calmo – É que o Bill e eu vamos sair hoje a noite, só que como shopping ficou muito monótono ele quer me levar em um lugar diferente hoje ... – comecei e antes de eu terminar minha mãe se virou novamente para mim e com um sorriso largo disse:
- E suponho que ele não quer te dizer aonde é? – eu balancei a cabeça positivamente – Ahh seu pai já fez isso comigo e eu quase pirei, por que ele me deixou sem noticias o dia inteiro e a curiosidade estava me matando, só que valeu a pena passar por tudo aquilo – e com um olhar pervertido ela piscou para meu pai.
- Ok, já entendi mãe, não precisa me dar os detalhes – disse me levantando da cadeira – Eu juro que se o Bill Kaulitz não me ligar em uma hora ele vai sair voando da Alemanha e não vai ser de avião!- afirmei com a mão na cintura.
- Calma senhora vou dar um chute em tudo, espera, tenho certeza que o Bill irá te surpreender! – disse passando a mão em meu rosto.
- É, já percebi que os homens adoram me surpreender e o ultimo quase me matou – minha mãe ficou seria, ela sabia exatamente do que eu estava falando – Enfim eu vou ver se consigo fazer algo para esquecer o Bill e seu lindo lugar que ele vai me levar! – brinquei.
Quando voltei para o meu quarto e fiscalizei o seu estado sabia exatamente o que fazer – Já sei que irei fazer para me deixar ocupada! – cada centímetro do meu quarto estava bagunçado. Roupas espalhadas pelo chão, sapatos jogados em qualquer lugar, mochila da escola debaixo da cama e fora os livros que eram para estar na prateleira. A primeira coisa que fiz foi arrumar a cama para depois começar a faxina completa. Tudo estava fora do seu lugar e fiquei surpresa de não encontrar nenhum inseto no meio daqueles tantos livros amontoados de qualquer jeito ao lado do criado mudo – Bom vamos fazer uni-dune-te para ver por onde eu começo - Enquanto eu estava quase me matando para tirar uma caixa encima do guarda-roupa para guardar coisas inúteis e jogar fora eu quase levei um tombo, só não cai por causa do Bill que me segurou.
- Opa, cuidado – disse zombando da minha cara – Ola! – cumprimentou aos sorrisos.
- Oii Bill! – disse brava me soltando dos seus braços – Então resolveu voltar para ver meu estado ou ... – ele me interrompeu.
- Ou vim te buscar para te levar a minha casa, minha mãe quer te ver. – ele definitivamente não sabia mentir.
- Bill você como mentiroso é um ótimo professor – brinquei e ele não sorriu – Quem realmente está na sua casa é quer me ver? – perguntei séria e ele olhou levantando uma sobrancelha e uma repentina angustia desceu sobre mim – N-não, quando ... e-ele chegou? - perguntei me sentando na beirada da cama olhando para baixo.
- Hoje de madrugada – respondeu colocando a mão em meu ombro – Eu levei um susto quando cheguei em casa e vi ele sentado no sofá aos sorrisos com a nossa mãe – Bill parecia estar muito perturbado com a volta de Tom na Alemanha –Vamos logo, por favor, vamos acabar logo com isso – disse a caminho da porta.
- Eu ... – comecei e ele se virou.
- Você vai sim – disse zangado estendendo sua mão – Tem que ir! – afirmou um pouco mais calmo.
Dentro do carro ninguém ousou tocar no assunto e nem falar nada, fomos em silêncio o caminho inteiro. Eu não queria rever o Tom novamente, mas sabia o quanto estava sendo difícil para o Bill também, muitas vezes ele socava o volante do carro e xingava com muita raiva e depois de minutos se acalmava, foi assim até chegarmos em sua casa e quando finalmente ele desligou o carro eu o fitei.
- Bill ... – falei mas ele ergueu a mão e saiu do carro para abrir a porta.
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Eu sei que prometi mais emoções, mais juro que tentei só que ando meia romantica então ... HAHA '[ps: finalmente fiz uma capa descente . Iupi!]