Para Haruki não havia coisa melhor do que ser professor, adorava sua profissão...

Às vezes as coisas não acontecem como queremos, foge do controle de nossas mãos. Outras vezes nos vemos envolvidos em algo perdido, mas sem há uma luz no fim do túnel, basta só caminharmos até ele...

Eu não entendia porque ele tinha que aparecer, porque tinha que gostar dela e manter-se junto dela. Eu não gostava dele, não havia como mentir, porque eu gostava dela, e ele também gostava, só por isso.

Desde a primeira vez que o vira, Suzuya não gostara dele. Em seu mais íntimo sabia que sua presença não seria algo bom, e tudo se confirmou algum tempo depois. Não acreditava que o que sentia era ciúmes, era apenas seu sexto sentido lhe avisando do perigo, apenas isso...

Uma noite calma, com o céu limpo, deixando exposto as brilhantes estrelas, poderia ser um ótimo palco para pensamentos profundos e demonstrações de carinho.

Era fácil entender porque Iku nutria sentimentos negativos por Kotarou. As decepções do passado e as incertezas do futuro nos influenciam em criar superstições muitas vezes errôneas. Iku só entenderia tudo aquilo com o tempo e depois que abrisse seu coração...

Ouvir sua adorada e preciosa irmã mais nova (de consideração) se declarar para si fora um baque, mas o pior de tudo era que ele não queria magoá-la aceitando-a e iludindo-a, nem recusando-a com insensibilidade, quem dirá então dizer que sempre amara seu irmão mais novo?

Porque ela sabia, na verdade sempre soube, que nunca poderia ter o coração dele, porque outra pessoa já o havia conquistado, alguém com quem ela não poderia competir, seu próprio irmão gêmeo...

Existem momentos na nossa vida que sentimos o baque dos acontecimentos, o desmoronar das esperanças, o fim da alegria, e descobrir que sua irmã está com uma doença terminal e incurável é um desses momentos, sem dúvida. Tal momento, em que o desespero bate à porta, teimando em reinar, pode se tornar o fim de tudo, e aceitar que não há fuga, que iremos perdê-la é difícil. A dor nos faz pensar e querer acreditar em impossíveis, em milagres, mas quando ela nos mostra que aceitará seu destino com um doce sorriso, não podemos fugir do destino. Era assim que Iku se sentia: perdido, confuso e resignado, sua irmã escolhera o caminho menos problemático, a aceitação, e ele também teria que aceitar.
Teria que deixar que ela fosse para Deus em paz...

Existem momentos na nossa vida que sentimos o baque dos acontecimentos, o desmoronar das esperanças, o fim da alegria, e descobrir que se está com uma doença terminal e incurável é um desses momentos, sem dúvida. Tal momento, em que o desespero bate à porta, teimando em reinar, pode se tornar o fim de tudo, mas, se tivermos alguém ao nosso lado, para nos dar forças, tudo muda. E mesmo que ela não possa nos curar, só por estar conosco já é o suficiente, e era assim que Yui se sentir: feliz por saber que Iku e Kotarou não lhe abandonariam.
Poderia ir para Deus em paz...

Haveria um campeonato de arco e flecha entre vários colégio e, como senpai representante da instituição onde estuda, Homare precisa se preparar para a situação. Seus kouhais o deixam sozinho a treinar, mas ele recebe uma visita surpresa que o desvia completamente do caminho do preparo mental e físico...

Kazuki encontra a porta do quarto do Ooshirou aberta e, fugindo do pessoal do conselho estudantil, entra lá. Mas o rapaz não imaginava que o dono do quarto poderia realmente estar por lá...