Cadastro:
Eu já chorei de tanto rir e ri depois de tanto ter chorado. Já criei expectativas de mais e depois caí de cara no chão, do mesmo modo que eu desapontei pessoas que tinham expectativas em cima de mim. Eu tive raiva de pessoas que me amavam, e já amei a quem deveria ter raiva. Eu foi desonesta, falei coisas horríveis a quem não merecia, eu errei. Confiei minha vida àqueles que não devia o mérito de minhas palavras, e hoje minhas palavras não chegam àqueles a quem eu deveria ter confiado.
Eu errei, errei, e voltei a errar, como se não fosse o bastante errei mais umas quarenta vezes para me certificar que estava realmente errado, mas, depois acertei, e ri dos erros sem perceber que eu continuaria a cometê-los só que de uma forma diferente.
Já virei a noite fazendo coisas estúpidas, e já criei polêmicas e discussões enormes que não levariam a lugar nenhum. Eu fui orgulhosa e não pedi desculpas e depois ainda disse que era humilde. Eu disse que tinha feito coisas que tive medo por fazer. Não levei a vida à sério e sonhei mais do que eu fiz.
Eu corri, eu brinquei, eu amei, fui amada, chorei, quebrei a cara, discuti mesmo sabendo que estava errada, cativei pessoas, manipulei quem eu amava, mas, depois de tanto me magoar, critiquei quem pisoteara meus sentimentos, sem perceber que estava pisando nos sentimentos de outros.
Já tentei ser perfeita, até que alguém disse que gostava mais dos meus defeitos do que minhas qualidades, e então me certifiquei que seria defeituosa o bastante para continuar a ser amada. Eu amo ser amada, ah sim, receber atenção e ser o centro das conversas, eu nego que goste disso, mas, amo poder ver as pessoas dizendo meu nome e o associando com coisas. Qualquer coisa.
Eu me emociono vendo filmes românticos, choro lendo livros tristes, até bula de remédio me traz água nos olhos. Eu amo posteres colados nas minhas paredes e livros preenchendo minhas estantes. Eu amo ler, ah, como eu amo ler. Li, re-li e li novamente para me certificar que me lembraria de tudo, já me disseram que a vida fora das páginas de um livro me esperava, mas, eu rebati, dizendo que tinha muita vida atrás de letrinhas miúdas também. Depois de tanto ler, percebi que tinha o dom de escrever, e então escrevi, escrevi e escrevi.
Eu sonhei em poder ser grande, até que me dei conta de que no meio dos meus sonhos eu já era grande. Construí uma vida para mim, mas, não fui apoiada. Desisti de tudo. Contruí outra, decidi todos os detalhes do meu futuro em uma folha de papel, e hoje esse futuro é promiscuo, então eu construí outro futuro para mim "Viver o inesperado", três palavras, mas, tantas surpresas.
Eu já fiz coisas de mais para minha idade, e mesmo assim, não fico satisfeita nem orgulhosa com meus feitos. Tem quem diga que eu busco a perfeição e sou severa comigo mesma. Mas, só o fato de eu pensar que a perfeição existe já demonstra que eu não sou perfeita.
Ai você pergunta quem sou eu. Eu respondo: sou humana.
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História: Quando As Borboletas Se Foram Essa foi mais uma daquelas histórias que eu acho perdidas pelo Nyah, quase implorando para serem lidas por mim. Não deu outra. Eu fiquei encantada como a autora narrou tudo, até então eu tinha um certo preconceito com histórias curtas, pois sempre pensei que não daria de desenrolar um enredo em poucas palavras, e fui totalmente cortada pela Beatriz, que mesmo com poucas palavras fez valer essa história um valor inestimável. Leiam! Eu fiquei apaixonada por tudo isso, vale muito apena. |
História: Maroto Esse é o tipo de one-shot que faz você vomitar arco-iris por cima do teclado. É uma história bem fofinha escrita pela Miller que "surpreendentemente" é da Lily e do James (Momento em que todos olham com incredulidade para a tela do computador, só que não). Enfim, eu estava atrás de histórias iguais a essa, daquelas bem levinhas que a gente lê e fica com um "Owwwn" ecoando nos confins da sua mente. Espero que quem leia goste tanto quanto eu, super recomendo! xoxo Becca. |
História: Não é Comédia Meus pâncreas doem enquanto escrevo essa recomendação, embora ainda seja um mistério completo a localização do meu pâncreas. Talvez seja mais fácil dizer que você pode morrer engasgada com o próprio riso enquanto lê "Não É Comédia". É a fanfic mais original que eu já li, a autora acentuou a personalidade de todos os personagens mais queridos da série. É o tipo de história que quando você começa a ler, ela te vicia de uma forma que você de fato parece estar inalando alguma droga virtual. Tanto que meus pais chegaram a ficar preocupados pelo fato de eu ficar rindo esquizofrenicamente na frente do computador. Enfim, super recomendo essa história pra todo mundo que quer uma leitura para tirar o estresse da rotina. Leiam! xoxo Becca. |
Daddy Thing escrita por Emmy Black Potter |
Maroto escrita por Miller |
Quando As Borboletas Se Foram escrita por Beatriz Gallardo |