Hallucination escrita por Fenix


Capítulo 3
Anda logo




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/101894/chapter/3

Ana sobe a escada pra procurar Lucas, ela olha o segundo andar inteiro, até que acha uma porta trancada, Ana bate na porta com o ombro mais a porta não abre, ela desce e vai correndo pra sala dos enfermeiros, ela vai encostada na parede e olha pela janela, nenhum dos enfermeiros estavam na sala, Ana entra e pega a chave mestra, ela coloca a chave no bolso e sobe pro segundo andar.

Enquanto isso os enfermeiros colocam Bruna numa maca de ferro, eles prendem suas mãos e pernas, ela começa a acordar, Bruna fica vendo tudo turvo.

- Onde estou? – Pergunta Bruna.

- Esta no seu novo quarto – Diz a enfermeira.

- Eu tenho que ligar pra minha mãe – Diz Bruna.

- Não pode usar o celular aqui querida – Diz a enfermeira, ela pega o celular da mão de Bruna e coloca em cima da mesa, um enfermeiro vem com uma bandeja com comprimidos e um copo d’agua.

- Vamos lá querida, tome tudinho – Diz a enfermeira, pegando os remédios.

Bruna não abria a boca, a enfermeira aperta a bochecha de Bruna e faz ela abrir a boca, a enfermeira taca os comprimidos na boca de Bruna e depois taca a água. Eles saem da sala e deixam a Bruna sozinha lá.

Ana chega na porta, ela tenta quase todas as chaves mais nenhuma abria a porta, Ana olha pro vidro que tinha na  porta, ela enrola sua mão na manga cumprida e da um soco no vidro, Ana consegui abrir a porta pelo outro lado, ela passa a mão pelo quadrado do vidro e abre a porta.

Ela entra, era um corredor totalmente escuro, Ana pega seu celular e vai iluminando, era totalmente nojento, ratos e baratas no chão, ela vai andando pelo corredor até que acha uma sala iluminada. Ana vai correndo até a sala, quando ela entra, Ana fica totalmente apavorada, na sala tinha sangue pra tudo que lado, fora uma maca e equipamentos de tortura, Ana escuta o barulho da porta se fechando, ela sai da sala e tenta vê quem era, Ana desliga o seu celular, e entra na sala.

- Ai meu deus o que vou fazer agora?

Ana olha um monte de corpos entulhados em um canto, ela começa a chorar e se esconde entre os corpos, ela fica só vendo quem era, os enfermeiros chegam com o Lucas, Ana fecha os olhos e nega com a cabeça.

Eles colocam o Lucas desmaiado na maca, uns dos enfermeiros chega com uma seringa e injeta um líquido verde no Lucas, eles o acordam. Lucas começa a olhar pra todos os cantos e repara que esta sendo amarrado.

- O que vocês estão fazendo? – Ele pergunta.

Jony entra na sala.

- Eu disse que você ia dar problemas, agora esta na hora de te apagar – Diz Jony.

Um dos enfermeiros chega com um martelo, ele vai passando o martelo na mão do Lucas.

O enfermeiro olha pro Jony e da uma martelada na mão de Lucas, e depois mais 2 vezes, Lucas começa a gritar de dor, Ana fecha os olhos.

- PORQUE ESTÃO FAZENDO ISSO COMIGO?- Grita Lucas.

- Preciso de mais pacientes aqui, e já que você não iria gostar de ser paciente e já esta sabendo demais sobre esse lugar, temos que te apagar – Diz Jony, com as mãos nas costas – Continuem o trabalho – Jony sai da sala.

O enfermeiro começa a da marteladas na cabeça de Lucas, eles saem da sala e deixam o corpo de Lucas deitado na maca. Ana espera mais uns segundos e sai de entre os corpos, sua roupa estava cheia de sangue, e seu corpo também. Ana vai andando lentamente pra perto do Lucas, ela segura sua mão, Lucas aperta a mão da Ana, ela olha pra ele.

- Calma, eu vou tirar a gente daqui, eu prometo – Diz Ana, ela começa a chorar.

- Salvem-se – Diz Lucas, muito baixo quase sem conseguir ouvir.

Ana não entende o que Lucas disse e chega perto de sua boca.

- Salvem-se – Ele repete.

- Não vou te deixar aqui.

- Eu estou morrendo, anda logo tire todos daqui – Diz Lucas.

- Esta bem.

Ana faz uma carinho na mão de Lucas, ela sai andando da sala , quando Ana sai do corredor ela da de cara com a Vanessa.

- Então você já sabe né? – Pergunta Vanessa.

- É, vem comigo eu vou te tirar daqui – Diz Ana.

- Não, se você falhar eu morro, não vou me arriscar – Diz Vanessa.

- Se quiser sair daqui venha comigo logo caramba – Diz Ana.

- Pode ir sozinha, eu não vou sair – Diz Vanessa.

Ana olha pra ela e sair correndo, ela chega na escada e desce correndo, Ana olha pra porta da frente.

- Eles devem estar lá fora – Pensa Ana.

Ela vai correndo até a porta, ela a abre e sai do hospício, ela olha pra todos os lados e não os vê, Ana pega seu celular o liga e disca pra mãe da Bruna.

- Tia Rose, vem pra cá pro hospício o mais rápido que puder, por favor não demora eles querem matar a gente – Diz Ana.

- Ai meu deus, eu já estou indo – Diz a mãe da Bruna.

Um dos pacientes sai correndo e bate na Ana, ela cai no chão e ele continua correndo, quando o paciente esta perto do portão o um dos porteiros da uma flechada na cabeça do paciente e ele cai morto no chão. Ana fica assustada, ela se levanta e entra no hospício novamente, ela vai pra lanchonete e vê a Paula e o Pedro sentados na mesa, ela vai correndo até eles, Ana coloca a mão no ombro da Paula e a vira.

A aparência da Paula era estranha, os seus olhos estavam meios roxos, seus lábios inchados e babando.

Ana da uns passos pra trás, Paula pula em cima da Ana e tenta morde-la, Ana segura o pescoço de Paula, ela começa a gritar, os enfermeiros vão correndo até elas, um dos enfermeiros pega a Paula e injeta um liquido vermelho. Pedro se levanta e taca a sopa na cara do enfermeiro que estava vindo em sua direção. Ana se levanta e os 2 vão correndo pra saída, Ana passa por uma bandeja e pega uma faca, 3 enfermeiros vão em direção a porta, quando eles chegam perto Ana enfia a faca na clavícula do  enfermeiro.

Pedro da um soco na cara do outro, Ana vai correndo e o enfermeiro pega seu cabelo, Ana vai pra trás e cai no chão, Pedro para de andar ele olha pra trás e vê a Ana caída no chão ela começa a pedir socorro, Pedro da um outro soco na cara do enfermeiro, ele ajuda a Ana se levantar e eles saem correndo, eles entram no primeiro quarto que viram pela frente, Ana tranca a porta com a chave mestra.

- O que vamos fazer agora? – pergunta Pedro, empurrando a cama pra porta.

- Sair daqui pela porta da frente não da, eles vão te matar – Diz Ana.

- Deve ter uma porta dos fundos – Diz Pedro.

- Tem enfermeiros pra tudo quer lado, não da pra chegarmos aos fundos se sermos mortos antes – Diz Ana.

- Temos que tentar – Diz Pedro.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Hallucination" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.