Opera Paris escrita por Lauren Reynolds, Jéh Paixão


Capítulo 9
Capítulo 7 - Apuros




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Capítulo 07 – Apuros

- Alice, me acompanha em algumas compras? – Bella perguntou.

- Não sei por que pergunta, Alice adora compras. – Madame Renée sorriu.

- Por que não nos acompanha Renée? – Alice perguntou. – Nós vamos fazer algumas compras agora pela manhã, deixamos em casa e almoçamos por lá mesmo.

- Durante a tarde eu quero passar no escritório e ver como andam os negócios de meu pai. – Bella falou. – Nada como manter uma pequena fortuna, certo?

- Sem dúvida, querida.

Renée acabou concordando e saindo com as duas. A carruagem de Alice já estava à espera delas em frente ao teatro. Primeiro, as três foram a uma das melhores costureiras da cidade. Alice encomendara alguns vestidos e estava empolgada em experimentá-los um a um. Isso levaria algum tempo, claro. Para a salvação de Bella, Renée estaria junto.

- Ah, senhorita Paquinn, é simplesmente adorável! – Alice exclamou quando saiu de trás do biombo. Elas estavam no ateliê de Jeanne Paquinn*

- Fico feliz que tenha gostado. O chapéu ficou bom, não acha? – A estilista perguntou.

- Ah, ficou perfeito. Combina totalmente com Alice. – Bella sorriu.

- Eu gostaria de fazer um convite às senhoritas. – A estilista sorriu. – Souberam do jantar que será dado em comemoração do aniversário da Duquesa de Chanel?

- Duquesa de Chanel? – Alice surpreendeu-se. – Charlotte Chanel?

- Oui, querida. – Ela respondeu. – Bien, ela pediu que eu apresentasse dois de meus melhores vestidos. Eu lhes disse que levaria duas modelos, para que ela visse os vestidos no corpo. Ela simplesmente amou a idéia... E pensei que você e a senhorita Swan iriam gostar da experiência.

- Seria ótimo. – Bella concordou.

- Será daqui duas semanas, pois os vestidos ainda não estão prontos. – Jeanne disse. – Ela irá usar os dois no grande jantar.

- Oh, agora me lembrei. – Renée falou. – A maioria das damas da cidade foram convidadas. Charlotte estará completando suas vinte e oito primaveras. E parece-me que o Grão Duque vai pedir a mão dela oficialmente.

As quatro ficaram conversando por mais algum tempo, até que Alice tinha provado seus quatro vestidos – uma vez que provar um vestido já dava certo trabalho, imaginem quatro. O cocheiro parou a carruagem em frente ao ateliê de Madame Paquinn. Ele e o outro cocheiro pegaram as caixas, empilhando-as em um canto da carruagem comprida, antes que as três saíssem.

Quando chegaram à casa de Alice, duas criadas já as esperavam. Pegaram os casacos e chapéus colocando em um armário e acompanharam as três para a saleta onde o almoço seria servido. A casa de Alice não era grande como os chatêaus costumavam ser – com seus inúmeros quartos -, mas tinha um espaço considerável e a decoração era minimalista, mas refinada.

- Como vão as coisas no teatro, senhorita? – Uma das criadas perguntou.

- Demos um tempo esta semana. – Alice disse sorrindo. – Eu precisava vir para minha casa. É bom ter algum refúgio.

- Espero que sim. – A criada deixou Alice a sós no quarto.

Quando terminaram o almoço, imediatamente saíram da casa e seguiram para o escritório do contador de Bella. Era um escritório próximo ao do Visconde James, mas o homem conseguia fazer um trabalho melhor que os do próprio visconde.

- Vejam se não é nossa jovem baronesa! – Um homem vestindo um fraque escuro disse sorrindo.

- Faz tempo que não uso esse título, monsieur Fontaine. – Bella disse sorrindo, enquanto ele beijava-lhe cordialmente a mão, coberta pela luva branca.

- Não o usa, porém, devia usá-lo. Baronesa Swan, soa bem, não acha? – Ele riu. Fontaine foi até um armário de portas de vidro e pegou uma caixa com o sobrenome Swan, os arquivos de Bella. – Além do mais, a senhorita é filha de um dos melhores musicistas deste país.

- Eu era. – Ela corrigiu.

- Certo, perdoe-me. Era. Mas mesmo assim. As pessoas ainda ouvem as sinfonias do senhor Swan, acredita? – Fontaine disse a ela. – Sinfonia do século!

Os dois ficaram trocando algumas palavras enquanto ele abria os livros de registro que mantinha. O pai de Bella era um barão, tinha algumas terras no litoral e pelo seu valor, acabou acumulando uma certa quantia, considerável, diga-se de passagem, de dinheiro. Porém, ele nunca se interessou muito pelas terras, ele gostava de arte e música, então se dedicou ao violino, seu instrumento preferido depois do piano. Bella, até seus oito anos, aprendeu a tocar violino e começou piano, não terminando as lições.

Então, depois que seu pai morreu, decidiu deixar o litoral aos cuidados de uma senhora que era amiga íntima da família – Sue – e veio para a capital com Renée. Em Paris, ela sempre teve tudo do bom e do melhor, e aprendeu a lidar de diferentes formas, com as diferentes situações.

- Bem, senhorita, realmente tenho boas notícias. – Fontaine sorriu. – Lembra-se que comentei das buscas que eu fazia nos acervos de seu pai? – Bella assentiu. – Encontrei alguns bons pares de obras que agora, estarão, caso a senhorita aceite, recebendo um bom preço mensalmente para serem exibidas no Louvre.

- O que encontrou? Lembro-me de alguns quadros, havia alguns rabiscos...

- Exato! E esses rabiscos eram de Henri Rousseau! Valem milhões de francos. – Fontaine sorriu. – E claro, um verdadeiro “Médici”.

- Médici? O violino Médici? Era o violino que meu pai herdou de seu... tatara-tatara-tataravô. – Bella arfou. – Isso é uma relíquia, certamente irá para o museu. Lá é o melhor lugar.

- Então ficamos combinados. Assim que a quantia entrar, depositarei pessoalmente em sua conta. Tenho um bancário que faz somente meus serviços.

- Não se esqueça dos seus quinze por cento. Obrigada por tudo, senhor Fontaine. – Bella fez uma pequena reverência. – Venha a Opera neste fim de semana. É meu convidado.

- Certamente irei. Faz tempo que não a vejo dançando e agora, quero mais ainda vê-la cantando, Baronesa Swan.

Bella saiu satisfeita do escritório. Assim que desceu as escadas de carvalho, encontrou Alice e Renée conversando em frente ao prédio. Logo que se juntou a elas, as visitas pareceram surgir do nada.

- Boa tarde, madames. – Era o visconde.

- Boa tarde, monsieur Visconde. – Elas disseram.

- Boa tarde, senhorita Bella. – Ele sorriu gentilmente. – Cuidando dos negócios?

- Com toda a certeza. – Ela sorriu. – Agora se me permite, vou sair com Alice e Renée. Estou cansada de assuntos profissionais por hoje.

Escapando de mais uma das investidas do Visconde, Bella seguiu para o pequeno café, com as duas acompanhantes. As três entraram no pequeno e aconchegante estabelecimento para desfrutar de um chá da tarde, embora este costume fosse muito particular dos ingleses, alguns parisienses estavam começando a aderir. Alice e Bella discutiam sobre o jantar de aniversário – e noivado – da Duquesa Charlotte, quando Renée mostrou a Alice algumas pessoas em um determinado canto do lugar.

- Oh, meu deus. – Alice suspirou. – Os Condes.

- Na companhia de mais um, vejam. – Renée mostrou discretamente.

- Quem é aquela loira? Tenho certeza que já a vi em algum lugar... – Bella comentou.

- Talvez seja por aí. – Alice falou. – Se não me engano, ela é a belíssima dançarina do Moulin Rouge.

- Então é uma cortesã. – Bella falou.

- Não julguem pela aparência e pelo local que ela trabalha! – Renée repreendeu-as.

Sem mais comentários sobre o assunto, as três ficaram apenas apreciando o chá. Não demorou muito para que os irmãos condes percebessem que as duas belas bailarinas estavam ali. Antes de saírem, pararam para cumprimentá-las.

- Boa tarde, senhoritas... Boa tarde madame Dwyer. – Jasper disse cortesmente.

- Olá senhoritas. Madame... – Edward sorriu. – Deixem-me apresentar. Este é nosso primo, Emmett McCarty. Chegou recentemente da Inglaterra. Esta é a senhorita Rosalie Hale.

- Olá. – Rosalie disse timidamente.

- Como vai, Bella? – Edward perguntou num tom de voz que Bella estremecera por dentro. Por que ele causa esta reação?

- Muito bem, obrigada, Conde Edward. – Ela sorriu.

- Já que estamos aqui... – Jasper falou. – Nós daremos um jantar no chatêau esta noite, por que não vão?

- Também está convidada, Madame Dwyer. – Emmett falou.

- Ah, não creio que este seja um evento para mim. Essa noite deve ser dos jovens. – Ela respondeu divertida. – É claro que elas irão. Também vai, senhorita Hale?

- Sim, Emmett já me convidou. – Rosalie respondeu. – Vamos nos encontrar lá esta noite, mademoiselles, assim quem sabe possamos nos tornar amigas.

- Seria perfeito! – Alice exclamou.

- Às oito.

- Ás oito. – Bella confirmou a Edward.

A carruagem estava parada em frente à entrada da casa de Alice. Bella tomou um banho longo e depois optou por um vestido num tom púrpura, com uma pequena abertura na barra, mostrando o fundo branco e cheio de babados. A cintura era sempre bem marcada, pois o corpete fazia este trabalho. O decote se abria em formato de “U”, deixando os ombros descobertos. Havia bordados em fios prateados na lateral da cintura, caindo até a barra, lateralmente na saia. Bella colocou suas luvas que iam até acima do cotovelo, negras e em cetim. Seu cabelo foi preso pela metade, deixando os cachos caindo pelas costas.

Já Alice, trajava um vestido do mesmo modelo, mas numa cor mais clara, dourado. Seu cabelo caía em pequenas ondas, até abaixo das orelhas.

As duas entraram na carruagem e seguiram para a casa dos condes.

Quando chegaram, perceberam várias carruagens estacionadas. Haviam várias pessoas ali, certamente a nata da cidade e muitas delas eram homens e mulheres nobres que não apreciavam a presença de bailarinas ou dançarinas, embora as bailarinas conseguissem até ser vistas com bons olhos. Talvez Fontaine tenha razão. Não é uma má idéia usar meu título. Bella pensou, ao ver uma das megeras, a segunda esposa do Duque.

- Bon soir, mademoiselles! – Um criado sorriu. – Dê-me seus casacos.

- Talvez você tenha razão, Bella. – Alice falou baixo. – Acha que é hora da verdadeira Alice aparecer. Eu odeio aquela mulher.

- Bom soir, signorittas! – Emmett cumprimentou-as beijando-lhe as mãos. – Sejam bem vindas.

- Olha se não são nossas dançarinas favoritas! – A megera duquesa disse sorrindo falsamente. – Não sabia que este tipo de convidada era permitido, meus caros Condes.

- Estas são convidadas de honra, madame. – Jasper sorriu. – Esta é-

- Baronesa Alice Pavlova Brandon, Madame. – Alice antecipou-se.

- Baronesa Pavlova? – A duquesa perguntou.

- Oui Madame, não pense que somos duas quaisquer. Somos bailarinas, do balé mais habilidoso da Europa, depois do Russo, claro. – Bella sorriu. – A propósito. Baronesa Swan, ao seu dispor. – Bella alfinetou.

- Não sabia que detinha títulos. – Edward beijou a mão de Bella.

- Não sabia que levava isso em conta. – Bella falou. – Perdão. Não quis ser rude. É só que este tipo de pessoa me tira do sério.

- Não me importo com títulos. Eles são úteis, não se pode negar. – Ele sorriu.

- Oh, Signoritta Rosalie! – Alice acenou. – Boa noite!

- Boa noite, senhoritas, como vão? – Ela perguntou. Rosalie trajava um vestido num tom azul marinho, que contrastava com sua pele clara e os cabelos loiros.

- Melhor agora que temos mais uma dama agradável para conversar. – Bella sorriu. – Preciso lhe pedir desculpas.

- Pelo quê, senhorita Bella?

- Só Bella, por favor. – Ela sorriu. – Pensei mal de você, no início. Mas é uma boa pessoa. Perdoe-me. Sinceramente.

Rosalie sorriu fraco. Todos sempre pensam, Bella. Ela pensou. Mas logo afastou esse pensamento e abriu um sorriso brilhante a Bella. Não tinha culpa pelas pessoas pensarem isso. Não era porque ganhava a vida cantando e dançando no Moulin Rouge, que era mesmo uma cortesã, como a maioria das mulheres de lá eram.

- Não se preocupe. A maioria sempre pensa assim. Assim como confundem as senhoritas com dançarinas como eu. – Ela disse.

- Isso acontece sempre. – Alice falou. – Mas me diga, dança balé?

- Oh, sim. Desde criança. Não sou tão habilidosa quanto vocês, mas danço. – Rosalie disse.

- Se estiver interessada, nos procure no teatro. Estamos precisando de mais uma bailarina. – Alice falou.

- Sem dúvida entrar para o balé de Paris seria uma grande chance.

Assim que o anúncio de que o jantar estava servido foi dado, todos se dirigiram a mesa comprida da sala de jantar dos Cullen. Os garçons serviram os pratos, um a um. Pequenas porções divididas em seis pratos, refinados, tanto na decoração, quanto no próprio prato. Cada um foi acompanhado de um tipo diferente de vinho, da própria safra dos Cullen. Aquele jantar era para oficializar o bom rendimento dos vinhedos Cullen na França.

Após o jantar, alguns convidados foram se despedindo e suas carruagens levavam algumas condessas e duquesas para suas mansões. No final, ficaram somente Alice, Rosalie e Bella, divertindo-se em alguma brincadeira de bailarinas.

- Oh céus! – Bella bufou. – Não percebi que era tão tarde!

- Temos que ir! – Alice sibilou.

- Eu também. – Rosalie disse.

- Mas as melhores damas da noite vão embora agora? – Emmett perguntou. – Por que não vamos todos dar um passeio pelo pomar?! A vista da cidade é mais bonita de lá.

- Certamente Emmett tem boas idéias. – Jasper concordou. – Alice? – Ele estendeu o braço.

Se derretendo por dentro, Alice pousou sua mão no braço do conde e caminhou com ele, admirando a beleza da propriedade e tendo uma agradável conversa. Rosalie estava andando ao lado de Emmett, um pouco mais atrás de onde Alice e Jasper estavam. Bella e Edward andavam a passos lentos, bem mais ao fundo.

- Gostaria que soubesse, senhorita Rosalie... – Emmett dizia. – Que aprecio muito sua companhia.

- Aprecia a companhia de uma dama como eu? – Ela perguntou intrigada. – Emmett. Você é um barão, tem um título, é nobre. Eu sou uma dançarina, que é confundida com uma cortesã, só porque alguns homens costumam me pagar para acompanhá-los em jantares.

- Mas ainda sim, é uma dama. – Ele sorriu. Precisei vir para Paris, para só então encontrá-la. – Emmett falou. Rosalie não fazia idéia do verdadeiro significado daquelas palavras. – Quero ter sua companhia sempre. – Ele pegou levemente na mão da jovem, que estremeceu.

- Obrigada, foi bom ouvir isso. Mas não sei se alguém como eu pode pensar da mesma forma como você pensa. Isso pode ser um equívoco.

- Tenho certeza que não. – Ele sorriu.

- … Fico feliz que tenha apreciado a noite. – Edward disse a Bella.

- Apreciei, muito. – Ela sorriu. – então os vinhedos estão indo de vento em polpa. Realmente um bom motivo para comemorar.

- Um excelente motivo. – Edward ressaltou. – O vinhedo tinha nos dado alguns... Problemas, por um tempo. Mas a crise já passou e agora estamos definitivamente bem. Surpreendeu-me quando disse ser uma baronesa, senhorita.

- Ah, eu não costumo usar título algum. – Ela deu de ombros. – Mas meu pai possuía terras, então isso faz de mim dona de alguns bons recantos no litoral Francês. Mas você não me parece um típico cidadão francês, monsieur.

- E não sou. Eu nasci em Londres, meus pais moram lá até hoje. – Edward respondeu. – Carlisle e Esme, cuidam dos vinhedos por lá também e de algumas fábricas.

- E Jasper?

- Jasper é meu irmão. Emmett é meu primo, mas nos consideramos irmãos. – Ele respondeu.

Edward e Bella não falaram por alguns instantes. Bella fitava o vazio, tentando se lembrar de onde é que ouvira aquele sotaque antes. Mas saiu de seu devaneio, quando Edward quebrou o silêncio.

- É um lindo colar. – Ele disse.

- Ah, obrigada. – Ela pôs os dedos sobre a pequena máscara dourada e sentiu seu rosto queimar.

- Um presente?

- Sim... de um... – Bella ponderou. Como dizer a ele que ganhara aquele colar de alguém que mal sabia o que significava para ela mesma?

- De um admirador certamente. – Edward completou, esboçando um sorriso torto nos lábios. – Monsieur Fantôme deve estar exultante hoje.

- O quê? – Bella arregalou os olhos. – Oh mon Dieu! – Ela reclamou frustrada. – Preciso ir, Edward. Obrigada pela noite.

Ela foi em direção a carruagem. Alice saiu correndo e a seguiu, não perguntando nada, apenas entrou, sem nem ao menos se despedir dos condes de uma forma adequada. A cabeça de Bella girava e milhões de perguntas invadiam-lhe a mente. Como ele pode saber do Fantasma? Nem eu sei direto! Ela xingava-se. Estou em apuros, apuros que jamais imaginei me enfiar.

- O que houve para sair daquele jeito?! – Alice perguntou irritada.

- Tenho o Visconde aos meus pés, que diz que somos amigos, mas está coberto de ciúmes. O Fantasma que me deu isso, dizendo que aquele era um laço nosso. O Fantasma, pelo qual eu estou confusa e receio dizer, meio apaixonada. E tenho o Conde Edward, que faz suas investidas discretas e que sabe sobre o Fantasma e sobre as investidas do Visconde, que parece ser incrivelmente encantador. Estou em apuros.


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Notas finais do capítulo

Oii genteee! Desculpem a demora, mas estou sem net porque sai de férias e dai já viu neh. O lugar onde estou é um ovo e mal tem uma rede por aqui.. hihi.. A Jeh que o diga, porque nao enviei nada para ela betar ainda.. hsauhsuhauhsu

Espero que tenham gostado do capítulo, comentem, porque agora só volto aqui na outra semana! :P

Beijinhos ;*

ps: quero MUITOS comentários hein!! onde ja se viu só sete reviews nessa fic?? O_O to ficando triste.. cuidado se nao eu sumo... hihi

;**



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