Oiee, amiga! Talvez isso nem seja considerado um comentário, mas uma carta aberta a você…
Quando comecei a ler, eu já estava com expectativas e medo, porque o assunto é delicado, que pega no meu coração e já sabia que iria doer. Só não imaginava que me atingiria tão fundo. Meu coração ficou completamente destroçado em alguns momentos.
Pais. São eles que nos ensinam as coisas básicas da vida né? E a gente acaba colocando eles em pedestais, em especial quando somos crianças… Pais são para ensinar, amar, cuidar, deixar em nossos corações um sentimento doce de sermos amados e estarmos seguros. Mas a gente acaba esquecendo que pais têm suas frustrações, seus medos, os seus porquês… Eu amei o modo como você colocou o Bill aqui; ele foi sim cruel, homofóbico e insensível com a própria filha. Mas, fiquei pensando… O que fez ele ser assim? Ele foi ensinado a ser assim? É bem óbvio que ele ama a Dominique e não sabe o que fazer com os próprios sentimentos. Ele é um ser humano, falho, homofóbico, que não sabe amar direito, cabeça dura e orgulhoso; parece que não pode estar errado, que não aceita o que não entende. Foi doloroso ler as expectativas da Dominique por ele; porque ele a ama, de alma e coração; ele é o pai dela, aquela figura de amor e segurança… E isso foi quebrado (e me quebrou junto).
Acredito que o Bill precisa de tempo e a dor da ausência da família para entender que amor não tem cara. Amor não tem discriminações. O óbvio do óbvio: todo mundo vida esqueleto e pó no final, não é? Mas acho que ele é muito preso nas coisas que vê, não nas que sente, e, quando ele começar a SENTIR, a deixar a mente mais límpida, vai ser arrepender. E, é verdade, ele só tolera a Dominique, por enquanto.
A Dominique me deixou feliz, orgulhosa, apesar de eu ter sofrido com ela partindo de casa. É difícil tomar uma decisão como essa quando, a princípio, você não tem como se virar sozinha… Mas, por mais que ela não conseguisse enxergar, existem pessoas na vida dela que a amam né? Ela tem razão, ela merece ser celebrada, amada, acolhida e cuidado, por si mesma e pelos outros. Não merece, nem ninguém, uma vida de repressão.
Amiga, quero te dizer que, o tempo e a dor tem um jeito único de acertarem as coisas; acredito na mudança, na melhora e no amor, principalmente materno e paterno e espero, de todo meu coração, que o orgulho, o preconceito e o medo não vençam, que possas ser feliz consiga mesma e com seus parentes e amigos! É igual com a Dominique: tenho certeza que existem pessoas que te ama, que querendo cuidar de você e te entender. Às vezes a gente considera só nossas dores, sem lembrar das alegrias. Lembra das alegrias ♥♥
Essa fanfic ficou um amor e uma dor hahahah! Eu amei demais cada palavra e obrigada MUITO mesmo, por dividir ela comigo e com o mundo fanfiqueiro! Suas palavras acertaram meu coração! E obrigada por confiar em mim para betar!
Até a próxima, se cuida ♥♥♥♥♥♥

Eu amo demais a Dominique e ver ela passando por isso me apertou o coração, mas ela e a Jia tavam um amorzinho nesta one e eu amei a relação dela com a Vic e o Teddy. 
E sobre o Bill eu so espero realmente que ele evolua antes de procurar a Domi de novo porque ela não merece sofre por ele de novo

Olha… comentar isso aqui é difícil, dói, mas muito feliz por você ter escrito isso. Muito feliz por você ter conseguido processar todos esses sentimentos ao ponto de escrever uma história ♥. Dominique merece mesmo ser celebrada e cortar ai o cordão umbilical com a família se isso significa ser tão machucada.
Impossível não ver os pedaços de você ai na história, o que me deixa ainda mais emocionante.
Você fez tudo ai amiga e o final, apesar de tudo, me deixou com o coração quentinho em saber que a Domi tem pessoas com quem contar, tem a chosen family dela. MEU DEUS EU VOU CHORAAAAAR.
Enfim, perfeita, sai com depressão.

xx red ♥

Oi, li a fanfic por indicação e sai destruída. Não sei muito o que dizer, mas que você saiba que me conquistou com essa fanfic e que me senti próxima da Domi (tive que sair de casa uma época por causa de homofobia da parte da minha mãe). Vou demorar pra superar essa fic, então obrigada! Beijinhos ♥

Eu não sei bem como colocar em palavras o quanto essa fic mexeu comigo, amiga.
Primeiro de tudo, você sabe que desde antes mesmo de o Pride começar eu já estava ansiando pelo dia em que Tolerate it viria ao mundo, e toda vez que você mencionava algo de suas questões familiares e com seu pai, eu pensava em como sabia que essa fic era muito importante para você. Para seu crescimento pessoal! Como você disse, exorcizar suas questões.
O que mais faz essa fic doer é porque o angst está em saber que isso é real. Está na identificação com a relação da Domi e do Bill, em se perceber nessa situação de 'perda do herói da sua infância'. Acho que nada prepara a gente para perceber nossos pais como humanos, muito imperfeitos e, acima de tudo, muitas vezes muito diferentes de nós.
Vê-los fazerem conosco o que sempre nos ensinaram a não fazer, e isso soa uma traição. 
A forma como a Domi sofre aqui, justificando as ações do pai e sofrendo por anos à espera de que ele mudasse me tocou em um nível tão pessoal, que eu não acho que consigo falar muito mais sobre por aqui, mas apenas queria comentar que ficou incrível a descrição dos sentimentos dela. A força da Domi é a força que muita gente precisa ter, saber que amor deve ser sobre acolher, não sobre tolerar.
Você me devastou em um nível psicológico, mas sou grata por isso haha.
Eu tenho muito orgulho de você ter colocado isso para fora, e espero que possa ajudar/tenha ajudado você a lidar com tudo que tá acontecendo. Você é exatamente como Dominique, incrível, e merece ser celebrada, Camila! Amo você xuxu! ❤❤❤
 

EU NÃO CONSIGO NEM CELEBRAR A ILUSTRE PRESENÇA DE JIA PORQUE EU ESTOU MUITO OCUPADA CHORANDO NA MINHA CAMA.
Você já tinha avisado que vinha aí o sofrimento com um Bill super intolerante homofobico (QUE ÓDIO EU SÓ QUERO GRITAR), mas eu ainda não estava preparada. Eu não estava preparada para ver uma relação tão bonita ser destruída pelo preconceito, ou para a lembrança de que isso é muito real.
Tu arrasou trazendo Tolerate It para cá e tranformando-a numa narrativa sobre outras formas de amor, sobre família. Foi tocante, doloroso, e eu saí abalada, mas apaixonada por aquilo que você criou.
É bom que Domi tenha encontrado pessoas que a celebrem assim, mas nunca vai deixar de machucar o fato de que a pessoa em quem ela mais confiava, a mais próxima dela, foi incapaz de fazer o mesmo.
OBRIGADA POR ME DEIXAR COM A CARA INCHADA DE TANTO CHORAR, É PRA ISSO QUE LEIO FANFIC.
Beijoooos e muito amor para ti ♡