Sleeze Sister escrita por Bond Rebellion


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Oooi primeira vez que posto aqui no Nyah *friozinho na barriga*
Mas antes vamos aos Facts ;D
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Fatos –
Todos os museus, ruas, informações históricas, obras de arte, carros e armas são reais frutos de uma pesquisa *muito detalhada* da autora desta historia eu xD
Sobre a organização que aparece, bom ela é muito famosa pelo seu anonimato, mas ela realmente existiu, se existe até hoje....Rá só Deus sabe!
Os símbolos e seus significados também são reais! Assim como o significado do objeto do roubo!
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Prólogo

Para Charlie Swan a vida agora era incompleta. Ele ainda tinha suas duas filhas, presentes de Deus, meninas maravilhosas que a cada dia mais se pareciam com a mãe, e isso o atormentava a cada dia. Porque superar isso era tão difícil? Porque todos os dias ele tinhas que olhar os olhos de Reneé no rosto da filha e ver a acusação impressa neles. Charlie nunca se perdoara pelo acidente, levaria a culpa pela morte da esposa até seus últimos dias de vida.

Ele então encontrou um modo de ficar absorto da culpa e da responsabilidade de se preocupar com as filhas, a bebida. Charlie desceu as escadas indo em direção a geladeira para pegar mais uma lata de cerveja quando o telefone tocou. Ele estava sozinho em casa, as meninas tinham saído e se ele não atendesse a chamada o toque irritante continuaria a perturbar seus nervos.

- Hum – gruiu irritado ao telefone, se a pessoa do outro lado não interpretasse esse som como um “Alô” ele teria sorte e poderia degustar da sua cerveja o mais rápido possível na santa paz da sua cama.

- Charlie! Vejo que está na companhia de uma bela loira ham. – disse a voz brincalhona do outro lado. Charlie avia escutado bastante aquela voz durante essa semana.

Esse filho da puta não tem mais nada pra fazer não? Já dei minha resposta cacete” pensou Charlie furioso, se tinha uma coisa que virara sagrada pra ele era o “seu momento” onde ele na companhia de sua querida cerveja se deitava na cama e assistia futebol na TV, embora assistir não seja a palavra certa porque ele ficava bêbado o suficiente pra cair no sono antes dos 30 min. do primeiro tempo.

- O que você quer? Já dei minha resposta e não vou mudá-la. – Charlie surpreendentemente conseguira imprimir na sua voz um tom serio. Subindo as escadas com muito mau humor quase pensou em jogar o aparelho sem fio escada a baixo.

- Veja Charlie meu querido, em nome de nossa amizade que é muito antiga estou disposto a perdoar essa sua falta de educação, também estou disposto a lhe dar mais um tempo pra avaliar a minha proposta. – com certeza a pessoa do outro lado estava se esforçando muito para ser paciente com Charlie, e ele estava pouco se importando com a generosidade do “amigo”.

- Escute, já disse que paramos com isso há muito tempo. Procure outra pessoa, aposto que farão o trabalho mil vezes melhor do que nós poderíamos fazer. – disse finalmente alcançando a cama e se jogando nela.

- Não quero outros envolvidos nisso, quero vocês. Charlie preciso de uma resposta final sua, você sabe que é importante pra mim e já perdi tempo demais negociando com você. – a voz que era sempre tão paciente e brincalhona agora parecia ameaçadora.

- Quer minha resposta final? Não vou fazer porra de serviço nenhum pra você. Vá procurar outro não estou interessado. – Charlie estava furioso com a insistência dele, apertava tanto a lata em sua mão que daqui a pouco ela estouraria.

- Sabe Charlie eu tentei ser generoso, paciente com você em nome da nossa amizade, mas vejo que não tenho escolha. – assim que ele terminou de escutar essas palavras Charlie ouviu um barulho estranho vindo do lado de fora da casa, levantou e foi olhar pela janela. No momento em que se posicionou em frente à janela um estrondo o atingiu, fagulhas de vidro se espalharam pelo quarto e Charlie sentiu um impacto o atingir no braço esquerdo. Passando a mão no local e olhando mais de perto ele sentiu a superfície úmida e quente, um buraco de bala estava alojado no seu braço.

Com olhos esbugalhados Charlie procurou saber de onde o tiro viera, foi quando quatro homens vestidos de preto invadiram seu quarto pela janela. Eles não estavam encapuzados, não precisavam sua vitima não escaparia para contar a ninguém quem o tentara seqüestrar.

Charlie só pensou em uma coisa, correr. E foi isso que ele tentou fazer se desviando das figuras sombrias tropeçou nas roupas que sempre deixava espalhada pelo chão e se amaldiçoou por nunca escutar a esposa falecida reclamar de sua desorganização. Caído no chão sentiu braços fortes o arrastando pelo assoalho o fazendo retroceder, Charlie lutou até que sentiu que os homens eram infinitamente mais jovens e fortes que ele, mesmo assim não desistiu, sentiu um pé de seu sapato ser arrancado durante a luta. Os outros se cansaram de olhar aquela cena patética, o mais alto e forte, o chefe da operação já estava farto da tentativa de resistência daquele velho bêbado, erguendo os punhos acertou em cheio o lado esquerdo da face do homem o deixando com sangue escorrendo pelo nariz. Charlie tentou se debater e atingir seu agressor de alguma forma, mas era inútil. O segurando com pouco esforço dois homens o encapuzaram ainda se remexendo e resistindo Charlie gritava e esmurrava o vento. Felix que já estava ficando furioso com todo aquele circo perdeu de vez a compostura dando uma forte coronhada com sua Glock na cabeça do seu alvo, o fazendo desmaiar. Agora só faltava uma coisa para ele terminar tudo por ali, deixar a marca do chefe impressa em algo de valor para a família do alvo. Imprimindo o símbolo que em sua opinião era o mais incrível e magnífico deixou o aviso em um lugar a vista. Sua missão estava terminada por agora, por um momento se perguntou se o chefe não estava supervalorizando aquelas duas irmãs, o que elas teriam de tão especial.


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Notas finais do capítulo

Bom eu sei que eu sou um pouquinho mal...mas o Charlie se recupera! ou não! Huahsuahsu'