Simply Happens escrita por eatalpaulaa


Capítulo 4
Capítulo 4




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Capítulo 4 – Caça e... Adeus.

Isabella PDV

Fogo. A lembrança mais nítida em minha mente era essa. O fogo que me queimou por um tempo que, eu achei que nunca iria acabar. O fogo insuportável que me fazia preferir estar morta a sentir a dor que o fogo me causou. Eu gritei, gritei para que me matassem, mas ninguém me escutou, e ninguém me matou. Ou se alguém escutou, não quis fazer esse favor para mim. Então desisti, porque gritar não ajudava em nada. Fiquei queimando, e de repente, o fogo começou a sair de algumas partes de meu corpo. Mas, mesmo assim, a dor era a mesma, e depois, o fogo se concentrou no meu coração, e ficou pior. Muito pior. E se apagou.

Ele se apagou como se nunca estivesse ali. Mas agora, havia uma queimação, em minha garganta. Ela queimava, e eu queria tomar alguma coisa para que isso parasse. E meu coração estava imóvel. Se meu coração havia parado... Eu estava morta? Mas, eu estava respirando, e sentia meu corpo... Então, o que aconteceu comigo? Eu abri meus olhos e... Tudo estava muito diferente. Eu via cada mínimo detalhe do teto de madeira do lugar onde eu estava. Quando respirava, eu sentia tantos cheiros, e podia diferenciar cada um. E estava ouvindo tantas coisas também, parecia até que estava ouvindo o barulho de uma cachoeira. E minha mente, parecia que conseguia diferenciar todos esses detalhes juntos. Levantei-me e, foi... Tão rapidamente. Eu estava em um quarto, e não estava sozinha. O Doutor Carlisle Cullen estava comigo. Eu estava no hospital? Será que alguém havia me levado ao hospital depois que Jacob...

Deixei esse pensamento de lado e observei o Dr. Cullen. E agora, com meus olhos, eu via como ele era realmente bonito. Mas, seus olhos, eles estavam... Dourados. Como? E eu reparei que em seu pescoço, havia.. Havia uma marca, e, parecia ser de uma mordida... Olhando em sua garganta, eu me lembrei da minha, que estava queimado. Coloquei a mão na garganta e soltei um gemido de dor.

Dr. Cullen me perguntou o que eu me lembrava. Contei-lhe sobre o que aconteceu na casa de Jacob. Sim, a casa dele. Eu não viveria lá depois... Depois do que aconteceu. Em relação ao casamento, eu não sei o que farei, mas eu não viverei com um... Um lobo, ou o que ele for. Contei também sobre o fogo. Minha garganta ardeu mais e gritei com ele, para que fizesse isso parar. Eu não estava aguentando aquilo. Eu corri, e corri muito rápido pelo pequeno quarto, não entendo como o fiz, perguntei ao Dr. Cullen o que havia acontecido comigo. Ele pediu para que eu me acalmasse, mas quando falou, parecia que não acreditava que eu conseguiria. Acalmei-me, fui e sentei-me na cama, de frente para ele, que pareceu surpreso com minha ação. Ele estava achando que eu não conseguia me controlar? Por quê? Ele contou que os empregados da casa de Jacob me levaram ao hospital, mas eu havia perdido muito sangue e não iria sobreviver... Fiquei confusa e ia lhe perguntar, mas ele pediu para que eu deixasse-o terminar. Ele falou que minha mãe sabia o que ele era, e que era para ele me salvar, e o único jeito que ele tinha para me salvar era me transformando em... Uma vampira.

Não, simplesmente não podia ser verdade. Eu não havia me tornado uma... Vampira. Vampiros não existem... Mas, se Jacob virou um lobo, porque não podem haver vampiros? E... Não, não era verdade. Era por isso que minha garganta queimava? Era porque eu queria sangue? Balancei minha cabeça e gritei com ele para dizer no que eu havia me tornado, porque eu não era uma vampira, não. Levantei-me bruscamente da cama e, quebrei-a. Olhei para a cama horrorizada com o que tinha feito e fui para trás batendo na parede. Como eu havia quebrado a cama? COMO? Será que era por que... Não, isso não estava acontecendo. Vi a porta e sai correndo por ela, mais uma vez me assustando com a velocidade que tinha. Parei no que seria a sala, e me lembrei de que não sabia onde estava, nem como voltar para casa. Dr. Cullen já estava atrás de mim, e lhe disse que queria ver minha mãe. Ela não havia pedido a ele pare me transformar em uma vampira. Não podia. Ele me disse que eu a veria, mas não nessas condições. Quê condições? O olhei interrogativamente e ele começou a me explicar sobre minha necessidade. Como eu imaginei, a queimação em minha garganta era desejo de sangue, e ele disse que ficar perto de minha mãe quando eu estava com sede, era perigoso para ela e que eu poderia... Não, eu nunca faria isso a minha mãe. Então ele disse que antes de vê-la, eu precisa me alimentar.

Mas, isso significa que eu terei que matar outras pessoas para me alimentar e não querer matar minha mãe? Eu não conseguia distinguir qual era pior. Eu não pedi por isso. Eu não queria isso. Eu não quero isso! Já que o Dr. Cullen me transformou, agora, me mate! Mate-me, porque eu não conseguirei viver assim, matando as pessoas... A raiva estava tomando conta de mim. Mas Dr. Cullen disse que ele não matava pessoas, disse que ele sobrevivia com... Sangue de animais, que não satisfaz totalmente, como sangue humano deve fazer, mas pelo menos, ele não está sendo um monstro. Monstros. Quando eu era pequena, minha mãe me contava historias com monstros. Mas lembro de uma em especial. Que ela contava, que um lindo príncipe havia sido condenado a ser um monstro, mas, ele não queria ser um. E lutou, lutou com todas as suas forças, e conseguiu viver sem ser o monstro ao qual foi condenado. Olhando o Dr. Cullen agora, eu o via como sendo o príncipe que foi condenado a ser um monstro, e que também não o queria ser. E assim, se alimentava de sangue de animais... Será que era realmente verdade, que minha mãe havia lhe pedido que me transformasse? E que o motivo, era que ela sabia que ele não era um monstro? Acalmei-me com isso, pensando melhor, e vendo que talvez, o que me aconteceu não era tão ruim.

Ele foi sincero comigo, e disse que é difícil, mas que você era recompensado por não estar matando ninguém. Disse também que eu estava me mostrando surpreendente para ele, porque eu havia me transformado em apenas dois dias, e normalmente são três, e que quando eu me controlava rapidamente, era estranho para ele, porque recém-criados, assim como eu, seguem seus instintos, o que os leva naturalmente, à raiva, e a humanos... Ele disse que eu serei uma vampira mais controlada que ele. Isso, eu não sabia se acreditava, todo o tempo que estávamos falando, a dor em minha garganta continuava ali, eu tentava ignora-la, mas ainda podia senti-la.

Perguntei-lhe se serei assim, para sempre, e me respondeu que sim. Uma vez transformada, não há como voltar atrás. Explicou-me que não preciso mais dormir, comer, a única coisa que preciso, é de sangue, e assim viverei para sempre. Estremeci com a ideia, mas lembrei-me do fato da minha velocidade, ele disse-me que agora eu era rápida, forte, e tinha os sentidos apurados, o que era bom, já que eu era uma pessoa muito desiquilibrada. Ri da situação, e ele me acompanhou. Disse-me para chama-lo de Carlisle, e assim o fiz. Queria saber se não íamos... Caçar. Ele riu e estava achando que eu não iria perguntar mais. Carlisle explicou que amanhã, eu poderia ver minha mãe, e que depois, teríamos que partir. Porque aqui eu estava... Morta. E que era perigoso Jacob me encontrar, porque ele era um... Lobisomem, e que ele é inimigo dos vampiros, então, se Jacob me visse assim, ele iria querer, me matar. Perguntei-lhe se meu pai achava que eu estava morta, ou sabia a verdade, e Carlisle me contou que ele achava que estava morta. Aquilo me deu um aperto em meu coração parado. Meu pai achava que eu estava morta. Carlisle explicou-me que era porque Billy havia lhe contado sobre os frios, como os lobisomens chamam os vampiros, e que Charlie odiava-nos. Minha mãe achou melhor ele não tomar conhecimento então, e ainda ele havia ido ao hospital, no mesmo dia que eu... Mas pelo menos ele estava bem. Eu refleti sobre isso rapidamente, agora que minha mente era rápida [N/A: não tão rápida quando você ver o... fiquei quieta *o*]. Pensei em mim caçando um urso, ri com a idéia e falei a Carlisle. Ele apenas mandou-me seguir meus instintos...

Saímos da casa e vi que ele morava no meio da floresta, pelo barulho, bem afastado da cidade.

- Vamos Isabella, use sua audição, olfato e nos leve aos ursos, já que você quer.

Eu fechei meus olhos e deixe-me levar pelos sons. Não consegui escutar nada que se parecesse com um urso. Mas escutei um barulho estranho, pareciam quatro patas... Abri meus olhos e olhei para Carlisle, ele somente riu.

- Vamos Isabella, vá atrás do barulho que você ouviu.

Corri atrás do barulho, e quando cheguei perto, parei instintivamente. Olhei, e vi que era um pônei.

Carlisle riu atrás de mim, olhei para ele, que fez sinal para eu ir em frente. Olhei bem para o pônei, vi que seu pescoço parecia um lugar bom para... hum... sugar. E fui. Cheguei nele antes que ele pudesse perceber e mordi seu pescoço. Meus dentes cortaram a pele facilmente, e comecei a sugar o sangue do pobre animal. Antes do que eu esperava, ele estava seco, sai de cima do animal, agora morto, e limpei minha boca.

- Nada mal para uma primeira refeição Isabella – Carlisle disse rindo. - Agora, qual será o próximo?

Deixei que meus instintos que guiassem mais uma vez, e fui em direção ao que pareciam ser veados. Haviam sete, Carlisle disse que eu podia ficar com todos, porque ele havia caçado ontem. Alimentei-me apenas de quatro, não querendo acabar com todos de uma vez só. Quando terminei, minha roupa estava coberta de sangue, e estava necessitando de um banho. Voltamos para casa, onde Carlisle me mostrou aonde era o banheiro, e algumas roupas que minha mãe havia me mandado. Tomei banho e me vesti, e percebi que eram algumas das que havia deixado em casa e não levado para a casa de Jacob. Quando estava saindo do banheiro, notei um espelho, e foi a primeira vez que me vi. E me assustei, meus olhos estavam vermelhos, pareciam com sangue. E em meu pescoço, percebi que havia uma marca igual à de Carlisle. Fui à procura dele, que estava na sala lendo um livro.

- Carlisle, porque meus olhos estão vermelhos? E porque eu tenho uma marca no pescoço igual á sua?

Ele parou de ler o livro, olhou para mim, sorriu compreensivo e respondeu.

- Você tem olhos vermelhos, porque ainda há sangue humano em seu corpo, essa cor sairá depois de um tempo, sangue de animal ajuda a tirá-la mais rápido. Quando você se alimenta de sangue humano, seus olhos continuam vermelhos, e quando você fica algum tempo sem se alimentar, seus olhos ficam negros. E essa marca em seu pescoço, foi aonde eu tive que morder para colocar meu veneno em você para te transformar, assim como a marca em meu pescoço, foi aonde me morderam.

- Quem... Quem lhe transformou Carlisle?

- Eu fui transformado em 1784, quando, em minha época, caçávamos vampiros, bruxas e outros monstros. Naquela época todos sabiam da existência deles, e muitas vezes, nos juntávamos e íamos atrás deles. Eu era um grande 'caçador' assim dizendo, mas certo dia estava andando sozinho perto da floresta, quando um vampiro apareceu, e ele estava com os olhos pretos, e veio para cima de mim, ele começou a sugar meu sangue, quando ouvimos algumas pessoas vindo. Ele, com medo de que fosse algum 'caçador' me largou e saiu correndo. Eu simplesmente cai no chão e me arrastei para dentro da floresta. Três dias depois, eu havia me transformado, e simplesmente queria me matar. Eu havia virado o que eu mais odiava, mas, não sabia como me matar, e quando eu olhei para o lado, vi uma onça. Eu não pensei, simplesmente fui até ela rapidamente, e me alimentei dela. Foi quando percebi que só porque havia sido condenado a isso, não precisa ser.

E definitivamente, Carlisle é como o príncipe da historia que minha mãe me contou.

- Carlisle, depois... Depois de falar com minha mãe, para onde iremos?

- Estive pensando, e como estamos no inverno o que nos ajuda muito.

- Por quê? – o interrompi. - ele riu.

- Porque nós, brilhamos no sol. - abri minha boca com a surpresa.

- Nós, brilhamos? – Carlisle riu ainda mais com minha expressão.

- Sim, é por isso que devemos escolher um lugar onde não faça muito sol no verão. Mas, como estamos no inverno, temos várias opções. Eu escolhi Florence, em Montana. Mas, se você quiser, podemos escolher outro.

- Não, eu não saberia escolher mesmo. Nunca sai de Forks antes.

- Agora Isabella, você conhecerá muitos lugares além de Forks. - sorri com a ideia.

Enquanto o amanhã não chegava para eu poder ver minha mãe, ficamos conversado, e Carlisle me contou tudo sobre o mundo dos vampiros. Contou-me sobre os Volturi, sobre alguns amigos que ele tinha no Alasca, e que seguiam a mesma 'alimentação' que ele, e agora eu. Contou também sobre os poderes, que alguns vampiros têm, e fiquei um pouco triste, eu queria ter um poder também, e Carlisle me acalmou, dizendo que talvez eu tivesse, somente não descobri ainda... A manhã chegou e mal percebemos, estava chovendo e não tinha sol. Típico de Forks. Carlisle disse que tinha que ir ao hospital para pedir sua carta de demissão para podermos partir logo que eu falasse com minha mãe. Fomos até minha casa, e escutei minha mãe em meu antigo quarto.

- Bom Isabella, quando tiver terminado, é só ir para casa, farei as coisas no hospital e depois, lhe encontro lá.

Apenas assenti com a cabeça e fui em direção à janela de meu quarto. Entrei e minha mãe estava sentada em minha cama. Quando me viu, ela se assustou e quase gritou. Quando eu respirei, a queimação em minha garganta voltou, e o que eu mais queria era simplesmente ir até o pescoço dela e... NÃO! Eu tinha que me controlar, era minha mãe, e eu nunca, nunca faria mal a ela. Ela foi fechar a porta, e voltou até mim e me abraçou. eu retribui o abraço, colocando a queimação de lado. Eu nunca faria mal a minha mãe. E a nenhum humano. Espero.

- Isabella – ela falou com tanto amor na voz, ela se afastou, sem deixar de me abraçar e me olhou, seu olhar ficou em meus olhos por um instante, até ela olhar aonde antes, havia um grande e profundo corte – Como você está... perfeita Isabella, você está linda. E o corte, sumiu. – ela me olhava agora com lágrimas nos olhos, e eu choraria se pudesse.

- Mãe, foi... foi tão terrível, quando Jacob se transformou em lobo, quando ele me atacou. E depois, quando eu queimei, e o fogo não passava, e quando acordei, e Carlisle me explicou tudo... É... é verdade, que você pediu para ele fazer isso comigo? – ela enrijeceu um pouco.

- Foi filha. Quando cheguei ao hospital, e vi você, morrendo, eu não aguentei. Eu sabia o que Carlisle era, sua bisavó o conheceu, e me contou historias sobre ele quando eu era pequena, e quando eu o vi ao seu lado, logo o reconheci pelas feições que minha avó contou que ele tinha. Eu lhe pedi, eu implorei para que ele lhe transformasse, eu... não queria você morta... e sabia que você não seria um monstro igual... aos outros vampiros. Eu sabia que você seria como Carlisle. E lembrei da história...

- Sobre o príncipe que foi condenado a ser um monstro. – completei com um sorriso, e ela sorriu também – Eu também lembrei, eu queria que ele me matasse mãe. Quando ele me contou, eu simplesmente não pude acreditar. E pedi para que ele me matasse para que eu não machucasse ninguém. E ele me falou que ele não machucava humanos, que só se alimentava de animais, e assim eu me acalmei e deixei ele me contar o resto. Depois, não fomos... Caçar – Reneé deu um sorriso compreensivo – e ele me contou tantas coisas, e minha mente consegue guardar tudo. É impressionante. E agora, ele foi ao hospital para pedir demissão e irmos... - Embora – minha mãe completou – Eu sei minha filha, ela havia me dito que vocês teriam que partir. Eu entendo, mas, sentirei tanto a sua falta minha filha. – lágrimas caiam de seus olhos.

- Eu sentirei sua falta também mamãe, muita. Mas, Carlisle me contou dos riscos, e nós não podemos mesmo ficar aqui. Mas eu juro que se pudermos, eu venho lhe visitar mãe. - Ela sorriu e limpou as lágrimas.

- Se for perigoso para você minha filha, não venha. Só de saber que você estará viva, e bem, eu já fico feliz. Tenho certeza que Carlisle cuidara muito bem de você.

- Você será como uma filha para ele, e ele como um pai para você.

- Papai não sabe que estou viva não é? – ela balançou a cabeça.

- É... É melhor assim.

- Reneé – escutamos a voz de meu pai. Era minha hora de ir.

- Bom, sinto que tenho que ir mãe, eu te amo. - ela me abraçou novamente, e minha garganta não queimava tanto.

- Eu também te amo minha filha. Seja feliz – e me deu um beijo na testa.

Eu apenas assenti e sai correndo pela janela, deixando minha mãe, meu pai, e toda uma vida naquela casa e segui em direção à casa de Carlisle. Quando cheguei lá, ele já tinha chegado e estava com uma bolsa.

- Já se despediu de sua mãe Isabella?

- Já Carlisle, e já podemos partir.

Ele sorriu, mas não era um sorriso feliz. Ele havia percebido que estava sendo difícil para mim. E queria fazer o melhor possível para que eu não ficasse muito triste. E acho que considerá-lo como um pai seria mais fácil do que pensei.

- Nós vamos correndo, até aonde termina Washington e depois, vamos de carro. - apenas assenti, Carlisle me abraçou e eu retribui seu abraço.

- Eu sei que será difícil no começo Isabella, mas tenho certeza que você será feliz. Você merece isso.

- Obrigada Carlisle, e você também merece ser feliz. – ele se afastou e me deu um sorriso.

- Eu já estou sendo feliz Isabella. Ter a oportunidade de ter um filha é a maior alegria que tive em quase cento e setenta anos. Eu lhe contei que vivi com os Volturi, mas eles nunca foram como uma família para mim. Mas agora é diferente. Você tem meu veneno em seu corpo, e é verdadeiramente uma filha para mim. Cuidarei de você como um pai cuida de sua filha amada. Eu sei que é difícil para você, me ver como um pai. Mas eu acredito que com o tempo, eu consiga fazer com que você me veja como um pai. - ele tinha um sorriso amável no rosto.

- Eu também acredito que irei considerá-lo como um pai um dia Carlisle.

Nós nos separamos, e saímos da casa.

- Agora Isabella, pronta para começar uma nova vida?

- Sim – e partimos em direção à minha nova vida.


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Notas finais do capítulo

N/B KiviaL: Eu não pude resistir a matar um pônei, quem mandou você me perguntar qual animal a Bella deveria caçar pela primeira vez? Você não sabe que de dentro dessa coisa que eu chamo de cabeça não sai nada que presta? Autora também é doida de fazer esse tipo de pergunta né? UHAUEHUASHEUAHE Espero que tenham gostado do capítulo, eu amei betá-lo, fique viada com esse POV da Bella ;)

N/A:eeeh, *o*
comentem please
x3

shausha essa ai de cima é a Kivia --'
sim ela é louca ♥



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