até em Meu Trabalho Você Me Persegue! escrita por lBruuHxD, Mike2LF-S


Capítulo 16
Coisa sem explicação


Notas iniciais do capítulo

OMGNÃOCONSIGOACREDITARNISSO!!!!!!! OoO!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Kadu-kuuuunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn OBRIGADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA 8DDDDDDDDDDDDDD!!!!!! OMG, OMG, OMGGGGG q felicidade TuT!!!!!!! Gente, como vcs conseguem me deixar tão louca de felicidade TuT????? Desde os reviews até as recomendações OBRIGADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA >u<!!!!!!! Eu amo tanto vcs T^T9!!!!!!!!! Kadu-kun, eu n tenho nem palavras para descrever como eu fiquei quando vi seu review *0*, agora se a emoção já estava grande no review imagina na recomendação *0*!!!!!!!! uhasuhasasuhahashusauh Nyaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhh, eu quase morro de tanta felicidadeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee >u<!!!! OBRIGADA, OBRIGAAADAAAAAAAAA 8'DDDDDDDD!! Ai q emoção T^T9,!!!!!! Obrigada por sua gentileza >u<!!!!! Eu n mereço tanto T^T!!!! Obrigadaaaaaaa, vc eh tão legal 8DDDDDDDDDDDDD!!!!! Este cap vai para vc 8DDDDDDDDDDDD!!! Espero q goste *-*!!!!
Ah, e ps: Vica-chan, Nicolas-kun, obrigada *-------------*!!! N pensem q eu esqueci de vcs na outra fic ^-------^, obrigada pela recomendação 8DDDDDDDDD!!! Com certeza no proximo cap vou fazer um agradecimente SUPEEER pra vcs 8DDDDDDDD!!! Obrigada gente >-<!!!!!
Bjos bjos o/!!



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– MALDITO! EU TENHO QUE IR PARA A ESCOLA!

– Hai hai... – ele continuou andando, agora sorrindo de minha revolta.

– ME LARGUE AGORA, OU SE NÃO...! – ameacei, gritando furiosamente.

– Ou se não...?

– Você não vai querer saber... – falei, sem ter uma ameaça definida em mente.

– Você irá me castigar, ruivinha? – seu tom murmurante e grave deixou a frase em um duplo sentido malicioso. Corei quando ele riu.

Sieghart me carregava vergonhosamente em cima de seu ombro, com minha barriga de apoio em seu corpo. Soquei furiosamente suas costas, enquanto sacudia loucamente as minhas pernas, tentando acertar de modo inútil seu rosto.

– ME LARGUE, IDIOTA! QUAL É O SEU PROBLEMA? – me rebati mais ainda, mas ele apertou-me mais contra seu corpo, prendendo-me. Agora nós estávamos atravessando a faixa de pedestres.

– Na verdade o meu maior problema agora é atravessar a rua com uma ruivinha irritada gritando feito louca e fazendo todos olharem estranho pra gente...

– E a culpa é de quem? – tentei controlar minha raiva. As pessoas estavam mesmo olhando para nós...

– Normalmente seria da pessoa que está te carregando... – ele pareceu analisar a situação – Mas... como a pessoa que está te levando sou eu... então a culpa... Não, não, a culpa não pode ser minha... Eu sou o Sieghart. – ele riu superiormente.

Uma veia pulsou em minha cabeça. Esse garoto não se achava nem um pouco...

– Maldito... – cerrei meus olhos.

– Sieghart, Sieghart! – ouvi uma voz ao longe gritar. Olhei para trás, tentando ver quem era. Não distingui direito o rosto da pessoa, mas a única cor que eu havia notado no rápido vulto que passara pelo canto de meu olho foi: um azulado brilhante e chamativamente claro – Já está tudo pron...

– Oi oi oi – a garota foi interrompida por Sieghart, que apenas sorriu, colocando o dedo na própria boca em sinal de silêncio – Não queremos estragar a surpresinha que temos para a ruivinha, não é?

Juntei as sobrancelhas, em uma péssima tentativa de virar para trás.

– O QUE? – gritei.


**


Sieghart continuou a me carregar até finalmente chegarmos a um lugar, cuja placa continha um nome o qual eu não consegui ler, pois estava ridiculamente em francês.

– Eu vou perder aula, perder o salário deste dia, perder meu tempo... Espero que esteja ciente disso, idiota.

– Acho que quando nós dedicamos um pouquinho do nosso tempo ao nosso namorado não é considerar uma perda de tempo, ruivinha. – eu não podia ver, mas eu tinha certeza que ele sorria maliciosamente agora.

– N-Não me lembro de ter um namorado! – disse eu, zangada. – E nem me lembro de ele ser você!

– Ah, eu não lhe pedi em namoro ainda? – perguntou ele, um pouco surpreso – Pensei que o pedido de casamento tinha deixado claro o nosso relacionamento. – seu sorriso havia, com toda certeza do mundo, aumentado.

– B-BAKA! – meu rosto ardeu em chamas enquanto Sieghart ria. Não percebi que nós já estávamos dentro do local quando ele me desceu, pela primeira vez naquela tarde, de seu ombro. Eu estava repentinamente em um sofá avermelhado de algodão e mola. Quiquei levemente na almofada quando fui de encontro ao móvel.

A sala era pequena e fria por causa do ar-condicionado. A parede era em um amarelo elegante, dando um ar de século XIX e as gigantescas obras de arte penduradas em sua extensão realçavam mais ainda o lugar. Um guarda-roupa marrom era perfeitamente encaixado na parede do fundo, sendo o único móvel, com exceção do sofá, daquele minúsculo quarto. A frente do guarda roupa, pendurado arrumadamente, se encontrava um deslumbrante vestido de cor preta.

Seu estilo tomara-que-caia dava um toque levemente sedutor, mas contrastava perfeitamente com a saia, a qual era cheia e acentuada, rodeada por babados lindos e sem defeitos, em estilo fofo e quase infantil. O vestido chegava até mais ou menos o meio da coxa, quase passando, e dava a impressão que com qualquer movimento ele se lançasse a vôo.

– Vamos lá ruivinha, agora vamos para a parte mais difícil... – ele sorriu, cruzando as pernas e sentando virado para mim. No ato, Sieghart apoiou o rosto na mão esquerda, a qual pendia em cima do encosto do sofá. – Você vai ter que vestir aquele vestido bem ali.apontou, com um sorriso brincalhão entre seus lábios.

– Q-q-que? Até parece que eu vou usar alguma coisa como isso... – falei, fazendo um biquinho inconsciente. Será que Sieghart não conseguia perceber a enorme diferença do nível de meu humilde eu para aquilo?

– Por favor. – voltei minha atenção rapidamente para o rosto pidão e manhoso de Sieghart. Mordi meu lábio inferior, hesitante. Era a primeira vez que ele fazia aquela expressão de forma tão convincente. Eu quase senti vontade de abraçá-lo.

– Não, baka... – virei meu olhar, espremendo-me mais contra o canto do sofá e me afastando inúteis dois centímetros de Sieghart. A distância era essencial para um ser como Sieghart, ou se não ele conseguiria tudo o que quisesse... e isso não era bom.

– Ruivinha, por favor, é importante. – meu olhar foi virado delicadamente por ele, o qual segurava meu queixo somente com um dedo, de forma doce – Por favor. – e de novo aqueles olhos intensos e prateados me pressionavam. Eles eram tão manhosos...

– N-Não...

– Elesis... – meu coração pulou de repente ao ouvir meu nome sair de sua boca. Senti meu rosto enrubescer levemente. Por que aquilo me trouxera aquela sensação? De uma hora pra outra encará-lo estava ficando mais difícil a cada segundo – Eu estou lhe implorando.

– IDIOTA! PARE DE FAZER ESSA CARA! ESTÁ ME IRRITANDO! – menti rapidamente antes de ser hipnotizada por aquele idiota. Ele olhou para baixo e escondeu um riso.

– Por favor, Elesis. – pediu de novo. Agora sério como antes.

Engoli em seco. Vamos Elesis! Diga “não”!

– E para que v-você quer que e-eu vista isso, idiota? – ele deu um sorriso torto para mim.

– Segredo – murmurou enquanto piscava um de seus olhos. Juntei as sobrancelhas. Aquele idiota...

– Eu não vou vestir coisa nenhuma enquanto você não me disser o motivo!

– Hm... Isso é uma chantagem? – ele se aproximou.

Ah não...

– É-é, por quê? - droga! Eu sabia, eu estava entrando no jogo dele.

– Posso brincar também? – pediu, de forma provocante.

– O q-que?

– Se você não vestir o vestido... - seu sorriso me deixou desconfiada - Eu o visto em você...

– B-Baka! – bati uma almofada em seu rosto com força. Ele riu.

– E então, como vai ser? Por que eu sou um túmulo quando se fala em segredos.

– Se você ousar triscar em mim eu... – não completei a ameaça. Sieghart pegou algumas mexas de meu cabelo e as levou a face.

– Você...? – ele sorriu, cheirando profundamente meus fios e depositando ali um beijo sereno. Meu rosto enrubesceu.

– Eu, eu... irei... – apertei minhas mãos em punho. Eu não sabia o que dizer. – Lhe bater. – disse, de qualquer jeito. Sieghart sorriu maliciosamente.

– Ruivinha, você é muito má comigo. – reclamou. Ele se inclinou para frente, roçando o indicador em minha bochecha avermelhada. Tirei rapidamente minha face de lá, fazendo-o esboçar um sorriso. – Adoro quando fica sem jeito.

– E-Eu não es-estou sem jeit-to, idiota!

– Ah não? – a distância entre nós diminuiu ainda mais. Senti meu coração palpitar loucamente em meu peito – Então porque está vermelha? – ele sorriu.

– P-Por que... – pensei rapidamente – Por que es-está frio a-aqui...

Sieghart ergueu uma sobrancelha. Onde havia algum jardim pra eu enfiar minha cabeça? MALDIÇÃO! Justamente em uma sala terrivelmente fria eu havia dado aquela desculpa. Como eu odiava meu ser.

– Certo, certo... – ele riu, fingindo acreditar. Fiz um biquinho irritado, cruzando os braços. Sieghart olhou para o lado. Seu olhar foi de encontro a um relógio de parede, encaixado entre dois quadros estreitos. – Droga... – ele virou para mim – Ruivinha, nós temos que nos apressar. É até melhor que eu te ajudo com isso aqui...

Seu sorriso ficou malicioso.

– Idiota! Eu sei me vestir sozinha! – me levantei, indo em direção ao vestido.

– Tem certeza, ruivinha? Hm... não sei não... Não seria melhor que eu te ajudasse?

– Hentai. – expulsei-o do quartinho.

Eu não sabia o porquê de estar fazendo o que Sieghart queria, até porque aquilo não era do meu interesse, mas... Por um segundo aquele vestido pareceu chocantemente familiar para mim. Ele era tão lindo, uma vontade de vesti-lo rondou meu corpo.


**


– Eu NÃO VOU usar uma COROA de CRIANÇA, SEU IDIOTA! – gritei, já dentro do vestido preto. Sieghart trouxera para mim uma coroa prateada com pequenas pedras transparentes por sua extensão, lembrando diamantes brilhantes. Ela não era tão extravagante, e nem tão chamativa, era bem bonita até, mas... O que eu ia fazer usando uma coroa? Por algum motivo estranho, e que eu não gostaria de saber o qual, Sieghart segurava uma varinha de princesa, que eu suspeitava ser para mim, atrás de si.

– Coroa de criança? – ele arqueou uma sobrancelha.

– Tudo bem, pode não ser de criança, mas é uma coroa. Você é retardado?

– Olha quem fala... – murmurou ele.

– Como é que é? – segurei o sapato preto de salto que ele, junto às outras coisas, dissera para eu usar. Ameacei jogar aquilo em seu olho. Ele riu.

– Venha aqui, criança. – falou ele, pegando-me pela cintura e sentando-me educadamente no sofá.

– Baka! Eu não sou uma criança! – cruzei os braços, ficando vermelha de raiva. Ele me olhou, mordendo o lábio que queria se curvar em um sorriso. – O que está olhando?

– Nada, nada... – Sieghart se limitou a sorrir. Ele colocou um joelho no chão e se ajoelhou, com a outra perna formando um ângulo de 90º.

– O que você está fazendo? – juntei as sobrancelhas.

– Passe-me o sapato, por favor. – pediu ele de forma educada.

– E se eu não quiser? – revirei os olhos. Esse negócio todo já estava me deixando muito frustrada... Pra que ele queria que eu me vestisse tão formalmente? E porque ele ainda estava de roupas normais...? Eu juro que se isso for uma pegadinha, alguém vai sofrer muito...

– Você quer que eu vá buscar aí onde você está? – seu olhar picante me fez corar de leve.

– Fique logo com isso, idiota. – dei para ele, fazendo seu sorriso vitorioso se alargar.

Sieghart ergueu meu pé suavemente, com tanta delicadeza nos movimentos que me fez questionar se minha perna estava de alguma forma machucada. Ele colocou de leve o sapato em mim, prendendo a fivela.

– B-baka, eu sei me calçar sozinha... – resmunguei em um biquinho enquanto ele sorria de meu constrangimento.

– Posso te fazer ficar vermelha? Eu gosto do seu rosto em um tom rubro. – perguntou ele. Juntei minhas sobrancelhas. Seu sorriso malicioso voltou-se a mim. Sieghart se esticou e pegou o outro par da sandália que estava jogado a poucos centímetros dele.

– Você é idiota? Até parece que eu fico vermelha só com um cara como voc... - Rapidamente, antes de eu conseguir evitar, Sieghart beijou docemente meu joelho. Meu rosto corou no mesmo segundo.

– Hm... um cara como eu não consegue mexer com você, não é? – ele arqueou uma sobrancelha.

– Cale-se. – virei o rosto, de braços cruzados. Ele riu.

Senti suas mãos ágeis percorrem minha pele enquanto o mesmo me calçava. Pude sentir a temperatura morna de seus dedos. Ele acabara de vir de fora daquele quarto frio e por isso a diferença de temperatura era evidentemente grande da pele de suas mãos para meus pés. Seus dedos eram longos... maiores que os meus provavelmente... Uma vontade esquisita de checar passou pela minha mente, mas eu logo a aboli de lá. Isso era tão constrangedor... Agora ele fechava a fivela. Ele era tão rápido. Para eu conseguir acertar um buraquinho dos meus sapatos demoravam muitos minutos e olhe lá. Sieghart era mesmo irritantemente impressionante...

– Está com frio, ruivinha? – perguntou-me ele, enquanto se levantava.

– Não, por quê? – respondi de mau gosto, em uma mentira evidente. Ele se sentou ao meu lado.

– Baka... – Sieghart colocou um de seus braços em volta de mim, me abraçando. Empurrei-o, mas ele me apertou ainda mais contra seu corpo, até que meu rosto parou em seu ombro. Ele estava tão quente...

– Não me chame de baka, baka – resmunguei, quase em um murmuro. Ele riu.

– Claro... baka.

– Ora seu... – Senti meus cabelos serem soltos e caírem pelos meus ombros. Eles bloquearam a passagem de grande parte do ar frio para minha pele – O que você está fazen...?

– Fica menos frio para você, não é? – perguntou.

– Sim... – mordi o lábio, olhando para baixo. Não era mais fácil nós sairmos daquela sala gélida? Sieghart afagou meus cabelos, ajeitando-os para o lado e penteou sua extensão carinhosamente com os dedos.

– Você é tão macia. – murmurou ele. Corei de leve, sem jeito. Ele sorriu do meu silêncio.

Sieghart olhou o relógio novamente, agora dando um pulo de surpresa.

– Droga... – murmurou consigo mesmo – Nós só temos alguns minutos e eu ainda nem a convenci de segurar a varinha...

– Hã?

– Ruivinha, minha criança...

– Se você repetir isso mais uma vez... – Sieghart sorriu maliciosamente.

– Ruivinha, minha crian... – fuzilei-o com o olhar, fazendo- rir. – Certo. Ruivinha, segure isso para mim, por favor. – ele me deu a varinha, enquanto se levantava e procurava alguma coisa no chão.

– Pra que você tem isso? – olhei incredulamente para a varinha.

– Nem pergunte... – Sieghart pegou a coroa no tapete vermelho com detalhes dourados.

– Eu não vou usar isso, eu já disse!

– É, eu sei... – ele coçou a cabeça, pensativo.

– O que está acontecendo?

– Você vai saber... – ele de repente olhou para baixo, arregalando os olhos. Sieghart xingou baixo. – Ruivinha, com licença. – pediu. Eu não entendi direito enquanto ele se dirigia ao guarda-roupa rapidamente. Abriu a porta e tirou de lá um terno preto. Minhas sobrancelhas se juntaram, mas não de raiva, somente de confusão.

Eu não estava entendendo nada.

– Para que isso? E por que licença?

– Não temos muito tempo e você não pode sair deste quarto por enquanto então... – ele foi em direção à porta, trancando-a. – Feche os olhos se quiser...

Sieghart desabotoou os jeans de forma rápida. Arregalei meus olhos, corando violentamente, e logo depois escondendo meu rosto nas almofadas. Sua cueca era preta.

– Q-QUAL É O SEU P-PROBLEMA, IDIOTA!? – meu grito saiu abafado em contato com o tecido do sofá. Meu rosto estava quente.

– Desculpe, eu não lhe ouvi. Você poderia não falar em cima de uma almofada, por favor? – senti um sorriso provocante em seu rosto. – Ah e, sugiro que se sente direito, por que...

Deixei escapar um grito enquanto fechava minhas pernas. MALDIÇÃO!!!!! Senti vontade de enfiar mais ainda meu rosto nas almofadas. Ouvi o riso brincalhão vindo dele.

– Você olhou a minha, eu olhei a sua... troca justa, não acha?

– CALA-SE! – seu riso ficou maior.

O barulho de sapatos fazendo “clack clack clack” no chão soou pelo local.

– Estou pronto, pode olhar.

Ergui meu rosto vagarosamente, apenas com um olho de fora. Sieghart usava uma calça formal preta e ajeitava os sapatos. A blusa branca usada por dentro do terno era a única em seu corpo, ela estava aberta e sua gravata pendia no pescoço, desamarrada. Seu peito estava praticamente todo nu.

– Idiota! Não confio mais em você! – gritei, corando. Ouvi seu riso, ele estava vindo até mim. Sieghart afagou minha cabeça carinhosamente, como se eu fosse uma criança que precisasse de carinho, fazendo-me senti mais constrangida que o normal.

– Desculpe lhe pedir isso, criança, mas você poderia me ajudar aqui, por favor?

– Ajudar em que, idiota?

– Minha blusa.

– Você é tão burro ao ponto de não saber abotoar uma blusa?

– Hm... acho que sou. Você pode me ajudar? – ele só podia estar brincando com a minha cara. Sieghart sorriu.

– Não!

– Por favor.

– NÃO!

– Por favor.

NÃO!

– E se eu lhe falar o que está te esperando atrás desta porta? – parei, analisando. Eu definitivamente precisava saber o motivo dessa coisa toda.

Isso ia ser muito vergonhoso...


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Notas finais do capítulo

*apanha* *apanha* >-<!! Desculpeeee, eu sou mt preguiçosa >-<!! Desculpem por demorar mt a responder os reviews de vcs T^T!! E obrigada DE CORAÇÃO à todos aqueles q madam seus magnificos/lindos/perfeitos/superfofos/encantadores/emocionantes/criativos/engraçados/divos reviews TuT!!!!! Eu amo a todos vcs >////<!!!!! Obrigada, obrigada!! São vcs q me dão força para continuar 8DDDD!! Desculpe a demora para postar... Eu meio q fiquei de provinha e tive q largar por um bom tempo o pc *-*!!! Sorry >-<!!! Espero q tenham gostado do cap 8DDDDDDDDDDDDD!! Até a proxima 8DDDDDD!!
Bjos bjos o/!!!