With Eyes Closed escrita por Carol, Thata Ferreira
Notas iniciais do capítulo
Morrendo de vergonha,mas tudo bem...
Espero que tenham uma boa leitura!
Obs: Capítulo betado.
-Certo. Eu já sei o que eles tem e não se preocupe era só um resfriado. Agora se não se importa em vou embora. - Falei levantando do sofá e pegando minhas coisas.
-Bella. -Ele sussurrou e pela primeira vez disse meu apelido.-Obrigado- Agradeceu.
-Pelo que?
-Por ter cuidado dos dois.- Falou sorrindo.
-É o meu trabalho, não é mesmo?- Perguntei quando já estava de pé.
-Patético.- Pude ouvir a irmã dele falar revirando os olhos em seguida, mas não liguei.
-Não quer que eu te leve para casa?
-Pode ser.- Disse dando os ombros.
Saímos da casa, caminhando em direção ao carro dele (que não estava muito longe), ele abriu a porta do passageiro para mim e eu apenas sorri em agradecimento.
Assim que ele deu partida no carro, um silencio um tanto quanto desagradável se instalou ali, fazendo-me querer estar em outro lugar, longe dele de preferência.
-Er...qual o remédio que eu poderia dar para os gêmeos?- Nickolas perguntou, pronunciando-se pela primeira vez desde que entramos no carro.
-Pode dar esse remédio aqui.- Eu disse abrindo minha bolsa e anotando o nome do remédio em uma nota fiscal que eu havia achado dentro dela.
-Ok e obrigada.- Agradeceu me olhando, aliais me olhando demais, algo que durou pouco já que algum motorista deveria estar com pressa e buzinou para que o carro andasse.
Suspirei aliviada assim que a casa da minha mãe entrou em meu campo de visão. Eu realmente não estava nem um pouco a vontade por estar em um carro com Nickolas depois da cena que presenciei. Assim que o veiculo parou em frente ao portão, desci do mesmo rapidamente e ,com passos firmes e rápidos, entrei em casa me deparando com algo realmente... estranho?
Sim aquilo era muito estranho. Afinal não é todo dia que se presencia uma cena como aquela, onde o seu porteiro está praticamente engolindo sua cozinheira, em pleno horário de trabalho.
-Que pouca vergonha é essa?- Perguntei vendo que os dois ainda continuavam se engolindo.
-Bella?- Effie falou com os olhos arregalados, arrumando o cabelo e a roupa.
-A própria.- Falei cruzando os braços e batendo os pés no chão.
-Er... eu acho melhor eu voltar para a cozinha.- Ela disse ruborizada.
-Acho não, eu tenho certeza. E você ...- Falei apontando para o cara.- Trate de voltar para o trabalho, porque senão a coisa vai ficar feia pro lado de vocês. E eu garanto que meu pai não vai gostar de saber o que vocês andam fazendo.- Disse enquanto subia as escadas e caminhava em direção ao meu quarto, mas assim que cheguei a porta do mesmo, senti algo me puxar para trás, e quando dei por mim eu estava no chão,com alguém em cima de mim.
-Edward?- Perguntei assim que consegui visualizar seu rosto, já que o lugar onde estávamos era escuro. -Edward é...- Não pude terminar, pois alguém que eu achava ser o Edward, calara-me com um beijo. E que beijo hein ?
-O próprio.- Sussurrou em meu ouvido e eu não entendi nada, afinal aquele não era o Edward que eu conhecia, era?
-Porque fez isso?- Perguntei tentando me levantar do chão, algo praticamente impossível, já que ele me prendia ali, e o pior era que eu estava, er... gostando.
-Porque eu não aguento mais.- Falou selando nossos lábios novamente enquanto alisava meu cabelos de uma forma que eu julgaria engraçada, devido a nossa posição nada favorável.
Depois de um tempo, paramos de nos beijar e ele finalmente saia de cima de mim, quando eu percebo que estávamos no quarto dele. E o pior de tudo é que todo aquele tempo, a porta ficara aberta e para a felicidade da minha mãe ela pudera ver tudo de "camarote", com direito a pipoca e cadeira de praia. E eu não estou brincando não, porque a minha mãe estava realmente sentada em um cadeia de praia, comendo pipoca e me olhando com um enorme sorriso no rosto.
-Eu sabia que um pouco de uísk resolveria tudo!- Exclamou feliz fazendo com que eu e Edward nos levantássemos rapidamente para olhá-la.
-Uísque?- Eu e ele perguntamos juntos.
-Claro, se funcionou comigo e com seu pai, funcionaria com você. E pelo que eu percebi funcionou direitinho.- Falou alegre se levantando da cadeira e a levando para o andar de baixo, sumindo do nosso campo de visão.
-O que ela te deu?- Perguntei o olhando e desejando beija-lo novamente.
-Refrigerante.- Respondeu.
-Ela colocou bebida alcóolica em seu refrigerante.- Falei olhando para os meus pés e agradecendo mentalmente à mamãe.
-Eu vou tomar um banho.- Falei apontando para a porta do meu quarto.
-Ok.- Ele disse, mas eu continuei parada o observando. -Bella se quiser não precisa tomar banho...sozinha.-Falou sorrindo e logo depois se aproximando de mim para beijar meus lábios. É realmente o uísque fizera efeito, e como...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Sério estou me sentindo idota depois de ter postado o capitulo, mas como pediram eu tentei fazer um capitulo um pouco mais emocionanate.Por favor não me matem,se não gostarem peçam que eu modifico o capitulo.
Se quiserem comentem.