- Hyuk... E se eu te dissesse que estou amando alguém?

Não era como se fosse algo realmente complexo, certo? Era tão somente atravessar aquela porta, descer as escadas, e não voltar mais. Nunca mais. Então porque eu ainda hesitava tanto em fazer algo tão simples?

Exageros a parte, HeeChul realmente me estressava, mas minha paciência sempre fora grande, ser líder exigia isso de mim. Apenas hoje, eu realmente não iria tolerar. HanKyung é bonito, HanKyung é REALMENTE bonito, mas agarrá-lo na minha frente não era algo que eu realmente fosse deixar passar em branco, não mesmo. Todos ali sabiam do meu amor por HeeChulie, eu nunca fora bom em esconder meus sentimentos, o próprio HeeChul sabia, e fazia questão de falar, todos os dias, que era tão simplesmente o efeito de sua perfeição aos meus olhos. ENTÃO PORQUE NA MINHA COZINHA?!

"-Eu estava esperando você... – Ouvi a voz fraquinha dele, rindo baixinho.
-Obrigada por isso... – Falei somente, olhando para o rosto de traços perfeitos em meu colo. Vi seus olhos abrirem lentamente, parecendo fazerem força pra isso, e um sorriso largo se fazer no seu rosto ao me ver, suas bochechas adquirindo uma leve coloração vermelha.
-Você fica me olhando assim eu fico sem graça... – Ele disse baixinho."

{LeeTeuk x HeeChul}

Sorri pela milésima vez naquela manhã, e não havia nem meia hora que eu estava acordado. Mas era tão simplesmente o efeito dele em mim, o efeito que ele sempre tinha em mim, aquele sorriso, aquele corpo, aquela voz, tudo...

Sorri pela milésima vez naquela manhã, e não havia nem meia hora que eu estava acordado. Mas era tão simplesmente o efeito dele em mim, o efeito que ele sempre tinha em mim, aquele sorriso, aquele corpo, aquela voz, tudo...

Quando a escuridão se formou de vez, uma fina neblina apareceu; barulhos vinham das árvores ao fundo e a pequena pôde ter certeza que seu amado estava ali. Fechou os olhos; sua respiração ficando quase que imperceptivelmente alterada, e seu coração parecendo querer fugir de seu corpo pela boca! Mas parou.. Tudo parou quando dedos longos tocaram seu pescoço, sua pele fria contra a pele quente dela. Um sopro no pé da orelha, o corpo pequenino de Yui se arrepiando por inteiro.
-Yasu... - A voz fina e delicada da menina chegou aos ouvidos do maior, que deixou um mínimo sorriso transparecer, seus longos caninos reluzindo com a luz.

Nee, e não tinha nenhum mosquito Kou, nenhum! E ta doendo até agora e... – O menor se calou abruptamente ao sentir os lábios quentinhos do outro na sua bochecha. – Etto...
-Pronto, agora vai passar. – O maior sorria, sem nem ao menos perceber o constrangimento do outro.
-É, eu acho que agora vai passar... – O menor sorriu, abraçando o outro pelo pescoço bem apertado, suas bochechas coladas uma na outra - Kou, baka, muito baka!
-
-Yuu... – Levantei meus olhos, que na mesma hora encontraram os deles. Como eu nuca havia visto que eram tão bonitos assim? – Eu gostei disso, baka.
-Eu também, e você que é baaaaaaaka. – Ri, levando um beliscão no braço, seguido de um selinho.
-Seu estúpido idiota. – Antes que eu respondesse, mais uma vez ele me puxou para si, mas dessa vez em um abraço apertado. Seus dedos longos entrando nos meus fios de cabelo em uma carícia delicada – Seu imbecil cego...
-
Arrumei pela nonagésima vez meu terno, passando nervoso as mãos pelo cabelo. Mas que c*****! Era o casamento do Yuu – que por sinal, havia insistido que fosse a moda ocidental, não faço idéia do porque - não tinha porque eu ficar tão nervoso assim! Ah, claro, eu esqueci, eu sou completamente apaixonado por ele, e ele não assume nem sobre ameaça de morte que gosta de homem, mesmo que toda sexta-feira ele saia mais tarde do trabalho e me procure.

Olhei pela janela, observando a chuva cair fortemente. Sem piedade alguma, a água já ameaçava entrar nas casas mais baixas...
Foi em uma tarde como essa que eu te conheci, nee? Eu lembro do tédio, do playstation queimado e, da minha quase palpável irritação.
Você bateu na minha porta, pedindo qualquer sombrinha velha ou um saco plástico bem grande, pra poder continuar a viagem até sua casa.
Você estava completamente encharcado e, mesmo que eu tivesse receios, te convidei a entrar. Mal eu sabia, que você não entraria só na minha casa, você entraria, permanentemente, na minha vida...
*corrigindo o nome da fic, só*

-Primeiro de fevereiro, porque? - Ele disse, ainda interrogativo. Será possível que ele esqueceu do meu aniversário, logo do meu aniversário?!
-Por nada Suzuki, por nada. - Me levantei e saí dali bufando, ninguém da banda havia lembrado. Aoi estava oculpado demais em secar as coxas do Uruha, como se ninguém visse, Uruha estava ocupado demais em fingir não ver o Aoi secar as suas coxas, o Kai passou o dia no telefone com o Myiavi, outro que também esqueceu. E agora o Reita, como assim, todos eu ainda aceitava, agora ele não, logo ele poxa!

"-Ah, eu quero meu pirulitoooooo – Ele se sentou emburrado no chão da sala, era tão fofo...
-Eu não tenho dinheiro, já disse... Mas você não tem o de uva guardado Maya?
-Mas eu quero o de tuti-frutti! – Ele se levantou e saiu batendo pé da sala.
-Por Kami, eu mereço... – Me sentei e continuei lendo o meu jornal, afinal, em uma tarde chuvosa de domingo, era o máximo de interessante que eu conseguia pensar. Não o máximo, mas enfim, ignore isso."
Mais uma fic em que o Maya quer pirulito o/ -Q
Eu nao sei ingles, eu chuto tudo o que eu escrevo em ingles, entao se o titulo estiver errado, gomen... >

"Eu não podia, ia cada vez mais fundo, trazendo somente dor, a minha dor..."

Ele me olhava, podia sentir olhos em mim, mas eu não me atreveria a olhar naqueles olhos, aqueles olhos iriam me fazer falar coisas que eu não sei se deveria dizer...

-Eu...eu...te amo Bill, eu sei que provavelmente você está com nojo de mim, mas... -uma lágrima lhe escorreu o rosto- eu te intendo...